quarta-feira, maio 19, 2010

MARCHA BRANCA NA CAPITAL INGLESA CONTRA O GENOCÍDIO NA ÁFRICA DO SUL

Cerca de quatro centenas de sul-africanos brancos marcharam no passado dia 15 de Maio numa manifestação em Londres, trajados de vermelho, protestando contra o genocídio em curso na África do Sul.
O organizador do evento, Ivan Cornelius, informou que muitos dos sul-africanos brancos abandonaram de antemão a marcha devido a terem sido «ameaçados». Disse também que ele próprio recebeu ameaças de morte desde o início do evento, com um convite no sítio internético social Facebook.
Outros não compareceram por considerarem a marcha como «racista».
Cornelius negou qualquer conotação política ou racista da iniciativa e afirma que esta foi feita em nome de todos os Sul-Africanos. E acrescentou: «se há um genocídio das outras culturas e raças, eles deveriam então ter-se juntado a nós.»

O grupo que protestou ostentou bandeiras da África do Sul, cruzes brancas, além de entoar «Stop crime» («Parem o crime»), e exigiu que o governo sul-africano de Jacob Zuma tomasse providências para acabar com a chacina.


Uma marcha a ter que ser feita num país onde há uma relativa liberdade de expressão e menos insegurança do que no terceiro-mundo... feita por uma minoria desfavorecida cercada de ódio por todos os lados.


38 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=ZFIkxAQCIM0


Cinema épico,heróico e um grande momento da cultura europeia.

19 de maio de 2010 às 15:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=24gQKRF9aJ0&feature=related


Outro belo filme europeu (grande produção russa) sobre as Guerras Nórdicas:a invasão sueca e a Batalha de Poltava.
Depois de ver isto,pensei:para quê mais hollywoodices da treta?...


Vede,sem reservas.

19 de maio de 2010 às 16:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Um que eu queria mesmo ver era este:

http://www.youtube.com/watch?v=rlWXRONLbZ4&feature=PlayList&p=C54036D5AE6CC16F&playnext_from=PL&playnext=1&index=7

Totalmente falado em idioma escandinavo, sobre uma jovem que, diante das hordas do Crucificado, soube manter a lealdade aos Deuses dos seus ancestrais.

É nestas alturas que a americanização da cultura popular mais me irrita e enoja, pois que pérolas destas tornam-se especialmente difíceis de alcançar.

Venha uma União Europeia a sério, que dê total primazia aos produtos europeus em toda a Europa, dos Urais às Flores...

19 de maio de 2010 às 16:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=esMhRIpxhSQ


Podeis ver aqui a segunda parte.

19 de maio de 2010 às 16:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Venha uma União Europeia a sério, que dê total primazia aos produtos europeus em toda a Europa, dos Urais às Flores..."


Concordo.Já é mais que tempo de valorizarmos o que é europeu.
Temos uma cultura tão rica que não temos que andar a importar modelos made in U.S.A.Já chega de cópias.


Esse filme é interessante.

19 de maio de 2010 às 16:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=3j5X432TESM


E a terceira parte.Não tem legendas,infelizmente.
Depois de Poltava,uma nova potência surge:a Rússia de Pedro o Grande,e o xadrez diplomático da Europa tem um novo jogador a ter em conta,uma vez abatida a Suécia de Carlos XII.


Desfrutai,pois!É cultura Europeia e é a História do Velho Continente.

19 de maio de 2010 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=OBMnQxi-eMQ&feature=related


O trailer deste belo filme europeu.

19 de maio de 2010 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

claro que os media disto nao falam.
ja se fosse um pais a tornar-se nacionalista e racista, ai minha nossa, caiu o carmo e a trindade e era logo embargos tipo o k aconteceu a austria.

19 de maio de 2010 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A TIPICA INVERSÃO DO CRISTIANIXO 2.0; A MARCHA DOS INVEJADOS PARA PROTEGER OS SEUS É RACISMO, MAS O GENOCIDIO DOS COITADINHOS CONTRA O APICE EVOLUTIVO DE GAIA NÃO É RACISMO..??LOL!!

19 de maio de 2010 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"http://www.youtube.com/watch?v=24gQKRF9aJ0&feature=related"


Acho que a maioria das pessoas não consegue realizar o quão corajosas eram as pessoas desse tempo,que lutaram nessas guerras.Pensem nisso.
Eles tinham que marchar em direcção a uma linha de homens que os queriam matar.Imaginem o ambiente que não seria,ao avançarem directos a uma linha de mosquetes inimigos,especialmente para os homens na linha da frente.

19 de maio de 2010 às 17:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«se há um genocídio das outras culturas e raças, eles deveriam então ter-se juntado a nós.»

é o racismo anti-branco

19 de maio de 2010 às 19:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu gosto de filmes americanos mas agora estão impossiveis, não há um filme ou uma serie que não tenha o caralho de um «casal» mariconço ou um «casal» de fufas, fdx!

19 de maio de 2010 às 23:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"eu gosto de filmes americanos mas agora estão impossiveis, não há um filme ou uma serie que não tenha o caralho de um «casal» mariconço ou um «casal» de fufas, fdx!"


vive e deixa viver,mais nada...

20 de maio de 2010 às 09:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

vive e deixa viver,mais nada...

ERRADO; NÃO SOMOS OBRIGADOS A ADOTAR OS MESMOS VALORES DOS QUE QUEREM NOS IMPOR TAIS VALORES..!!

SÓ VEJO DUAS SAÍDAS - SEPARATISMO OU ADM´S; O QUE NÃO DÁ É UM LADO FICAR IMPONDO OS SEUS CONCEITOS IRRACIONAIS HÁ 45 ANOS COMO SE FOSSEMOS OBRIGADOS A ACEITA-LOS..!!

ESSE PLANETA É GRANDE O SUFICIENTE PARA TER MAIS DE UM SISTEMA; MAS QUEREM IMPOR UM SÓ CERNE SISTEMICO A TODOS OS PAÍSES E ISSO É UM IMPERIO MUNDIALISTA, UMA IMPOSIÇÃO E NÃO A NATUREZA DOS GRUPOS..!!

20 de maio de 2010 às 14:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"ERRADO; NÃO SOMOS OBRIGADOS A ADOTAR OS MESMOS VALORES DOS QUE QUEREM NOS IMPOR TAIS VALORES..!!

SÓ VEJO DUAS SAÍDAS - SEPARATISMO OU ADM´S; O QUE NÃO DÁ É UM LADO FICAR IMPONDO OS SEUS CONCEITOS IRRACIONAIS HÁ 45 ANOS COMO SE FOSSEMOS OBRIGADOS A ACEITA-LOS..!!

ESSE PLANETA É GRANDE O SUFICIENTE PARA TER MAIS DE UM SISTEMA; MAS QUEREM IMPOR UM SÓ CERNE SISTEMICO A TODOS OS PAÍSES E ISSO É UM IMPERIO MUNDIALISTA, UMA IMPOSIÇÃO E NÃO A NATUREZA DOS GRUPOS..!!"






Eu amo quem quiser, seja homem ou mulher!
A atracção, o amor e o desejo não escolhem sexo. Os comportamentos homossexuais são uma forma, entre outras, de viver a sexualidade. Hoje aceita-se que a sexualidade humana não depende da reprodução: se assim fosse, não poderíamos falar de prazer ou de contracepção. Por isso mesmo, é preciso destruir a ideia de que só há uma forma de amar.
Homofobia: cura a tua, combate a dos outros!
Portugal continua a ter um problema de homofobia. Esta significa o preconceito e a discriminação de outros em função da sua orientação sexual. Jovens expulsos de casa pelos pais, agressões e insultos na rua, discriminação no trabalho, negação da possibilidade de doação de sangue, perseguição escolar a casais de jovens homossexuais, agressividade contra afectos públicos entre pessoas do mesmo sexo ou contra pessoas transgénero, discriminação nas decisões relativas à guarda de crianças, no acesso à habitação e aos empréstimos,e nas unidades de saúde.Não vale apena tentar argumentar com um alienado,já se percebeu,é perda de tempo,nada mais.

20 de maio de 2010 às 14:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ainda hoje,a lei perpetua a exclusão de casais de pessoas do mesmo sexo no que se refere à adopção e tarda em reconhecer formas de coparentalidade. Mulheres solteiras e mulheres lésbicas estão impedidas de aceder a técnicas de procriação medicamente assistida. A lei das uniões de facto, que deveria proteger todas as pessoas que optam pelo regime de coabitação, continua por regulamentar. Permanece ausente uma lei de identidade de género que proteja pessoas transgénero e transexuais.

Boatos, anedotas, mexericos e controlo social insistem em contrariar o direito à felicidade. Existe violência psicológica e física exercida sobre pessoas LGBT, como o demonstram os casos de bullying nas escolas ou os ataques e assaltos em determinados pontos do país. Escasseiam exemplos positivos de promoção e respeito pela diversidade sexual como valor humano.
Vou ainda lembrar que, pelo mundo fora, existem 7 países em que a homossexualidade é punida com pena capital e que em 93 países qualquer pessoa pode ser julgada e punida com multa ou prisão por ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero.
É isto que tem que ser combatido sem meias medidas,e quanto mais cedo melhor,para criarmos um mundo mais livre,mais feliz,mais democrático e mais humano!

20 de maio de 2010 às 14:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ACONTECE QUE ENQUANTO TAIS GRUPOS FOREM OBRIGADOS A CONVIVER NUM MESMO ESPAÇO/MEIO/IMPERIO IMPOSTO, UM SEMPRE VAI QUERER IMPOR O SEU GOSTO AO OUTRO - BASTA VER O QUE FAZEM OS GAYS HÁ 45 ANOS E O QUE FAZIAM OS HETEROS ANTES; E ISSO VAI MUITO ALEM DA QUESTÃO DE SEXUALIDADE E GENERO, POIS ENGLOBA TODO O TIPO DE DIVERGENCIAS COMPORTAMENTAIS PERANTE A EVOLUÇÃO E SOBREVIVENCIA, MUITAS DELAS INCOMPATIVEIS UMAS COM AS OUTRAS; NESTES CASOS NÃO HÁ COMO QUERER VIVER EM UM IMPERIO EM QUE CLARAMENTE DÃO PRIORIDADE A GRUPOS TIDOS COMO COITADINHOS EM DETRIMENTO AO SEU AO LONGO DE QUASE MEIO SECULO SEGUIDO..!!

20 de maio de 2010 às 15:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vou ainda lembrar que, pelo mundo fora, existem 7 países em que a homossexualidade é punida com pena capital e que em 93 países qualquer pessoa pode ser julgada e punida com multa ou prisão por ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero.

AÍ É QUE TÁ, ASSIM COMO ESSES GAYS NÃO PODEM SER OBRIGADOS A VIVER EM TAIS ESTADOS, OS HETEROS TAMBEM NÃO PODEM SER OBRIGADOS A VIVER EM ESTADOS HOMOFASCISTAS..!!

20 de maio de 2010 às 15:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A assunção de que toda gente é ou irá ser heterossexual é tão universal que a maioria das pessoas pensa que não tem nenhuma outra hipótese em relação à sua sexualidade. O heterossexismo silencia e torna as lésbicas, gays e bissexuais invisíveis. Baseia-se em ideias pouco exactas, preconceituosas, mal-informadas e enganadoras acerca das vidas deles e cria mitos e estereótipos, que são usados para justificar o preconceito e a discriminação. O heterossexismo, como noutros tipos de opressão, é apoiado pela maioria da instituições na sociedade, predominantemente a Igreja, o Estado e os Média (o que não quer dizer que não há pessoas homo ou bissexuais a trabalhar nestas instituições!).

A cultura ocidental oferece-nos mensagens muito claras quanto às expressões da sexualidade que acha correctas ou não. Todos somos criados para acreditar que a nossa sexualidade está definida de uma forma muito rígida, ao ponto de que se pensa que é heterossexual e que não se pode de algum modo sentir atraído por pessoas do mesmo sexo. O único comportamento sexual aceitável tem de acontecer inserido no contexto de um casamento heterossexual e ter como último objectivo produzir crianças. A sexualidade das lésbicas, gays e bissexuais desafia e ameaça as regras não só sobre o comportamento sexual aceitável, mas também as ideias tradicionais do que é ser feminino e masculino!

20 de maio de 2010 às 15:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"ACONTECE QUE ENQUANTO TAIS GRUPOS FOREM OBRIGADOS A CONVIVER NUM MESMO ESPAÇO/MEIO/IMPERIO IMPOSTO, UM SEMPRE VAI QUERER IMPOR O SEU GOSTO AO OUTRO - BASTA VER O QUE FAZEM OS GAYS HÁ 45 ANOS E O QUE FAZIAM OS HETEROS ANTES; E ISSO VAI MUITO ALEM DA QUESTÃO DE SEXUALIDADE E GENERO, POIS ENGLOBA TODO O TIPO DE DIVERGENCIAS COMPORTAMENTAIS PERANTE A EVOLUÇÃO E SOBREVIVENCIA, MUITAS DELAS INCOMPATIVEIS UMAS COM AS OUTRAS; NESTES CASOS NÃO HÁ COMO QUERER VIVER EM UM IMPERIO EM QUE CLARAMENTE DÃO PRIORIDADE A GRUPOS TIDOS COMO COITADINHOS EM DETRIMENTO AO SEU AO LONGO DE QUASE MEIO SECULO SEGUIDO..!!"


A implantação das perversões é um efeito-instrumento: é pelo isola-mento, pela intensificação e pela consolidação das sexualidades periféricas que as relações do poder com o sexo e com o prazer se ramificam, se multiplicam, percorrem o corpo, penetram os comportamentos. E sobre este avanço dos poderes fixam-se sexualidades disseminadas, anexas a uma idade, a um lugar, a um ponto, a um tipo de práticas. Proliferação das sexualidades pela extensão do poder e crescimento do poder, ao qual cada uma destas sexualidades regionais confere uma superfície de intervenção: este encadeamento, sobretudo desde o século XIX, é assegurado e continuado pelos numerosos lucros económicos que, por intermédio da medicina, da psiquiatria, da prostituição, da pornografia, se associaram, ao mesmo tempo, a esta desmultiplicação analítica do prazer e a esta valorização do poder que o controla. Prazer e poder não se anulam; não se viram um contra o outro; perseguem-se, sobrepõem-se e relançam-se. Encadeiam-se segundo mecanismos complexos e positivos de excitação e de incitamento.

20 de maio de 2010 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de maio de 2010 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ela usou esta suposta conversão sexual do marido para refutar a minha teoria da rigidez das sexualidades de género masculino, mas o que me intrigava nesta história era o facto do marido beijar na boca e trocar carícias afectivas com os seus parceiros masculinos, isto é, exibir todos os comportamentos afectivos que excitavam a sua mulher. Conhecia casos em que homens heterossexuais tinham experimentado relacionamentos homossexuais após o divórcio ou mesmo antes de se casarem, mas sem beijar na boca os seus parceiros masculinos. Apesar de fazerem sexo com outros homens, quase sempre homossexuais, estes homens consideram-se heterossexuais: as ligações homossexuais são reduzidas a relações puramente sexuais, sem qualquer tipo de envolvimento e de vínculo afectivos, tal como sucede em meios masculinos privados de mulheres. Além de exibir comportamentos e actividades homossexuais, o marido da minha informante mostrava ser capaz de criar laços afectivos com outros homens, mas, como não trocou a mulher por um homem, arquivei todos os casos deste tipo, pondo-lhes o rótulo de anomalias, no sentido de não serem explicados cabalmente pela minha hipótese de trabalho. Aliás, a própria mulher e as suas amigas lésbicas forneceram-me os dados necessários para elaborar uma distinção entre sexualidade e afectividade: as lésbicas usam muito esta distinção para explicar os seus comportamentos bissexuais ou mesmo as oscilações das suas atracções sexuais, alegando que preferem os homens para lhes dar prazer sexual e as mulheres para satisfazer as suas necessidades afectivas. Nesta perspectiva bissexual e lésbica, as relações heterossexuais são vistas como relações predominantemente sexuais e as relações lésbicas como relações predominantemente afectivas: esta dissociação entre sexualidade e afectividade ajuda a explicar as oscilações das atracções sexuais das mulheres bissexuais, mas não funciona nas relações homossexuais masculinas, que, mesmo no caso de resultarem de encontros anónimos e casuais, envolvem simultaneamente elementos sexuais e afectivos. A sexualidade e a afectividade estão relacionadas, porque as pessoas têm tendência a envolver-se emocionalmente com aqueles com quem têm relações sexuais, e a envolver-se sexualmente com aqueles de quem se encontram emocionalmente próximas. No entanto, a sexualidade e a afectividade podem ocorrer dissociadas uma da outra nas relações sexuais sem envolvimento emocional ou nos envolvimentos emocionais sem sexo. Em relação à infidelidade, os homens e as mulheres heterossexuais exibem padrões opostos: os homens ficam psicologicamente mais perturbados pela infidelidade sexual das suas parceiras, enquanto as mulheres exibem maior preocupação psicológica perante a ideia de infidelidade emocional dos seus parceiros. O ciúme dos homens é mais sensível a sinais de infidelidade sexual, e o ciúme das mulheres é mais sensível a sinais de infidelidade emocional: estas são diferenças universais entre os sexos. Os homens e as mulheres homossexuais exibem padrões diferentes daqueles que são revelados pelas suas contrapartes heterossexuais: as lésbicas ficam mais perturbadas do que as mulheres heterossexuais em relação à infidelidade sexual das suas parceiras, e os homens homossexuais mostram-se mais perturbados do que os homens heterossexuais em relação à traição emocional dos seus parceiros. Na forma como reagem aos dilemas do ciúme, os homens homossexuais são mais parecidos com as mulheres heterossexuais do que com os homens heterossexuais, e as lésbicas aproximam-se mais dos homens heterossexuais do que das mulheres heterossexuais. Os homens homossexuais utilizam esta dissociação para justificar a elevada frequência de encontros sexuais fora das suas relações primárias, alegando que as relações sexuais sem envolvimento emocional não constituem traições, uma vez que não trocam os seus parceiros permanentes pelos outros com quem fazem sexo.

20 de maio de 2010 às 15:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A categoria das anomalias foi reaberta quando a minha pesquisa da Internet Sexual me confrontou novamente com homens heterossexuais que fazem sexo com outros homens. Com efeito, as pessoas com identidades sociais estigmatizadas ou com preferências sexuais exóticas ou parafílicas, são motivadas a juntar-se e a participar em grupos da Internet que possibilitam discutir aspectos das suas identidades e realizar os seus desejos e as suas fantasias sexuais, sem violação do anonimato e da segurança dos seus participantes. O conceito de oásis erótico é usado para designar um lugar considerado física e socialmente protegido de ameaças exteriores, de acordo com os padrões definidos pela subcultura gay, onde os seus frequentadores se reúnem para estabelecer interacções sexuais mutuamente desejadas. O oásis erótico é, portanto, um lugar subculturalmente atribuído para a prática de sexo. A extensão deste conceito ao ciberespaço possibilita examinar determinados sites sexuais como nichos eróticos virtuais, dos quais os mais populares são os sites Web-Cam. Estes sites encorajam abertamente a exteriorização pública das fantasias sexuais dos seus utentes, a discussão de aspectos das suas identidades sexuais, a desmarginalização do self e a concretização de interacções sexuais: o cibersexo que se realiza neles posiciona-se entre a excitação sexual resultante da visualização de material pornográfico e o contacto sexual real. Os sites Web-Cam derrubam muros, eliminam barreiras, ajudam a destruir preconceitos sexuais e, do ponto de vista masculino, incentivam o diálogo e a interacção entre homens com diferentes orientações e preferências sexuais. Muitos homens heterossexuais exibem-se sexualmente para os homens homossexuais e trocam e-mails com eles, de modo a criar amizades on-line que valorizam mais as afinidades do que as diferenças existentes entre eles, enquanto outros revelam interesse em explorar novos prazeres, envolvendo-se abertamente em cibersexo homossexual. Nos sites Web-Cam, as interacções entre homens envolvem não só as interacções entre residentes e visitantes, mas também as interacções entre residentes e as interacções entre visitantes, no decurso das quais os homens heterossexuais revelam ser menos preconceituosos e, portanto, mais abertos a novas experiências sexuais. Alguns fazem cibersexo com homens homossexuais, não porque estes tenham simulado uma personagem feminina on-line - gender-bending, o que acontece frequentemente, mas porque eles próprios desejam ampliar os seus horizontes sexuais e explorar novas formas de prazer sexual, iniciando-se primeiramente no cibersexo homossexual para depois, mais tarde, realizarem essa actividade homossexual nas suas vidas reais off-line. A anulação da distância exterior, mediante a qual os homens são expostos às exibições fálicas e sexuais uns dos outros, desarma os homens heterossexuais, despindo-os dos seus preconceitos sexuais interiorizados e desinibindo-os em termos de resposta sexual aberta aos estímulos masculinos. Os sites Web-Cam, enquanto espaços de confluência das sexualidades masculinas, tendem a transpor a rigidez das orientações e das preferências sexuais dos seus utentes, levando-os a colaborar eroticamente uns com os outros.

20 de maio de 2010 às 15:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mensagem para o indivíduo homófobo: Cuida da tua pila e da tua vida sexual como quiseres, mas não ouses querer cuidar das pilas dos outros e das suas vidas sexuais, porque tu és um doente, talvez um homossexual reprimido! Lembra-te que todos os crimes perpetrados contra as famílias, contra as mulheres, contra as crianças, contra os homossexuais, enfim todos os actos mais hediondos que possam ser imaginados, foram protagonizados por indivíduos como tu que se escondem por detrás do rótulo "heterossexual"!
E não digas que vais daqui!Eu vou porque tenho mais que fazer.
Fui...

20 de maio de 2010 às 15:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mensagem para o indivíduo homófobo: Cuida da tua pila e da tua vida sexual como quiseres, mas não ouses querer cuidar das pilas dos outros e das suas vidas sexuais, porque tu és um doente, talvez um homossexual reprimido! Lembra-te que todos os crimes perpetrados contra as famílias, contra as mulheres, contra as crianças, contra os homossexuais, enfim todos os actos mais hediondos que possam ser imaginados, foram protagonizados por indivíduos como tu que se escondem por detrás do rótulo "heterossexual"!
E não digas que vais daqui!Eu vou porque tenho mais que fazer.
Fui...

VC AINDA ESTÁ SENDO PARCIAL; SÓ QUER VER O LADO HOMOSEXUAL SEM QUERER VER O LADO HETERO; AINDA CONTINUA USANDO O CEREBRO MEDIO PARCIAL AO INVES DE TENTAR SER IMPARCIAL E VER AMBOS OS LADOS..!!

20 de maio de 2010 às 16:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de Maio de 2010 15h15min00s WEST



fdx, que puta de merda!

20 de maio de 2010 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de Maio de 2010 15h15min00s WEST



fdx, a homossexualidade é mesmo uma perversão!

20 de maio de 2010 às 18:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de Maio de 2010 15h15min00s WEST




esse vibrador devia estar todo contaminado! que nojo!

20 de maio de 2010 às 18:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esse vibrador devia estar todo contaminado! que nojo!

COM COCÔ OU COM SIDA??

20 de maio de 2010 às 18:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
A categoria das anomalias foi reaberta quando a minha pesquisa da Internet Sexual me confrontou novamente com homens heterossexuais que fazem sexo com outros homens. Com efeito, as pessoas com identidades sociais estigmatizadas ou com preferências sexuais exóticas ou parafílicas, são motivadas a juntar-se e a participar em grupos da Internet que possibilitam discutir aspectos das suas identidades e realizar os seus desejos e as suas fantasias sexuais, sem violação do anonimato e da segurança dos seus participantes. O conceito de oásis erótico é usado para designar um lugar considerado física e socialmente protegido de ameaças exteriores, de acordo com os padrões definidos pela subcultura gay, onde os seus frequentadores se reúnem para estabelecer interacções sexuais mutuamente desejadas. O oásis erótico é, portanto, um lugar subculturalmente atribuído para a prática de sexo. A extensão deste conceito ao ciberespaço possibilita examinar determinados sites sexuais como nichos eróticos virtuais, dos quais os mais populares são os sites Web-Cam. Estes sites encorajam abertamente a exteriorização pública das fantasias sexuais dos seus utentes, a discussão de aspectos das suas identidades sexuais, a desmarginalização do self e a concretização de interacções sexuais: o cibersexo que se realiza neles posiciona-se entre a excitação sexual resultante da visualização de material pornográfico e o contacto sexual real. Os sites Web-Cam derrubam muros, eliminam barreiras, ajudam a destruir preconceitos sexuais e, do ponto de vista masculino, incentivam o diálogo e a interacção entre homens com diferentes orientações e preferências sexuais. Muitos homens heterossexuais exibem-se sexualmente para os homens homossexuais e trocam e-mails com eles, de modo a criar amizades on-line que valorizam mais as afinidades do que as diferenças existentes entre eles, enquanto outros revelam interesse em explorar novos prazeres, envolvendo-se abertamente em cibersexo homossexual. Nos sites Web-Cam, as interacções entre homens envolvem não só as interacções entre residentes e visitantes, mas também as interacções entre residentes e as interacções entre visitantes, no decurso das quais os homens heterossexuais revelam ser menos preconceituosos e, portanto, mais abertos a novas experiências sexuais. Alguns fazem cibersexo com homens homossexuais, não porque estes tenham simulado uma personagem feminina on-line - gender-bending, o que acontece frequentemente, mas porque eles próprios desejam ampliar os seus horizontes sexuais e explorar novas formas de prazer sexual, iniciando-se primeiramente no cibersexo homossexual para depois, mais tarde, realizarem essa actividade homossexual nas suas vidas reais off-line. A anulação da distância exterior, mediante a qual os homens são expostos às exibições fálicas e sexuais uns dos outros, desarma os homens heterossexuais, despindo-os dos seus preconceitos sexuais interiorizados e desinibindo-os em termos de resposta sexual aberta aos estímulos masculinos. Os sites Web-Cam, enquanto espaços de confluência das sexualidades masculinas, tendem a transpor a rigidez das orientações e das preferências sexuais dos seus utentes, levando-os a colaborar eroticamente uns com os outros.

20 de Maio de 2010 15h21min00s WEST




as parafilias são perversões.

não há heterossexuais a ter «sexo» como mariconços. deixa-te de tretas homofacistas!

20 de maio de 2010 às 18:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mensagem para o indivíduo homófobo: Cuida da tua pila e da tua vida sexual como quiseres, mas não ouses querer cuidar das pilas dos outros e das suas vidas sexuais,

estou a cagar-me prás vidas dos mariconços e fufas, mas não me venham é com objectivos homofacistas!


porque tu és um doente,

ui! a perversão não é minha. lol


talvez um homossexual reprimido!

tipica fantasia de mariconço! lol



Lembra-te que todos os crimes perpetrados contra as famílias, contra as mulheres, contra as crianças, contra os homossexuais, enfim todos os actos mais hediondos que possam ser imaginados, foram protagonizados por indivíduos como tu que se escondem por detrás do rótulo "heterossexual"!
E não digas que vais daqui!Eu vou porque tenho mais que fazer.
Fui...



tens toda a razão os homossexuais reprimidos têm feito muita agressão doméstica, ainda bem que admites o que só prova mais uma vez que a homossexualidade é uma perversão.

20 de maio de 2010 às 18:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu amo quem quiser, seja homem ou mulher!
A atracção, o amor e o desejo não escolhem sexo.



treta homofascista!

20 de maio de 2010 às 18:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«COM COCÔ OU COM SIDA??»


doenças sexualmente transmissiveis e infecções sexualmente transmissiveis (mais a acção das bactérias do cocó)!

20 de maio de 2010 às 19:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«negação da possibilidade de doação de sangue»


ainda bem.


«discriminação nas decisões relativas à guarda de crianças»


ainda bem.


«Ainda hoje,a lei perpetua a exclusão de casais de pessoas do mesmo sexo no que se refere à adopção e tarda em reconhecer formas de coparentalidade.»


ainda bem.


«existem 7 países em que a homossexualidade é punida com pena capital e que em 93 países qualquer pessoa pode ser julgada e punida com multa ou prisão por ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero.»


não concordo com isso, isso é assim principalmente nos países muçulmanos.

20 de maio de 2010 às 20:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«arquivei todos os casos deste tipo, pondo-lhes o rótulo de anomalias,»


a treta homofascista aponta anomalias! LOLOLOLOLOLOL

20 de maio de 2010 às 20:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

doenças sexualmente transmissiveis e infecções sexualmente transmissiveis (mais a acção das bactérias do cocó)!

20 de Maio de 2010 19h59min00s WEST

SERIA LEGAL RASPAR ESSE VIBRADOR COM UMA COLHER E DEPOIS MISTURAR COM A COMIDA; DARIA UM TOQUE EXOTICO A COMIDA..!!

20 de maio de 2010 às 23:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Anónimo disse...
Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de Maio de 2010 15h15min00s WEST



fdx, que puta de merda!

20 de Maio de 2010 18h42min00s WEST




atenção
eu não disse puta de merda porque ela tem «sexo» com várias pessoas.

21 de maio de 2010 às 20:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Anónimo disse...
Conheci um casal heterossexual extremamente curioso: a mulher era bissexual e o casal frequentava um círculo estreito de amizades homossexuais. O marido tolerava a homossexualidade da mulher e as suas fantasias sexuais. A mulher comprou um vibrador e usava-o não só nas suas relações sexuais com outras lésbicas, mas também para se masturbar diante do marido. O vibrador imponente circulava pelo grupo de amizades homossexuais e todos conheciam a derradeira finalidade que a mulher lhe queria dar: a sua fantasia era usá-lo para penetrar analmente o marido, levando-o gradualmente a desejar fazer sexo com outros homens. A maior parte dos seus amigos homossexuais masculinos ansiava pelo sucesso desta conversão sexual, porque o marido era de facto um homem musculado e sexualmente atractivo. De um modo geral, os homossexuais masculinos e femininos são propensos a negar a rigidez das sexualidades de género masculino, e, neste caso particular, a mulher acreditava que podia transformar a homofilia - ou melhor, a homossociabilidade - do marido em comportamentos homossexuais que a excitavam. O marido resistiu durante algum tempo às tentativas persistentes de penetração anal da mulher: aceitava ser estimulado analmente e sugar o vibrador, mas não permitia a penetração anal. Mas a mulher não desistiu e acabou por convencer o marido a ser penetrado pelo vibrador e, mais tarde, a ter relações homossexuais com ou sem a sua participação.

20 de Maio de 2010 15h15min00s WEST



que nojo

22 de maio de 2010 às 04:09:00 WEST  

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