MUÇULMANO DETIDO NO IRAQUE POR PLANEAR ATAQUE TERRORISTA NO MUNDIAL DE FUTEBOL

Um operacional da Alcaida detido no Iraque, saudita de origem, por suspeita de planear um ataque terrorista no Campeonato Mundial de Futebol da África do Sul confessou que o seu objectivo era atacar as selecções nacionais dinamarquesa e holandesa para vingar os insultos contra o profeta muçulmano Maomé, isto é, para vingar-se da liberdade de expressão que na Holanda e na Dinamarca permitem a crítica e a sátira contra o Islão.
Diz ele: «o objectivo era atacar as equipas e os fãs dinamarqueses e holandeses. Se não pudéssemos atingir as equipas, atacaríamos os fãs» acrescentando que ele e os seus amigos já tinham discutido o assunto em 2009 e planeavam usar armas de fogo e carros-bomba.

Como se sabe, a equipa dinamarquesa está no mesmo grupo que a portuguesa.

É portanto mais um testemunho de como a religião da paz é contínua, diária e constantemente mal compreendida por milhares e milhares e milhares, senão milhões, dos seus crentes... e continua, assim, a constituir a maior ameaça externa, e, graças à iminvasão, também interna, contra o Ocidente no que este tem de mais vital, mais autêntico e mais específico: não apenas a sua identidade etno-racial, mas, neste caso, um dos seus principais valores, senão o principal valor ético ocidental, a Liberdade, crucial para os Europeus desde há milhares de anos.