MINISTRA ALEMÃ DIZ QUE ALEMANHA PODERÁ VIR A TER UM CHEFE DE ESTADO TURCO
Na terra em que Arminius tanto lutou para repelir os invasores meridionais, a ministra da Integração Maria Böhmer afirmou recentemente em entrevista à revista «Focus», que «já não é uma utopia» a possibilidade de o seu país vir a ter um chanceler - chefe de Estado, na Alemanha - de origem turca. «A mensagem é: qualquer um pode chegar ao topo - independentemente das suas origens.»
E note-se: Maria Böhmer é do CDU, partido democrata-cristão, um partido de Direita...
É mais um testemunho da rendição visceral da hoste política burguesa ao ideário da elite reinante - o do universalismo militante, que inclui um anti-racismo de contornos «religiosos», com ou sem aspas, consoante os casos, mas sempre radical. Só esta elite é que poderia querer aplicar numa nação europeia, de história multimilenar, o mesmo «sonho americano» que se aplica nos EUA, país com duzentos anos de história. Porque é mesmo disto que se trata: do desenraizamento dos Europeus, da sua transformação numa plasticina humana moldável em formas mais «modernas», de «excelentes seres humanos» (expressão muito em voga na elite tuga, hão-de reparar) que rendam mais. É de lembrar por exemplo o modo como a hoste imigracionista costuma justificar a iminvasão que actualmente enfia pelo Ocidente adentro - «a América também se formou assim, com imigrantes». É uma maneira sonsa de anunciar aos Europeus que vão ter aceitar uma colonização oriunda do terceiro mundo.
Diz a ministra que a respeito da questão da integração «alguns acreditaram que o multiculturalismo iria de algum modo tomar conta de si próprio. Mas não é o caso.»
Traduzido: o sistema da misturada não se sustenta se o Estado não for utilizado pela elite como seu suporte... e, por essas e por outras, condena a seguir a preferência dada no seu país a alemães, em detrimento de estrangeiros com as mesmas qualificações: «quando alguém não tem oportunidades só por causa do seu nome e origem, isso é discriminação. Tal coisa não devia acontecer.» E acrescenta: «precisamos urgentemente de trabalhadores especializados, para lidar com a alteração demográfica e para persistir na competição pelos melhores cérebros. Mesmo agora, alguns treinos e postos de trabalho não podem ser preenchidos.»
Sintomático - primeiro, não quer que o indígena tenha a mais que justa e sagrada prioridade na sua própria terra, mas depois diz que o estrangeiro tem de vir porque «há falta de trabalhadores especializados»...
É caso para dizer que mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo - especialmente se o mentiroso está relaxado, não tem vergonha nenhuma, ou se, pelo contrário, está histérico e quer a todo o custo fazer passar a mentira o mais depressa possível para calar rapidamente a dúvida...
E note-se: Maria Böhmer é do CDU, partido democrata-cristão, um partido de Direita...
É mais um testemunho da rendição visceral da hoste política burguesa ao ideário da elite reinante - o do universalismo militante, que inclui um anti-racismo de contornos «religiosos», com ou sem aspas, consoante os casos, mas sempre radical. Só esta elite é que poderia querer aplicar numa nação europeia, de história multimilenar, o mesmo «sonho americano» que se aplica nos EUA, país com duzentos anos de história. Porque é mesmo disto que se trata: do desenraizamento dos Europeus, da sua transformação numa plasticina humana moldável em formas mais «modernas», de «excelentes seres humanos» (expressão muito em voga na elite tuga, hão-de reparar) que rendam mais. É de lembrar por exemplo o modo como a hoste imigracionista costuma justificar a iminvasão que actualmente enfia pelo Ocidente adentro - «a América também se formou assim, com imigrantes». É uma maneira sonsa de anunciar aos Europeus que vão ter aceitar uma colonização oriunda do terceiro mundo.
Diz a ministra que a respeito da questão da integração «alguns acreditaram que o multiculturalismo iria de algum modo tomar conta de si próprio. Mas não é o caso.»
Traduzido: o sistema da misturada não se sustenta se o Estado não for utilizado pela elite como seu suporte... e, por essas e por outras, condena a seguir a preferência dada no seu país a alemães, em detrimento de estrangeiros com as mesmas qualificações: «quando alguém não tem oportunidades só por causa do seu nome e origem, isso é discriminação. Tal coisa não devia acontecer.» E acrescenta: «precisamos urgentemente de trabalhadores especializados, para lidar com a alteração demográfica e para persistir na competição pelos melhores cérebros. Mesmo agora, alguns treinos e postos de trabalho não podem ser preenchidos.»
Sintomático - primeiro, não quer que o indígena tenha a mais que justa e sagrada prioridade na sua própria terra, mas depois diz que o estrangeiro tem de vir porque «há falta de trabalhadores especializados»...
É caso para dizer que mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo - especialmente se o mentiroso está relaxado, não tem vergonha nenhuma, ou se, pelo contrário, está histérico e quer a todo o custo fazer passar a mentira o mais depressa possível para calar rapidamente a dúvida...
6 Comments:
«MINISTRA ALEMÃ DIZ QUE ALEMANHA PODERÁ VIR A TER UM CHEFE DE ESTADO TURCO»
TRAIDORES PUTAS!
A CRISE ECONÓMICA É TRETA! ESTAMOS A SER ENGANADOS PELOS PUTAS TRAIDORES EM TODA A EUROPA!
se mandarem embora os islâmicos que têm dezenas de filhos (4 mulheres no minimo) tudo à conta da segurança social, resolve-se a carga da segurança social.
em Portugal há a farmhouse a tomar conta do rebanho à conta de 73 milhões de euros do contribuinte!
ESSA CORTE DA MERKEL É UM BANDO DE CRETINOS; DÃO A BUNDA A JUDEUS DE ISRAEL/EUA E MUSLOS INVASORES SANOIDS..!!
ESSA MERKEL É UMA GORDA PROSTITUTA..!!
"ESSA MERKEL É UMA GORDA PROSTITUTA..!!"
de facto...
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