«AMOR AO OUTRO» EM FORMA JURÍDICO-POLÍTICA OBRIGA POVO BRITÂNICO A ACEITAR A PRESENÇA DE AMEAÇAS À SUA VIDA

No Reino Unido, bate-se mais um recorde de politiquice correcta suicidária: um tribunal considera que dois alienígenas membros de uma organização internacional terrorista constituem uma ameaça para a segurança nacional - todavia, não os pode deportar de volta para o seu país porque isso pode pôr em risco as vidas destes dois militantes armados da religião da paz.
A lei dos «direitos» humanos britânica (Human Rights Act - HRA) está assim a ser usada para dar asilo a dois operacionais da Alcaida no Reino Unido porque seria «inseguro enviá-los de volta ao seu país natal, o Paquistão».

Significa isto que em nome da segurança de dois alógenos inimigos da Nação, aceita-se pôr em risco as vidas dos próprios indígenas. Sim, é isso que leram: um Estado europeu, que só deveria existir para defender uma Nação europeia, logo, para defender as vidas dos indígenas da sua nação, viola frontalmente este dever ao colocar as vidas de dois assassinos estrangeiros, que nem europeus são, acima das vidas dos seus próprios cidadãos.

Deste modo, muitos dos não europeus que entrem na Europa de maneira ilegal, e que aqui cometam crimes, podem todavia cá permanecer a coberto do pretexto de nos seus países não poderem viver em segurança...

Isto só se explica da seguinte forma: este Estado europeu - e todos os outros Estados europeus, porque, não haja dúvidas, a elite reinante é precisamente a mesma em todo o Ocidente - deixou de existir para servir a sua Nação europeia, deixou de existir para servir o seu próprio Povo e passou a existir para servir a doutrina da elite, que é o internacionalismo apátrida, o cosmopolitismo militante, moralmente derivado do universalismo cristão. Porque este gesto da «Justiça» imposta no Reino Unido é, inequivocamente, uma nova forma de dar a outra face ao agressor, conforme Jesus Cristo ordenou há dois mil anos.
Trata-se pois de mais um testemunho de que a maior ameaça interna ao Ocidente, o politicamente correcto nas suas várias facetas - o anti-racismo, a xenofilia, o etno-masoquismo derivado do complexo de culpa branco - não passa de um cancro, um sarcoma de Kaposi, que tem origem nesse autêntico SIDA doutrinal que é a moral cristã, militantemente universalista.

Só o Nacionalismo se opõe, ontologicamente, a tão doentio veneno - porque só o Nacionalismo afirma como princípio ideológico os nossos primeiro que os outros.