PNR FAZ «LUTO» PELO DIA DO TRABALHADOR
O Partido Nacional Renovador (PNR) depositou este sábado uma coroa de flores negras em frente ao Ministério do Trabalho, a que chamou 'do Desemprego e da Injustiça Social', em sinal de "luto" pela situação do País.
"Em Portugal, na verdade, não há trabalho. Há alguns empregos, mesmo assim poucos - temos mais de 10 por cento de desempregados -, mas são empregos reféns, mal pagos e precários. Não há razão nenhuma para se celebrar este dia a que chamamos Dia do Trabalho Nacional", disse à Lusa o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho.
O líder do PNR lembrou neste dia em que se assinala em todo o mundo o Dia do Trabalhador, a situação de crise financeira e a taxa de desemprego para justificar o desfile silencioso e "de luto nacional" até ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social que decorreu esta manhã.
"Há razão para estarmos muito apreensivos, de luto, e dizermos que é preciso corrermos com estes políticos todos", afirmou, acrescentando que não se referia "só o PS", mas a "todos os políticos que "andam a saquear o erário público há 36 anos e é preciso mudar já radicalmente".
Pinto Coelho afirmou que "cada vez mais se exigem sacrifícios aos portugueses" sem que haja por parte da classe política um exemplo no mesmo sentido, e diz que as medidas anunciadas para combater a crise são "remendos para deixar tudo na mesma".
"Há um fosso crescente entre uma classe rica cada vez mais poderosa e que vive à margem da lei, ou, pelo menos, à margem da moralidade, e uma classe média a que se aperta o cinto e o pescoço", criticou.
O presidente do PNR defendeu ainda, "para devolver o trabalho a Portugal", uma maior aposta em sectores como a agricultura, pescas, indústria e energias renováveis e acusou este Governo e os que o antecederam de terem abandonado o setor produtivo.
"Em Portugal, na verdade, não há trabalho. Há alguns empregos, mesmo assim poucos - temos mais de 10 por cento de desempregados -, mas são empregos reféns, mal pagos e precários. Não há razão nenhuma para se celebrar este dia a que chamamos Dia do Trabalho Nacional", disse à Lusa o presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho.
O líder do PNR lembrou neste dia em que se assinala em todo o mundo o Dia do Trabalhador, a situação de crise financeira e a taxa de desemprego para justificar o desfile silencioso e "de luto nacional" até ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social que decorreu esta manhã.
"Há razão para estarmos muito apreensivos, de luto, e dizermos que é preciso corrermos com estes políticos todos", afirmou, acrescentando que não se referia "só o PS", mas a "todos os políticos que "andam a saquear o erário público há 36 anos e é preciso mudar já radicalmente".
Pinto Coelho afirmou que "cada vez mais se exigem sacrifícios aos portugueses" sem que haja por parte da classe política um exemplo no mesmo sentido, e diz que as medidas anunciadas para combater a crise são "remendos para deixar tudo na mesma".
"Há um fosso crescente entre uma classe rica cada vez mais poderosa e que vive à margem da lei, ou, pelo menos, à margem da moralidade, e uma classe média a que se aperta o cinto e o pescoço", criticou.
O presidente do PNR defendeu ainda, "para devolver o trabalho a Portugal", uma maior aposta em sectores como a agricultura, pescas, indústria e energias renováveis e acusou este Governo e os que o antecederam de terem abandonado o setor produtivo.
(Esta notícia foi escrita sob o novo acordo ortográfico, mas eu corrigi-a para o Português de Portugal.)
5 Comments:
Não foste lá caturo? Não te vejo no video.
Tão pouca gente na manifestação/comicio do PNR.
As coisas estão mesmo mal. O partido está mesmo com os pés prá cova! Até tu já tens aparentemente vergonha de aparecer em publico nos comicios do PNR.
Nem a vinte tristes chegavam.
NÃO TEM EMPREGO PRA MUITOS NATIVOS, MAS TEM MUITAS VEZES PRO INVASOR..!!
VAIS ENTENDER LÁ ESSA PALHAÇADA TODA..!!
O trabalho que o governo português de esquerda quer destruir.Tal crise econômica e social é tudo culpa da esuqerda, assim como acontece na Espanha e na Grécia, que são governados pela esquerda, usaram e abusaram e agora afundaram e estão afundando ainda mais estes paises e Portugal.Esquerda maldita que obedece ajoelhada a elite que só quer que seus interesses sejam os objetivos na política.Enquanto isso, os que trabalham e ainda não perderam seus empregos, sofrem pagando os impostos para sustentar todas aberrações que esta esquerda faz.E nada mais.
Caro gladius, filhote do tinhoso e do coisa ruim, vulgo capeta, o acordo ortográfico é irreversível. As notícias nos orgãos oficiais e na mídia, estão saindo com a nova ortografia, e tu tens que altera-la neste blog, Quá, Quá, Quá. De outro lado, o teu decrepto partido, o PNR, sigla de Partido Nada Resolvido, fazendo manifestação com meia dúzia de gatos pingados, que potência, QUÁ, QUÁ, QUÁ. E por fim, tu tando notícia neste blog, de que na grégia, meia centena de pesssoas fazendo culto aos deuses antigos, em um dia bonito e de sol. Que ninharia. Qualquer pessoa em Portugal, ou na Grégia, consegue 50 cristãos para rezar uma missa em condições totalmente precárias, ou seja, sob chuva, frio gélido e ainda de madrugada. Em um dia bonito e de sol, somente 50 pessoas, estou com medo do avanço do paganismo, QUÁ, QUÁ, QUÁ.
Beato brasuca, eternamente de joelhos perante um Judeu Morto, estás notoriamente a degradar-te na tua capacidade discursiva e lógica, a qual já não era grande coisa. E estás com medo do avanço do Paganismo sim, por isso é que andas aqui a dizer asneiras e a querer desmobilizar, que a escumalha como tu morre de medo do surgimento seja de que novidade espiritual for, especialmente se for uma novidade espiritual que ganha terreno em todo o mundo ocidental, até aí no Brasil, nas partes não faveladas. O teu credo cristão é que, como se tem visto, morre a alta velocidade em toda a Europa, numa vertiginosa queda que até ferve. Já os Europeus não vão nas lérias do Carpinteiro que mandava dar a outra face. Por isso, mais cinquenta menos cinquenta, ou cem, ou duzentos, vai dar ao mesmo - aliás, não há nem vinte para encher a maior parte das igrejas portuguesas e de outros países europeus, ehehehehh...
Outra coisa que te enerva é que haja Portugueses a resistir ao acordo ortográfico - mas tens de aguentar, porque vai mesmo ser assim, e aqui sobretudo. Até porque dá gozo ver o teu rancor tão pouco convincentemente disfarçado de riso.
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