FUGA DOS INDÍGENAS NA SUÉCIA E NA NORUEGA - FUGA A TODOS OS NÍVEIS
Observa-se já na Noruega e na Suécia uma tendência da parte dos indígenas para abandonarem os locais onde vivem quando estes ficam infestados de imigrantes não europeus...
Mari Morken, jovem norueguesa de dezasseis anos, só voltou a ser loira depois de ter mudado de escola, para a parte ocidental de Oslo - porque, no estabelecimento de ensino em que estava anteriormente, pintou o cabelo de preto para que os iminvasores não a incomodassem. E desabafa: «Porque é que é racismo chamar-lhes "negros" e não é racismo quando eles nos chamam "brancos"? Nunca chamei "preto" ou "negro" a ninguém ou qualquer coisa como isso. Por outro lado, nós os brancos éramos falados depreciativamente. Era negativo ser branco, o Cristianismo e a cultura norueguesa eram negativos e éramos muitas vezes amaldiçoados e chamados de "branquela", "batata" e "queijo branco"».
Três anos depois, a jovem, farta do negrume em que vivia, foi para outra escola - agora tem de apanhar o metro todas as manhãs para ir para o lado oposto da cidade. Só aí pode voltar a ser loira sem lhe chamarem «prostituta» e «ordinária»...
E não é caso único na Escandinávia. Na Suécia, uma pesquisadora, Maria Bäckman, elaborou um estudo etnográfico num subúrbio meridional de Estocolmo, onde os indígenas não constituem agora mais de vinte por cento da população. Sim, são neste momento uma minoria na sua própria terra - claro que a Suécia toda ainda não chegou a este ponto, mas para os suecos do subúrbio sul da capital, é essa, na prática, a realidade - é assim que vivem o seu quotidiano.
Diz Bäckman que «nos subúrbios, o invisível carácter sueco torna-se visível. Os suecos étnicos passam pela experiência de serem definidos e rotulados pela sua cultura e religião, tal como as minorias de diferentes origens.»
Bäckman centrou o seu estudo nas raparigas suecas e revela que estas são conotadas com noções de sexualidade sueca livre, o que nos subúrbios carregados de imigrantes não é considerado coisa positiva. A estratégia de sobrevivência destas raparigas passa então por esconder a sua identidade sueca. «Muitas pintam o cabelo, não necessariamente porque queiram parecer imigrantes, mas porque não querem parecer suecas» acrescenta Bäckman.
Mari Morken confirma que é mesmo isso que se passa também em Oslo e a sua mãe testemunha que a escola de onde Mari foi transferida, não só nada fez para alterar a situação, como até desculpou os agressores («bullies», como agora se chama também por cá) que, alegadamente, teriam vidas muito difíceis em casa e, para fazer dose completa, culpou a rapariga indígena: «Eles puseram a responsabilidade pela situação na Mari. Ela tinha simplesmente de aguentar, porque tinha dinheiro, sendo branca de classe média. Mas eu acho que a Mari também tem direito a um ambiente seguro e saudável.»
Querendo mostrar que não se deixou quebrar pela sua vivência anterior, testemunha que no sítio em que vive o quotidiano era agradável quando os seus vizinhos paquistaneses eram relativamente poucos, e os seus colegas não noruegueses constituíam apenas um terço da população escolar - mas quando saiu dessa escola, apenas um terço dos alunos era norueguês. E revela as consequências dessa perda de terreno dos noruegueses na escola em que estudava: «Ao princípio, todas as raparigas norueguesas eram activas nas aulas, mas no fim nós raparigas norueguesas sentávamo-nos ao fundo da sala e estávamos silenciosas como ratos enquanto os outros faziam algazarra.»
A sua mãe, Kristin Pedersen, acha que isso acontece quando os imigrantes se tornam demasiado numerosos e dominadores.
Mari chegou a ser atacada por grupos de raparigas paquistanesas.
A coisa chegou ao ponto em que os pais dos jovens paquistaneses ameaçavam o pai de Mari.
Mari Morken, jovem norueguesa de dezasseis anos, só voltou a ser loira depois de ter mudado de escola, para a parte ocidental de Oslo - porque, no estabelecimento de ensino em que estava anteriormente, pintou o cabelo de preto para que os iminvasores não a incomodassem. E desabafa: «Porque é que é racismo chamar-lhes "negros" e não é racismo quando eles nos chamam "brancos"? Nunca chamei "preto" ou "negro" a ninguém ou qualquer coisa como isso. Por outro lado, nós os brancos éramos falados depreciativamente. Era negativo ser branco, o Cristianismo e a cultura norueguesa eram negativos e éramos muitas vezes amaldiçoados e chamados de "branquela", "batata" e "queijo branco"».
Três anos depois, a jovem, farta do negrume em que vivia, foi para outra escola - agora tem de apanhar o metro todas as manhãs para ir para o lado oposto da cidade. Só aí pode voltar a ser loira sem lhe chamarem «prostituta» e «ordinária»...
E não é caso único na Escandinávia. Na Suécia, uma pesquisadora, Maria Bäckman, elaborou um estudo etnográfico num subúrbio meridional de Estocolmo, onde os indígenas não constituem agora mais de vinte por cento da população. Sim, são neste momento uma minoria na sua própria terra - claro que a Suécia toda ainda não chegou a este ponto, mas para os suecos do subúrbio sul da capital, é essa, na prática, a realidade - é assim que vivem o seu quotidiano.
Diz Bäckman que «nos subúrbios, o invisível carácter sueco torna-se visível. Os suecos étnicos passam pela experiência de serem definidos e rotulados pela sua cultura e religião, tal como as minorias de diferentes origens.»
Bäckman centrou o seu estudo nas raparigas suecas e revela que estas são conotadas com noções de sexualidade sueca livre, o que nos subúrbios carregados de imigrantes não é considerado coisa positiva. A estratégia de sobrevivência destas raparigas passa então por esconder a sua identidade sueca. «Muitas pintam o cabelo, não necessariamente porque queiram parecer imigrantes, mas porque não querem parecer suecas» acrescenta Bäckman.
Mari Morken confirma que é mesmo isso que se passa também em Oslo e a sua mãe testemunha que a escola de onde Mari foi transferida, não só nada fez para alterar a situação, como até desculpou os agressores («bullies», como agora se chama também por cá) que, alegadamente, teriam vidas muito difíceis em casa e, para fazer dose completa, culpou a rapariga indígena: «Eles puseram a responsabilidade pela situação na Mari. Ela tinha simplesmente de aguentar, porque tinha dinheiro, sendo branca de classe média. Mas eu acho que a Mari também tem direito a um ambiente seguro e saudável.»
Querendo mostrar que não se deixou quebrar pela sua vivência anterior, testemunha que no sítio em que vive o quotidiano era agradável quando os seus vizinhos paquistaneses eram relativamente poucos, e os seus colegas não noruegueses constituíam apenas um terço da população escolar - mas quando saiu dessa escola, apenas um terço dos alunos era norueguês. E revela as consequências dessa perda de terreno dos noruegueses na escola em que estudava: «Ao princípio, todas as raparigas norueguesas eram activas nas aulas, mas no fim nós raparigas norueguesas sentávamo-nos ao fundo da sala e estávamos silenciosas como ratos enquanto os outros faziam algazarra.»
A sua mãe, Kristin Pedersen, acha que isso acontece quando os imigrantes se tornam demasiado numerosos e dominadores.
Mari chegou a ser atacada por grupos de raparigas paquistanesas.
A coisa chegou ao ponto em que os pais dos jovens paquistaneses ameaçavam o pai de Mari.
O estudo de Maria Bäckman no terreno indica que as raparigas suecas destas zonas ocupadas pelo iminvasor mostram marcada tendência para se vestirem de maneira neutral, disfarçando ou ocultando a sua feminilidade, de modo a evitar olhares incomodativos e atenção indesejada. Algumas usam crucifixos, não por serem cristãs mas porque se sentem embaraçadas se não exibirem uma identidade religiosa.
Mari concorda novamente e acrescenta: «Conheço pessoas que vão com uma cruz para serem aceites. É um pouco como usar roupa de marca. Há simplesmente alguns códigos que é preciso seguir.»
Mari recusa entretanto as actividades recreativas implementadas governamentalmente junto da juventude escolar, nas quais se sente estrangeira: «estas actividades alcançam grupos que não têm quaisquer actividades actualmente. Não unificam. Muitos dos noruegueses étnicos não vão a estas coisas. Na verdade reforçam as diferenças.»
A sua mãe, Kristin Pedersen, tece por seu turno algumas críticas aos professores: «Eles têm tanto medo de serem considerados racistas. Temem envolver-se em coisas difíceis, porque têm medo de que isso seja usado contra eles.»
A sua mãe, Kristin Pedersen, tece por seu turno algumas críticas aos professores: «Eles têm tanto medo de serem considerados racistas. Temem envolver-se em coisas difíceis, porque têm medo de que isso seja usado contra eles.»
Seja na Noruega, na Suécia, em Portugal e, provavelmente, em toda a parte do mundo ocidental... O mito incapacitante anti-racista, derivado do universalismo militante e também do complexo de culpa branco, que serve para atar as mãos aos brancos vítimas do racismo anti-branco, é, como aqui se tem dito, um autêntico SIDA doutrinal, que está a minar, por dentro e a todos os níveis, a capacidade de auto-defesa do Organismo Raça Branca. Actua, como aqui se lê, ao nível das elites, não do Povo - neste caso, é efectivamente no seio da hoste política e docente que se fortalece este vírus de imunodeficiência etno-civilizacional. Trata-se do controlo, por parte da hoste antirra e universalista, dos sectores-chave da sociedade: Política, mas também Ensino, e, noutros casos, Justiça e Imprensa. Em suma: Poder, Formação e Informação, Direito. Fragilizado e indefeso na sua própria terra, o indígena acaba por ser levado a ter de esconder-se, na sua própria terra, a ter de bastardizar, descaracterizar a sua identidade, para sobreviver, num mar de lama multicultural, que é como a elite reinante gosta.
Contra tal abjecção, inédita na História da Humanidade, só o Nacionalismo se ergue.
8 Comments:
SUSTENTAR O INIMIGO NO PROPRIO SOLO PARA SER AGREDIDO POR ELE É COISA TIPICA DAS INVERSÕES CRISTÃS 2.0..!!
VC ACHA QUE UM ISLAMICO SUSTENTARIA UM OCIDENTAL NOS PAÍSES DELES PRA QUE CHAMASSEMOS ELES DE TURCOS FEDIDOS..??
CLARO QUE NÃO..!!
eu ja tinha falado sobre isso no post http://gladio.blogspot.com/2010/05/partido-social-liberal-da-dinamarca.html
De facto muitos Suecos estão a fugir. E muitos vão para a Noruega como tinha dito.
Infelizmente o que constato é que a esmagadora maioria desses Suecos que Emigraram porque o seu pais esta merdoso ou que ja foram violadas ou ja estiveram perto disso, continuam sem votar no partido nacional e continuam com a mesma cantiga de nao serem racistas, etc, etc. Sabem que a imigração é ma, mas nada fazem.
É por isso e por outras que nao acredito que a coisa mude. Nem quando as pessoas se vêem obrigadas a fugir do país, elas acordam.
De facto a propaganda e a lavagem cerebral foram muito bem feitas. E a burrice do povo também ajuda muito
«Eles puseram a responsabilidade pela situação na Mari. Ela tinha simplesmente de aguentar, porque tinha dinheiro, sendo branca de classe média. Mas eu acho que a Mari também tem direito a um ambiente seguro e saudável.»
Claro que puseram. É que imputar a responsabilidade aos alienígenas seria xenofobia, racismo, etnocentrismo, etc. etc. etc… já culpar os brancos é perfeitamente normal e até desejável, porque os brancos são intrinsecamente culpados de tudo e têm o terrível defeito de pensar por si próprios, coisa que nenhuma escola universalista e multiculturalista pode tolerar…
«(…) as raparigas suecas destas zonas ocupadas pelo iminvasor mostram marcada tendência para se vestirem de maneira neutral, disfarçando ou ocultando a sua feminilidade, de modo a evitar olhares incomodativos e atenção indesejada.»
E isto deve ser porque os muslos não têm tendência para violar as indígenas, em especial se forem branquinhas e loirinhas de olhos azuis…
«Algumas usam crucifixos, não por serem cristãs mas porque se sentem embaraçadas se não exibirem uma identidade religiosa.»
Porque nada é pior por os muslos do que um ateu…
«(…)estas actividades alcançam grupos que não têm quaisquer actividades actualmente. Não unificam. Muitos dos noruegueses étnicos não vão a estas coisas. Na verdade reforçam as diferenças.»
Evidentemente. Se a mim me obrigassem a jogar basquetebol, ouvir música ou fazer peças de teatro com alienígenas que me odiassem visceralmente, também me recusava. Ou isso ou fazia como os rapazes de Columbine, desatava aos tiros a tudo o que se mechesse e a seguir matava-me. Até a convivência forçada tem os seus limites, certas coisas não podem ser impostas.
«Eles têm tanto medo de serem considerados racistas. Temem envolver-se em coisas difíceis, porque têm medo de que isso seja usado contra eles.»
Claro. Porque roubar, matar e violar são hoje em dia crimes menos graves do que o “racismo”. Este é o estado a que chegámos na Europa.
«O mito incapacitante anti-racista, derivado do universalismo militante e também do complexo de culpa branco, que serve para atar as mãos aos brancos vítimas do racismo anti-branco, é, como aqui se tem dito, um autêntico SIDA doutrinal, que está a minar, por dentro e a todos os níveis, a capacidade de auto-defesa do Organismo Raça Branca.»
Um mito que só será possível combater confrontando os brancos que o advogam com a falácia em que se baseia: a de que os brancos têm o dever de compensar os outros pelos seus supostos pecados do passado. Ora, só os brancos que efectivamente exploram os outros têm o dever de os compensar, até porque muitos não-brancos também participaram activamente e lucraram com essa exploração. O europeu comum não deve nada aos alienígenas, antes pelo contrário, os alienígenas mamam os subsídios pagos pelos contribuintes indígenas, para não falar do resto (habitação social, quotas raciais e outros mecanismos racistas em nome da “acção afirmativa”) e ainda cometem crimes, cujas vítimas são geralmente indígenas. Basta de hipocrisia, os únicos racistas aqui são os invasores e a corja apátrida que os defende!!!
«Trata-se do controlo, por parte da hoste antirra e universalista, dos sectores-chave da sociedade: Política, mas também Ensino, e, noutros casos, Justiça e Imprensa. Em suma: Poder, Formação e Informação, Direito. Fragilizado e indefeso na sua própria terra, o indígena acaba por ser levado a ter de esconder-se, na sua própria terra, a ter de bastardizar, descaracterizar a sua identidade, para sobreviver, num mar de lama multicultural, que é como a elite reinante gosta.»
É por isso que nunca foi tão mau ser europeu e branco como agora. Nunca antes houve uma manipulação e controlo tão austeros como agora. E nunca antes se utilizou a ilusão da democracia para amordaçar as gentes. A prisão não é apenas física, é essencialmente mental. E isto, meus caros camaradas, isto nunca poderá ser perdoado se o nacionalismo chegar ao poder. Esta gente terá de pagar bem caro por tudo o que fizeram o nosso povo.
BURRICE O CARALHO; EU SEI MUITO BEM COMO FOI DIFICIL PRA MIM SAIR DO ARMARIO DA POLITIQUICE CORRECTA..!!
SE NÃO FOSSE O CELSO TALVEZ EU JAMAIS TERIA CONSEGUIDO..!!
VC NÃO SABE O QUE É SER LOBOTOMIZADO DESDE O BERÇO PARA FAZER SOMENTE O QUE ELES QUEREM; VIRAMOS PRATICAMENTE UM ROBO A SERVIÇO DO SISTEMA POS-MODERNO..!!
"Claro. Porque roubar, matar e violar são hoje em dia crimes menos graves do que o “racismo”. Este é o estado a que chegámos na Europa."
grande verdade
CONTRA CHANTAGENS SIMIESCAS SÓ ADM´S E SEPARATISMO MESMO..!!
E CLARO, ALEM DO CELSO O ORKUT AJUDOU MUITO A VER A VERDADEIRA FACE NEGROIDE, POIS LÁ É QUE OS NIGGERS MOSTRAVAM A SUA VERDADEIRA FACE; TINHA UM DELES QUE ATÉ RECHEAVA O SEU ALBUM COM FOTOS DE PESSOAS BRANCAS MORTAS COM COMENTARIOS ADORAVEIS; SE FOSSE UM BRANCO COM O MESMO ALBUM SE VANGLORIANDO DE NIGGERS MORTOS JA SERIA UM DRAMA; BASTA VER O SENSACIONALISMO QUE FIZERAM COM O CASO MARCELO VALLE POR ALGO BEM MENOR; EU CONHECI O MARCELO VALE QUE LA TINHA A DENOMINAÇÃO "ASH" KENTUCKY OU ALGO ASSIM - O CARA FOI PROCESSADO APENAS POR CRITICAR O SISTEMA DE COTAS..!!
ENQUANTO ISSO UM NIGGER PODE ENCHER O SEU ALBUM DE CORPOS BRANCOS, FALAR O QUE QUISER CONTRA NÓS E NADA ACONTECE - VEJA BEM, ESTE NÃO FOI O UNICO QUE ENCONTREI E FOI AI QUE NOTEI QUE NÃO ERA UM CASO ISOLADO COMO OS ANTIFAS QUEREM NOS PASSAR..!!
Ainda falam para a garota se conformar, que são eles para dizerem isto à alguém que está sofrendo por causa de sua cor?Onde está os anti-racistas para combater o racismo?Ah, é claro somente os brancos é que são racistas, pelo fato de serem brancos, e portanto não tem direito de se defenderem.Logo em sua própria terra são obrigado à se sentirem estrangeiros.Mas como sempre é o que a elite e a esquerda querem, que seja visto coo normal até o fato de que estes invasores odeiam as pessoas por serem loiras, que seja aceito o fato que ser loiro é ser racista, que ser branco é o pior de todos os pecados mortais.É incrível como ainda esses mesmo ainda falam para a garota que o rapaz que a assediava não tem culpa, que passa por dificuldades em casa, ele passa por dificuldades por um simples motivo: porque sua família é muçulmana e em todas as hipóteses só se pode esperar tudo de ruim em serem muçulmanos.E nem deve ser por passar por dificuldades em casa, e sim que por ser muçulmano segue o sagrado dever de todo muçulmano, de odiar e combater que não é muçulmano, conquistar através da intimidação.A situação chegou à tal ponto que muitas pessoas agora estão abandonando até os seus paises indo para outros paises como a Austrália.E com certeza os defensores desses marginais põem a culpa nas pessoas como a garota citada, de certo por ser nórdica, de classe média e ter uma boa família.Ora, então quer dizer que agora é errado ser nórdico, de classe média e ter uma boa família, mas caro que é, para esses defensores de marginais tudo isso é errado e culpável porque esses marginais não são e não o tem.Então se esses paquistaneses, marroquinos e seja lá mais o que for, não se sentem bem, tem problemas por causa dos jovens brancos esterem em situações melhores e odiarem tudo o que não é como eles querem, simples: vão embora para lugar de onde seus pais vieram, pois lá é o lugar de onde eles vem, o lugar deles e demais ninguém.
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