ISRAEL QUIS VENDER ARMAS NUCLEARES À ÁFRICA DO SUL NO TEMPO DO APARTHEID
Foram agora revelados documentos secretos su-africanos que constituem prova de que o Estado de Israel quis vender armas nucleares ao regime do apartheid, o que ao mesmo tempo igualmente constitui a primeira prova documental de que Israel possui armas nucleares, contrariando assim a posição oficial israelita nesta matéria, atitude ambígua de não confirmar nem desmentir a posse deste tipo de armamento.
O documento sul-africano agora divulgado narra um encontro realizado em 1975 entre os dois países e dá conta do pedido do ministro da Defesa sul-africano, PW Botha, de armas nucleares, e da resposta de Shimon Peres, então ministro da Defesa e actualmente presidente de Israel, a oferecer armas nucleares «em três tamanhos», o que agora se pensa designar três tipos diferentes de armamento: convencional, químico e nuclear.
Na mesma ocasião, ambos os Estados assinaram um acordo que incluía várias alíneas, incluindo a do carácter secreto da própria existência do acordo.
Consta que as autoridades israelitas tentaram impedir a divulgação deste documento; acredita-se que as revelações aí contidas venham a ser um embaraço para o Estado Judaico, devido sobretudo a verificarem-se precisamente na semana das conversações em Nova Iorque da não proliferação de armas nucleares no Médio Oriente. Israel nega por isso que as referidas negociações tenham alguma vez tido lugar, não comentando todavia a autenticidade dos documentos em questão.
Documentos sul-africanos indicam que o Estado queria mísseis nucleares para usar como dissuassores ou para potenciais ataques contra Estados vizinhos.
O líder do pessoal militar sul-africano Tenente-General RF Armstrong, que esteve presente aquando da assinatura do acordo, redigiu um memorando a descrever os benefícios da aquisição dos mísseis israelitas «Jericho», que seriam depois armados com ogivas nucleares de fabrico sul-africano.»
Todavia, a África do Sul estava ainda longe de fazer armas nucleares. Dois meses depois, Peres e Botha voltaram a encontrar-se, desta feita em Zurique. Nesta altura o projecto tinha agora o nome-código de Chalet.
Aparentemente, Botha não prosseguiu com o projecto devido ao seu elevado custo.
Entretanto, a África do Sul acabou por construir as suas próprias armas nucleares, talvez com a assistência israelita. E a colaboração militar entre ambos os países cresceu nos anos seguintes. Ao mesmo tempo, a África do Sul forneceu a Israel urânio «yellowcake», de que o Estado do Magen David precisava para desenvolver as suas armas.
O documento sul-africano agora divulgado narra um encontro realizado em 1975 entre os dois países e dá conta do pedido do ministro da Defesa sul-africano, PW Botha, de armas nucleares, e da resposta de Shimon Peres, então ministro da Defesa e actualmente presidente de Israel, a oferecer armas nucleares «em três tamanhos», o que agora se pensa designar três tipos diferentes de armamento: convencional, químico e nuclear.
Na mesma ocasião, ambos os Estados assinaram um acordo que incluía várias alíneas, incluindo a do carácter secreto da própria existência do acordo.
Consta que as autoridades israelitas tentaram impedir a divulgação deste documento; acredita-se que as revelações aí contidas venham a ser um embaraço para o Estado Judaico, devido sobretudo a verificarem-se precisamente na semana das conversações em Nova Iorque da não proliferação de armas nucleares no Médio Oriente. Israel nega por isso que as referidas negociações tenham alguma vez tido lugar, não comentando todavia a autenticidade dos documentos em questão.
Documentos sul-africanos indicam que o Estado queria mísseis nucleares para usar como dissuassores ou para potenciais ataques contra Estados vizinhos.
O líder do pessoal militar sul-africano Tenente-General RF Armstrong, que esteve presente aquando da assinatura do acordo, redigiu um memorando a descrever os benefícios da aquisição dos mísseis israelitas «Jericho», que seriam depois armados com ogivas nucleares de fabrico sul-africano.»
Todavia, a África do Sul estava ainda longe de fazer armas nucleares. Dois meses depois, Peres e Botha voltaram a encontrar-se, desta feita em Zurique. Nesta altura o projecto tinha agora o nome-código de Chalet.
Aparentemente, Botha não prosseguiu com o projecto devido ao seu elevado custo.
Entretanto, a África do Sul acabou por construir as suas próprias armas nucleares, talvez com a assistência israelita. E a colaboração militar entre ambos os países cresceu nos anos seguintes. Ao mesmo tempo, a África do Sul forneceu a Israel urânio «yellowcake», de que o Estado do Magen David precisava para desenvolver as suas armas.
Trata-se pois de mais uma achega a confirmar a proximidade entre os regimes de Israel e da África do Sul de supremacia branca, o que não admira, visto estarem ambos cercados de inimigos terceiro-mundistas imbuídos de ódio ao Ocidente.
14 Comments:
velhos tempos
Hoje a Africa do Sul é um país mais violento, dos mais violentos do mundo mesmo, cheia de pobreza e muitos outros problemas que não havia no tempo do apartheid.
La fazem o mundial para se mostrarem ao mundo, mas é como Portugal. Em vez de investir onde devem, investem é em estadios e obras desnecessarias para se mostrarem aos de fora. O povo, esse que se foda.
O PROBLEMA É QUE DO JEITO QUE ESSES JUDEUS FAZEM JOGO DUPLO, NÃO TERÃO SIDO ELES QUE VENDERAM AO PAKISTÃO E CIA AS TAIS ARMAS POR MEIO PUNHADO DE DOLARES DE QUEM VENDE ATÉ A MÃE POR GRANA..??
velhos tempos
Hoje a Africa do Sul é um país mais violento, dos mais violentos do mundo mesmo, cheia de pobreza e muitos outros problemas que não havia no tempo do apartheid.
La fazem o mundial para se mostrarem ao mundo, mas é como Portugal. Em vez de investir onde devem, investem é em estadios e obras desnecessarias para se mostrarem aos de fora. O povo, esse que se foda.
BEM, ATÉ OS ANIMAIS DO ZOO SÃO MAIS DIGNOS QUE AQUELE PAÍS DE ESTUPRADORES QUE SÓ FAZEM É ESPALHAR SIDA PRA MENINAS VIRGENS..!!AO MENOS NA EPOCA DO APARTHEID A CRIMINALIDADE DOS BANTUSTÕES NÃO INVADIA O PAÍS INTEIRO COMO HOJE..!!
Caturo,meu cripto-judeu.Quando é que te assumes?
És tu e o Eichman,lol!
lol o bom e velho maniqueismo de sempre...
esse falso pretexto de Israel ser "ocidente" face aos inimigos (bla bla bla) já nem cheira mal. fede!
lol com que então são uns "coitadinhos" e têm armas nucleares??? :))
e ainda há "nacionalistas" europeus que vêem em Israel uma vitima indefesa, incapaz de lutar pelos seus interesses e defender-se!
além de um potencial "aliado".
ainda por cima, mantiveram isso em segredo este tempo todo.
está bem, são uns "indefesos" :D :D
estes koshers, de facto, fazem-me rir.
eles nem sonham as figuras que fazem.
são umas marionetas manipuladas!
«e ainda há "nacionalistas" europeus que vêem em Israel uma vitima indefesa, incapaz de lutar pelos seus interesses e defender-se!»
Nunca vi aqui ninguém dizer que Israel é uma vítima indefesa. Claro que quem quer desconversar, mas é tão burro que nem sequer sabe disfarçar essa má vontade, arranja sempre maneira de deturpar e de mentir estupidamente.
Enfim, valha a moderação de não permitir uma merda destas mais do que uma vez por semana.
Quanto a Israel não assumir que tem armas nucleares, é uma atitude perfeitamente admissível face ao que contra esse Estado se move em termos de relativismo merdoso, de quem quer comparar esse país com a República dos Aiatolas.
"Nunca vi aqui ninguém dizer que Israel é uma vítima indefesa. Claro que quem quer desconversar"
mas vistes a dizerem para apoiarmos Israel e que os Europeus devem estar do lado deles...
"Quanto a Israel não assumir que tem armas nucleares, é uma atitude perfeitamente admissível face ao que contra esse Estado se move em termos de relativismo merdoso"
uma pessoa minimamente imparcial e descomprometida, não se preocupa com essas coisas, nem fala disso.
já agora, Israel ou a "Républica dos Aiatolas", para mim, são iguais, e dizem-me o mesmo. são a mesma merda.
"Nunca vi aqui ninguém dizer que Israel é uma vítima indefesa. Claro que quem quer desconversar"
«mas vistes a dizerem para apoiarmos Israel e que os Europeus devem estar do lado deles...»
O que é totalmente diferente, como bem se vê...
"Quanto a Israel não assumir que tem armas nucleares, é uma atitude perfeitamente admissível face ao que contra esse Estado se move em termos de relativismo merdoso"
«uma pessoa minimamente imparcial e descomprometida, não se preocupa com essas coisas, nem fala disso.»
Uma pessoa não tem de ser «minimamente imparcial» quando o seu oponente está em jogo, e o Islão é o oponente – uma pessoa pode é ser justa, o que é diferente.
Mais: uma pessoa que tenha uma consciência política verdadeiramente nacional e continental, sabe olhar para as proximidades e para os inimigos, por isso preocupa-se sim com estas coisas.
De resto, se essas coisas não interessassem nada, então os sonsos anti-sionistas primários e fanáticos não falavam nelas, para depois virem dizer «ai, não interessa nada...»
"«mas vistes a dizerem para apoiarmos Israel e que os Europeus devem estar do lado deles...»
O que é totalmente diferente, como bem se vê..."
é "bem diferente" mas sugere que devemos ficar ao lado de alguém que tem armas nucleares e até combater pelos mesmos.
ridiculo mais ridiculo do que isto, não pode existir.
porque dizer que "Israel corre o perigo de ficar em mãos islâmicas" é mesmo de quem acredita que eles não se sabem defender, que são uns fracos (sim, sim LOL)
"«uma pessoa minimamente imparcial e descomprometida, não se preocupa com essas coisas, nem fala disso.»
Uma pessoa não tem de ser «minimamente imparcial» quando"
uma pessoa deve ser minimamente imparcial quando é da Europa e nem os judeus e os muslos são da Europa.
a menos, claro, que tenha interesses obscuros.
"quando o seu oponente está em jogo"
e Israel o que é? amiga? LOL
"e o Islão é o oponente"
tal como Israel.
"Mais: uma pessoa que tenha uma consciência política verdadeiramente nacional e continental, sabe olhar para as proximidades,"
Israel não fica no continente Europeu, fica na Àsia.
e os judeus também não são etnicamente Europeus, mesmo que alguns tenham sangue Europeu.
são tão alienigenas como os muslos.
"e para os inimigos"
Israel e os muslos são ambos inimigos
"por isso preocupa-se sim com estas coisas."
só quem esteja manipulado, seja muito ingénuo ou tenha interesses obscuros.
"De resto, se essas coisas não interessassem nada, então os sonsos anti-sionistas primários e fanáticos não falavam nelas, para depois virem dizer «ai, não interessa nada...»"
o facto, em si, daquilo que acontece ou deixa de acontecer em Israel e no Médio Oriente...não me interessa nada (desde que não afecte a Europa).
agora o facto de certos nacionalistas darem tanto foco a isso...interessa-me sim.
e não interessa de Israel faz jogo duplo ou se não é tão declaradamente inimiga como o Islão.
é inimiga e ponto final.
ah e, acima de tudo, é alienigena à Europa.
«e não interessa de Israel faz jogo duplo ou se não é tão declaradamente inimiga como o Islão.
é inimiga e ponto final»
É inimiga porque tu dizes que é inimiga? Não serve de argumento.
«uma pessoa minimamente imparcial e descomprometida, não se preocupa com essas coisas, nem fala disso.»
Uma pessoa não tem de ser «minimamente imparcial» quando"
«uma pessoa deve ser minimamente imparcial quando é da Europa e nem os judeus»
Uma pessoa não deve ser minimamente imparcial quando o que está em causa é uma das barreiras contra o mundo islâmico, e um dos aliados (pelo menos) circunstanciais da Europa. Por isso, não tem de ser minimamente imparcial neste caso.
«a menos, claro, que tenha interesses obscuros»
Ou que seja um castrado que não se atreve a discordar do seu dono e líder: «ai, se o Hitler disse isso a favor dos muslos, eu nem aprovo nem desaprovo», ehehhehhh...
quando o seu oponente está em jogo"
«e Israel o que é? Amiga?»
Oponente é que não é, até prova em contrário.
"e o Islão é o oponente"
«tal como Israel.»
Incomparavelmente mais do que Israel.
"Mais: uma pessoa que tenha uma consciência política verdadeiramente nacional e continental, sabe olhar para as proximidades,"
«Israel não fica no continente Europeu,»
Mas está muito próximo da Europa.
« isso preocupa-se sim com estas coisas."
«só quem esteja manipulado,»
Não, é quem não esteja manipulado pela imbecilidade anti-sionista primária e não seja um eunuco sem personalidade nem carácter que não se atreve a discordar do seu dono.
"De resto, se essas coisas não interessassem nada, então os sonsos anti-sionistas primários e fanáticos não falavam nelas, para depois virem dizer «ai, não interessa nada...»"
«o facto, em si, daquilo que acontece ou deixa de acontecer em Israel e no Médio Oriente...não me interessa nada»
Se não interessasse nada, não guinchavas tanto – e não te calavas, comprometido, quando alguém te perguntou se concordavas com o que Hitler tinha dito dos muçulmanos.
«mas vistes a dizerem para apoiarmos Israel e que os Europeus devem estar do lado deles...»
O que é totalmente diferente, como bem se vê..."
«bem diferente" mas sugere que devemos ficar ao lado de alguém que tem armas nucleares e até combater pelos mesmos»
Não não sugere que devemos combater pelos mesmos.
«porque dizer que "Israel corre o perigo de ficar em mãos islâmicas" é mesmo de quem acredita que eles não se sabem defender, que são uns fracos »
Outra imbecilidade – porque saber defender-se, sabem, como já o demonstraram, mas nem a sua força claramente mais eficiente poderá toda a vida fazer frente a uma esmagadora desvantagem numérica.
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