terça-feira, maio 11, 2010

MANIGÂNCIAS HISTÓRICO-DOUTRINAIS DO PRESENTE PAPA

Longo artigo é este (clicar para ler), mas merece atenta leitura, especialmente na sua segunda metade. Denuncia a desonestidade intelectual do supremo vigário do Judeu Morto, que neste momento está em território português e prepara-se para aparecer hoje diante dos fiéis no Terreiro do Paço, em Lisboa.
Trata-se de uma crítica ao discurso papal proferido na Páscoa, a homília pascal deste ano. Um dos vários temas abordados é o do baptismo. Segundo o papa, o baptismo culmina numa transformação que faz a pessoa merecedora de estar «trajada de luz» entre os anjos ou seres sagrados da presença de Deus. Diz Ratzinger:

«Como é que esta transformação da velha vida surge, de modo a fazer nascer uma nova vida que não conhece a morte? Mais uma vez, um antigo texto judaico pode ajudar-nos a formar uma ideia do processo misterioso que começa em nós no baptismo. É recontada a forma como o patriarca Enoque foi levado ao trono de Deus. Mas ele estava cheio de medo na presença dos gloriosos poderes angelicais e na sua fraqueza humana não podia contemplar a face de Deus. Então Deus disse a Miguel (...) leva Enoque e tira-lhe a sua roupa terrena. Unta-o com óleo doce e veste-o com os robes da glória! E Miguel tirou-lhe a indumentária, untou-o com óleo doce e este óleo era mais do que uma luz radiante... o seu esplendor era como os raios do Sol. Quando olhou para ele próprio, viu que era como um dos seres gloriosos.
Precisamente isto - ser vestido com a nova indumentária de Deus - é o que acontece no baptismo, tal como diz a fé cristã. Esta mudança de vestuário fica para o resto da vida. O que acontece no baptismo é o princípio de um processo que abarca a totalidade da vida - faz-nos prontos para a eternidade, de tal modo que, trajados no robe da luz de Jesus Cristo, podemos aparecer diante da face de Deus e viver com ele para sempre


Agora leia-se o que diz o escritor pagão romano Apuleio, que passou por várias iniciações mistéricas, incluindo a de Isis e Osiris, leia-se o que diz ele na sua obra «O Burro de Ouro»:

«Ouve então, mas acredita; porque o que vos digo é a verdade. Cheguei à fronteira da morte e após atravessar o limiar de Prosérpina, retornei, tendo atravessado todos os elementos; à meia-noite, vi o Sol a brilhar com luz radiante; aproximei-me dos Deuses das profundezas e dos Deuses do alto, cara a cara, e adorei-Os na Sua própria presença... A manhã chegou e, após realizar devidamente as cerimónias, avancei, trajado nos doze robes da minha consagração, um verdadeiro tecido místico, mas nada me impede de o mencionar visto que muita gente lá estava e viu-o na altura. Pois precisamente no coração do templo sagrado, perante a estátua da Deusa, uma plataforma de madeira tinha sido erigida, onde tomei a minha posição como convidado. Eu era uma visão impressionante, uma vez que embora o meu traje fosse de linho fino, era coloridamente bordado, e dos meus ombros caía atrás de mim até aos tornozelos um manto caro. Para onde quer que se olhasse, eu estava inteiramente decorado com imagens de animais multicoloridos: aqui serpentes indianas, ali grifos hiperbóreos com asas de ave, criaturas de outro mundo. Isto é aquilo a que os iniciados chamam um robe olímpico. Na minha mão direita eu segurava uma tocha ardente e a minha cabeça estava coberta com uma bela coroa de palma, as suas folhas brihantes projectando-se como raios. Deste modo equipado à imagem do Sol, fiquei firme com uma estátua enquanto as cortinas eram puxadas para trás...»

As descrições de Apuleio sobre as iniciações dos Mistérios e a luz, o Sol e o simbolismo de iluminação envolvidos, são comuns nas descrições de muitos cultos de Mistérios. Mesmo o mais comum dos cultos em Elêusis envolvia uma «versão beatífica» de luz e escuridão, pelo que se sabe dos textos mais descritivos que existem hoje em dia. E, tal como os mistérios de Isis, e de outras Deidades, incluía também a dádiva ao novo iniciado de uma tocha, simbolizando a nova luz e vida que tinha começado. Tudo isto incluía também a remoção da indumentária velha e a sua substituição por novas roupas. Os mistérios do mundo pagão, tal como foram magistralmente explicados por Burkert e Kerenyi, revelavam aos iniciados o seu lugar com os Deuses, como um Deles - revelavam a luz que era a verdadeira e mais profunda luz da humanidade.

Agora vejamos como é que Bento XVI descreve o baptismo cristão e o seu significado:

«Na Igreja primitiva, o indivíduo prestes a ser baptizado virava-se para Oeste, que é o símbolo da escuridão, do pôr-do-Sol, da morte e portanto do domínio do pecado. Virado para oeste, pronunciava um não tripartido: não ao diabo, não à sua pompa, não ao pecado. A estranha palavra "pompa", expressa o glamour do diabo, referente ao esplendor do antigo culto dos Deuses e do teatro antigo, onde era considerado divertimento ver pessoas a serem despedaçadas por bestas selvagens. Aquilo a que se estava a renunciar era um tipo de cultura que enganava o homem na adoração do poder, no mundo da ganância, das mentiras, da crueldade.
Era um acto de libertação da imposição de uma forma de vida que era apresentada como prazerosa e no entanto levava à destruição de tudo o que era melhor no homem. Esta renúncia - embora numa forma menos dramática - permanece uma parte essencial do baptismo hoje em dia. Removemos as "antigas vestimentas" que não podemos usar na presença de Deus. Ou melhor: começamos a removê-las. Esta renúncia é na verdade uma promessa que fazemos diante de Cristo, de modo a que ele nos possa guiar e vestir-nos. Aquilo que estas "vestimentas" que tiramos são, a promessa que fazemos, tudo isto se torna claro quando vemos no quinto capítulo da Carta aos Gálatas aquilo a que Paulo chama "trabalhos da carne" - um termo que refere precisamente as antigas vestimentas que despimos. Paulo designa-as assim: "fornicação, impureza, licenciosidade, idolatria, feitiçaria, inimizade, luta, ciúmes, ira, egoísmo, dissenção, espírito de facção, inveja, alcoolismo, beberronia e afins (Gal. 5:19ff.). Estes são os trajes que despimos: os trajes da morte.
Depois, na prática da Igreja primitiva, o indivíduo a ser baptizado virava-se para Leste - o símbolo da luz, o símbolo do novo Sol nascente da História, o símbolo de Cristo. O candidato a baptismo determina a nova direcção da sua vida: fé no Deus Trinitário, a quem se entrega. Deste modo é Deus que nos veste nos trajes da luz, o traje da vida. Paulo chama a estes novos trajes "frutos do espírito" e descreve-os como a seguir se lê: "amor, alegria, paz, paciência, simpatia, bondade, fidelidade, gentileza, auto-controlo." (Gal. 5:22).
Na Igreja primitiva, o candidato a baptismo era então verdadeiramente despido da sua roupa. Descia à fonte baptismal e era imerso três vezes: um símbolo de morte que expressa toda a radicalidade desta remoção e mudança de roupa. O candidato consigna a sua vida anterior, presa à morte, para que morra em Cristo, e deixa-se emergir por e com Cristo na nova vida que o transforma para a eternidade. Então, emergindo das águas do baptismo, os neófitos eram vestidos no traje branco, o traje da luz de Deus, e recebiam a vela acesa como um sinal de que a nova vida na luz acesa por Deus estava com eles. Os baptizados sabiam que tinham assim recebido a medicina da imortalidade, que era inteiramente realizada no momento de receber a santa comunhão. Neste sacramento, recebemos o corpo do Senhor em ascensão e somos absorvidos no seu corpo, firmemente seguros por Aquele que conquistou a morte e que nos leva para além da morte.
»

Ora cá está mais uma demonstração da mais típica atitude cristã diante do Paganismo, diante de todos os Paganismos: calúnia, mentira pura, deturpação e, quando dá jeito, usurpação.
Todo o ritual do baptismo é, na forma e no simbolismo, cópia dos antigos rituais iniciáticos pagãos, como se pode ver mais acima, ao comparar o que diz o papa com o que os antigos narravam a respeito das suas iniciações pagãs, nomeadamente no que respeita ao que Apuleio conta. Até a partilha do corpo de Cristo, com a ingestão da hóstia, é excepcionalmente similar à ingestão da carne de Diónisos, nos rituais iniciáticos presididos por este Deus.

Quanto ao resto, é a completa falta de vergonha, revisionismo histórico do mais rasca, tanto mais significativo quanto mais intelectualmente elevado é quem o profere, neste caso, o papa alemão, considerado como um potentado intelectual da Igreja Católica Apostólica «Romana».
Efectivamente, o culto aos Deuses pagãos de Roma não incluía quaisquer matanças de pessoas, e mesmo a execução dos animais sacrificiais era feita de maneira a que estes sofressem o menos possível, isto já para não falar de que havia no seio da tradição religiosa romana uma antiga corrente de completa erradicação de sacrifícios sangrentos, que remonta ao lendário rei Numa, segundo monarca de Roma. Aliás, quem fosse culpado de alguma morte era, conforme diz o artigo do qual retiro estes trechos, obrigado a purificar-se com especial rigor antes de voltar a estar presente num sacrifício aos Deuses.
O mesmo é válido para a questão do teatro, que não incluía assassínios; e que, já agora, alcançou um nível intelectual e artístico sem par, constituindo, de resto, a base do teatro actual. Acresce que as mortes no Coliseu de Roma nunca tiveram nada a ver com a religião oficial romana. E tanto eram os Romanos adversos aos sacrifícios humanos que até os proibiram aos Druidas, depois de ocuparem a Gália.

No que respeita ao campo das virtudes, é novamente escandalosa a falta de escrúpulos cristã, que pelos vistos continua, no século XXI, em alta, e representada precisamente pelo seu mais alto representante - o papa, que, tal como os da sua igualha, tenta dar a entender que as virtudes por si citadas foram introduzidas no mundo ocidental pelo Cristianismo. Ora muito antes do nascimento do judeu que viria a morrer na cruz, já os Romanos conheciam, e cultivavam, e por vezes divinizavam até, a Fidelidade (Fides, uma das mais antigas Deusas de Roma), o auto-controlo, a Piedade (Pietas, também adorada, mas não no sentido de compaixão e sim de respeito aos Deuses e ao Povo), a Frugalidade (Frugalitas), a Paz (Pax, também adorada como Deusa), o Amor, a Alegria, a cordialidade, enfim. Basta, como diz o autor do texto do qual tiro alguns destes trechos, ler por exemplo Marco Aurélio, o imperador filósofo, estóico, altamente anti-cristão, para se ler a imensa valorização que o famoso líder romano fazia de todas estas virtudes, na generalidade.

Mil e setecentos anos depois da imposição, pela força e pela intimidação, do Cristianismo, ainda o rancor mesquinho contra o antigo resplendor pagão está bem visível ao mais alto nível da Cristandade, talvez porque lhe sirva para se justificar e para fazer crer que o surgimento do Cristianismo significou uma melhoria para a humanidade. Entende-se assim a profundidade, e note-se, a actualidade, da real natureza intolerante e totalitária do Cristianismo, cujas hordas só não fazem hoje aos Europeus o que faziam na Idade Média porque para isso não têm poder - perderam-no, foram-no perdendo, ao longo dos séculos, à medida que o Ocidental foi lentamente despertando e voltando-se para a sua verdadeira natureza, a natureza ocidental, amante da Liberdade e incompatível com sujeições mentais e espirituais de qualquer tipo, especialmente se é um tipo oriundo do oriente semita, tantas vezes doentiamente conflituoso. Não deve esquecer-se, deve sempre lembrar-se, e ter bem presente, que ainda nos finais do século XIX, ou seja, já na chamada Idade Contemporânea, o papa da época, Leão X, condenava a liberdade de culto e de consciência.

A Cristandade nascente capitalizou a seu favor o descontentamento e a desorientação das massas de desenraizados do mundo antigo - escravos, libertos (escravos libertados), mercenários, criminosos, prostitutas, estrangeiros diversos, gente que vivia, vegetava ou gravitava em torno de Roma, mas para a qual a tradição ancestral romana era despida de significado e «fria», demasiado controlada e racional, e sobretudo demasiado ligada à estirpe e à glória romana; falo aqui de gente sem eira nem beira, muitas vezes de proveniência oriental (síria e não só), sofredora, que se identificava facilmente com outro oriental sofredor, o Carpinteiro judeu que acabou na cruz, tal como, de resto, milhares e milhares de criminosos e inimigos de Roma, como por exemplo muitos dos guerreiros celtiberos (com a diferença de que enquanto Jesus padeceu e se lamentou na cruz, para no fim se conformar com o seu destino, os combatentes da Celtibéria quando pregados à cruz entoavam os seus hinos de guerra, o que muito impressionava, quando não assustava, os soldados romanos).
Não admira pois que, animada por este ódio visceral ao mundo antigo, ao Paganismo, ao fulgor dos Deuses antigos, a Cristandade tenha feito correr tanto sangue e tenha chegado até a originar matanças de contornos genocidas, nomeadamente contra os Saxões, por Carlos Magno, e contra os pagãos do Báltico, pelos Cavaleiros Teutónicos e pelo próprio papa da época. E o Islão é somente uma versão mais nova, e mais radical ainda, do Cristianismo, pelo que foi sempre e continua a ser inimigo da diversidade e da liberdade de espírito, não se explicando doutra maneira a guerra que neste momento move contra o Ocidente, mas também contra a Índia pagã e, de um modo geral, contra tudo o que não seja muçulmano ou não se submeta aos muçulmanos.

Só o despertar completo do Europeu para a totalidade da sua real natureza étnico-civilizacional pode impedir o Ocidente de ser novamente submergido por uma onda de totalitarismo espiritual vinda do Oriente semita - e esse despertar só se efectiva, na sua plenitude, com o retorno aos Deuses da herança etno-religiosa ancestral, pagã, indo-europeia.

126 Comments:

Anonymous Anónimo said...

não vou dizer nada porque já fui censurado no outro tópico.

11 de maio de 2010 às 05:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a lata da escumalha islâmica:

Cordoba House is a Muslims Association of Canada Institution.
cordobahouse.ca


filhos da puta invasores

11 de maio de 2010 às 05:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«não vou dizer nada porque já fui censurado no outro tópico»

Mentira de beato, a ver se pega.

11 de maio de 2010 às 10:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva a Europa europeia e cristã.

http://pics.unlugarenelmundo.es/2008/iglesia/hitler-rcc4.jpg

11 de maio de 2010 às 12:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Portugal prepara-se para receber o Papa Bento XVI entre 11 e 14 de Maio. Podem alguns pensar que será uma ocasião desfavorável, quando carrega sobre os ombros a vergonha de situações lastimáveis e está sob os holofotes da inquisição jornalística, atirada para as suas palavras e em inspecção das suas atitudes episcopais.

Ao perfazerem-se cinco anos da morte de João Paulo II, no próximo dia 2 de Abril, vêm à memória as intervenções do cardeal Ratzinger nesses dias de luto e de expectativa. A serenidade lúcida, revelada nos diversos actos e celebrações a que presidiu, abriu caminho à sua escolha para suceder a uma figura tão carismática, criadora de forte empatia humana. Conhece bem a Igreja que deve conduzir e conhece os seus limites, sabe das divergências entre movimentos de tendência contrastante e a todos deseja ver em comunhão numa mesma Igreja de Cristo, sem fatiar a verdade, em nacos ao agrado de cada grupo.

Ter como pastor um notabilíssimo teólogo conduziu à surpreendente valorização central da concepção e do papel da caridade no cristianismo e no Mundo actual. A caridade surge neste pontificado como um dos fundamentos essenciais para a vida e a missão da Igreja. O seu equilíbrio entre teoria e prática, a procura honesta de diálogo entre Fé e Razão, a paixão por Cristo e pela sua Igreja, orientam a firmeza transparente da sua doutrina e abrem para consequências pastorais e sociais.

Não tem sido um pontificado fácil. Veja-se: a suspeita inicial que rodeou a sua escolha, as várias tentativas de encostar as suas afirmações a posições ultrapassadas, como aquando do discurso de Ratisbona, sujeito a malévolas interpretações; ou da resposta aos jornalistas na viagem a África, descontextualizada do sentido pleno; e a recente prova de fogo- -cruzado, devida a aberrantes abusos, para além da procura de pacificação com os lefebvrianos, de comunhão com os anglicanos.

É esta figura fisicamente frágil e desgastada por todos estes problemas mas firme e determinada que nos visitará, como peregrino de Fátima. Após a primeira fase dos preparativos, inicia-se agora a organização pormenorizada dos encontros e das celebrações e apela-se a todos que vivam espiritualmente a Páscoa deste ano com forte interrogação sobre a Verdade e o sentido da vida. É tempo para que cada um programe o seu tempo de modo a ter o privilégio de participar em algum dos momentos da sua visita.

11 de maio de 2010 às 12:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bento XVI oferece-nos um tratado sobre o desenvolvimento da pessoa e da humanidade, e na visão cristã. Sentimo-nos como que diante de uma grande e bela tapeçaria tecida pela caridade na verdade, e passando por todos os temas actuais da sociedade em vias de globalização. Em todo o longo texto da Encíclica cruzam-se sempre a verdade e o amor como forças principais na análise na crítica e na orientação das propostas de um autêntico desenvolvimento orientado pela justiça e pelo bem comum.

11 de maio de 2010 às 12:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Europeia europeia e cristã?

Pois, pois:

«Espiritualmente somos todos semitas.» Dito pelo papa Pio XI.

Ui, que europeu, ai tão europeu...

11 de maio de 2010 às 12:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em 1910, Portugal era habitado por cerca de seis milhões de pessoas, que na grande maioria se consideravam católicas. O processo de implantação da República incluiu uma questão religiosa que parece contrastar com este dado. A relevância da questão religiosa situa-se em terreno ideológico e alia-se a problemas sociais.

Acentuava-se o debate acerca do estatuto do Estado. A laicização era objectivo e instrumento. Concretizava-se na defesa do regime de separação, na adopção do registo civil; nas áreas da família, como o direito ao divórcio; no campo da educação, pela supressão de referências à religião ou à Igreja Católica. Tratava-se de uma disputa sobre a influência da Igreja na sociedade, isto é, sobre a regeneração social e política do país, patente na geração de 70. Esta geração via na Igreja Católica um elemento contribuinte para a decadência nacional. Neste âmbito, a religião era ultrapassada, porque incapaz de progresso. Daí que a problemática religiosa fosse central no debate político e cultural. Outros consideravam a Igreja capaz de contribuir para a desejada regeneração. A dita "separação à portuguesa" implicava a imitação habitual do que França realizava!

O 5 de Outubro uniu facções radicais, independentemente da visão proposta para os problemas nacionais, o que provocaria enorme desordem na governação. A recente República contou com a parceria de vasta e activa campanha anti-religiosa. Os carbonários puseram em movimento uma caça ao "jesuíta" e ao "talassa". As frentes variavam entre assaltos, fogos, saques a casas religiosas e a igrejas. Organizações católicas foram assaltadas, padres e religiosos espancados. Alguns foram presos e sujeitos a interrogatórios.

Após desacatos soltos, o governo provisório entrou em furor legislativo com o intuito, declarado por Afonso Costa, de acabar com a religião no espaço de duas gerações. Medidas laicistas e anticlericais não faltaram. O país não reagiu. Juntaram-se as decisões administrativas como o encerramento de sedes e órgãos de imprensa de organizações católicas. Tudo isto não podia deixar os bispos insensíveis. Surge a Carta Pastoral Colectiva. Expunha serenamente a doutrina sobre o problema religioso. Insurgiam-se contra a expropriação da Igreja, contra o desrespeito da autonomia eclesiástica em assuntos religiosos. O Governo, em atitude de despotismo, proibiu a sua leitura. O governo provisório queria ou uma igreja republicana, dominada pelo Estado, ou nada. Quando um governo teme a liberdade está para morrer!


Oblato

11 de maio de 2010 às 12:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Veio do Céu a Virgem Maria para nos recordar verdades do Evangelho que são para a humanidade, fria de amor e desesperada de salvação, fonte de esperança. Naturalmente esta esperança tem como dimensão primária e radical, não a relação horizontal, mas a vertical e transcendente. A relação com Deus é constitutiva do ser humano: foi criado e ordenado para Deus, procura a verdade na sua estrutura cognitiva, tende ao bem na esfera volitiva, é atraído pela beleza na dimensão estética. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo. A visita, que agora inicio sob o signo da esperança, pretende ser uma proposta de sabedoria e de missão.


Oblato

11 de maio de 2010 às 13:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para alegria e esperança de muitos, e desconforto de outros, o Papa já chegou a Portugal para dar voz à Igreja. É tempo de contrariar estes ventos de laicismo que grassam na nossa sociedade e que tanto mal têm feito; é tempo de os portugueses se centrarem no essencial: o reencontro com a Fé...


Oblato de Taizé

11 de maio de 2010 às 13:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim! Eu acredito! - que a visita do sucessor de Pedro a Portugal, às cidades de Lisboa, Fátima e Porto, vai deixar uma mensagem marcante, de fé, de esperança, de incentivo para o povo português e, especialmente, para os jovens deste país em crise.Acredito com todo o meu ser!

O Papa que já usa plenamente a Internet, e que nos tem desafiado ao uso das redes sociais (Facebook, Twitter, Youtube,...), ao serviço da mensagem do Evangelho, acreditamos que sintonizará com os jovens, para que eles sintonizem, assim, melhor com a Igreja.
"Contigo caminhamos na Esperança, Sabedoria e Missão".

A sua visita enche-me a mim e ao grupo que coordeno, de alegria. Estaremos abertos e solícitos à sua mensagem. Não receie,então, chamar-nos à razão e, sobretudo, falar-nos ao coração.
Bem- vindo sejas,Pastor Universal!


Tenham todos um santo dia e obrigado ao detentor deste blogue pela oportunidade concedida.Até breve.


Oblato de Taizé

11 de maio de 2010 às 13:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só dops seus amiguingos judeus/sionistas é que o Caturo não diz mal.

Mas como tb ninguém vai na sua cantilena...

11 de maio de 2010 às 13:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O cristianismo não se esgota na figura do Papa.

11 de maio de 2010 às 13:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concordata de 2004/05/18

Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa em 18 de Maio de 2004.





A Santa Sé e a República Portuguesa, afirmando que a Igreja Católica e o Estado são, cada um na própria ordem, autónomos e independentes; considerando as profundas relações históricas entre a Igreja Católica e Portugal e tendo em vista as mútuas responsabilidades que os vinculam, no âmbito da liberdade religiosa, ao serviço em prol do bem comum e. ao empenho na construção de uma sociedade que promova a dignidade da pessoa humana, a justiça e a paz; reconhecendo que a Concordata de 7 de Maio de 1940, celebrada entre a República Portuguesa e a Santa Sé, e a sua aplicação contribuíram de maneira relevante para reforçar os seus laços históricos e para consolidar a actividade da Igreja Católica em Portugal em beneficio dos seus fiéis e da comunidade portuguesa em geral; entendendo que se toma necessária uma actualização em virtude das profundas transformações ocorridas nos planos nacional e internacional: de modo particular, pelo que se refere ao ordenamento jurídico português, a nova Constituição democrática, aberta a normas do direito comunitário" e do direito internacional contemporâneo, e, no âmbito da Igreja, a evolução das suas relações com a comunidade política; acordam em celebrar a presente Concordata, nos termos seguintes:

11 de maio de 2010 às 13:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 1

1. A República Portuguesa e a Santa Sé declaram o empenho do Estado e da Igreja Católica na cooperação para a promoção da dignidade da pessoa humana, da justiça e da paz.

2. A República Portuguesa reconhece a personalidade jurídica da Igreja Católica.

3. As relações entre a República Portuguesa e a Santa Sé são asseguradas mediante um Núncio Apostólico junto da República Portuguesa e um Embaixador de Portugal junto da Santa Sé.



Artigo 2

1. A República Portuguesa reconhece à Igreja Católica o direito de exercer a sua missão apostólica e garante o exercício público e livre das suas actividades, nomeadamente as de culto, magistério e ministério, bem como a jurisdição em matéria eclesiástica.

2. A Santa Sé pode aprovar e publicar livremente qualquer norma, disposição ou documento relativo à actividade da Igreja e comunicar sem impedimento com os bispos, o clero e os fiéis, tal como estes o podem com a Santa Sé.

3. Os bispos e as outras autoridades eclesiásticas gozam da mesma liberdade em relação ao clero e aos fiéis.

4. É reconhecida à Igreja Católica, aos seus fiéis e às pessoas jurídicas que se constituam nos termos do direito canónico a liberdade religiosa, nomeadamente nos domínios da consciência, culto, reunião, associação, expressão pública, ensino e acção caritativa.



Artigo 3

1. A República Portuguesa reconhece como dias festivos os Domingos.

2. Os outros dias reconhecidos como festivos católicos são definidos por acordo nos termos do artigo 28.

3. A República Portuguesa providenciará no sentido de possibilitar aos católicos, nos termos da lei portuguesa, o cumprimento dos deveres religiosos nos dias festivos.

11 de maio de 2010 às 13:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 4

A cooperação referida no nº 1 do artigo 1 pode abranger actividades exercidas no âmbito de organizações internacionais em que Santa Sé e a República Portuguesa sejam partes ou, sem prejuízo do respeito pelo direito internacional, outras acções conjuntas, bilaterais ou multilaterais, em particular no espaço dos Países de língua oficial portuguesa.



Artigo 5

Os eclesiásticos não podem ser perguntados pelos magistrados ou outras autoridades sobre factos e coisas de que tenham tido conhecimento por motivo do seu ministério.



Artigo 6

Os eclesiásticos não têm a obrigação de assumir os cargos de jurados, membros de tribunais e outros da mesma natureza, considerados pelo direito canónico como incompatíveis com o estado eclesiástico.

11 de maio de 2010 às 13:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 7

A República Portuguesa assegura nos termos do direito português, as medidas necessárias à protecção dos lugares de culto e dos eclesiásticos no exercício do seu ministério e bem assim para evitar o uso ilegítimo de práticas ou meios católicos.



Artigo 8

A República Portuguesa reconhece a personalidade jurídica da Conferência Episcopal Portuguesa, nos termos definidos pelos estatutos aprovados pela Santa Sé.



Artigo 9

1. A Igreja Católica pode livremente criar, modificar ou extinguir, nos termos do direito canónico, dioceses, paróquias e outras jurisdições eclesiásticas.

2. A República Portuguesa reconhece a personalidade jurídica das dioceses, paróquias e outras jurisdições eclesiásticas, desde que o acto constitutivo da sua personalidade jurídica canónica seja notificado ao órgão competente do Estado.

3. Os actos de modificação ou extinção das dioceses, paróquias e outras jurisdições eclesiásticas, reconhecidas nos termos do número anterior, serão notificados ao órgão competente do Estado.

4. A nomeação e remoção dos bispos são da exclusiva competência da Santa Sé, que delas informa a República portuguesa.

5. A Santa Sé declara que nenhuma parte do território da República Portuguesa dependerá de um Bispo cuja sede esteja fixada em território sujeito a soberania estrangeira.

11 de maio de 2010 às 13:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 10

1. A Igreja Católica em Portugal pode organizar-se livremente de harmonia com as normas do direito canónico e constituir, modificar e extinguir pessoas jurídicas canónicas a que o Estado reconhece personalidade jurídica civil.

2. O Estado reconhece a personalidade das pessoas jurídicas referidas nos artigos 1, 8 e 9 nos respectivos termos, bem como a das restantes pessoas jurídicas canónicas, incluindo os institutos de vida consagrada e as sociedades de vida apostólica canonicamente erectos, que hajam sido constituídas e participadas à autoridade competente pelo bispo da diocese onde tenham a sua sede, ou pelo seu legítimo representante, até à data da entrada em vigor da presente Concordata.

3. A personalidade jurídica civil das pessoas jurídicas canónicas, com excepção das referidas nos artigos 1, 8 e 9, quando se constituírem ou forem comunicadas após a entrada em vigor da presente Concordata, é reconhecida através da inscrição em registo próprio do Estado em virtude de documento autêntico emitido pela autoridade eclesiástica competente de onde conste a sua erecção, fins, identificação, órgãos representativos e respectivas competências.



Artigo 11

1. As pessoas jurídicas canónicas reconhecidas nos termos dos artigos 1, 8, 9 e 10 regem-se pelo direito canónico e pelo direito português, aplicados pelas respectivas autoridades, e têm a mesma capacidade civil que o direito português atribui às pessoas colectivas de idêntica natureza.

2. As limitações canónicas ou estatutárias à capacidade das pessoas jurídicas canónicas só são oponíveis a terceiros de boa fé desde que constem do Código de Direito Canónico ou de outras normas, publicadas nos termos do direito canónico, e, no caso das entidades a que se refere o nº 3 do artigo 10 e quanto às matérias aí mencionadas, do registo das pessoas jurídicas canónicas.



Artigo 12

As pessoas jurídicas canónicas, reconhecidas nos termos do artigo 10, que, além de fins religiosos, prossigam fins de assistência e solidariedade, desenvolvem a respectiva actividade de acordo com o regime jurídico instituído pelo direito português e gozam dos direitos e benefícios atribuídos às pessoas colectivas privadas com fins da mesma natureza.

11 de maio de 2010 às 13:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 13

1. O Estado português reconhece efeitos civis aos casamentos celebrados em conformidade com as leis canónicas, desde que o respectivo assento de casamento seja transcrito para os competentes livros do registo civil.

2. As publicações do casamento fazem-se, não só nas respectivas igrejas paroquiais, mas também nas competentes repartições do registo civil.

3. Os casamentos in articulo mortis, em iminência de parto, ou cuja imediata celebração seja expressamente autorizada pelo ordinário próprio por grave motivo de ordem moral, podem ser contraídos independentemente do processo preliminar das publicações.

4. O pároco envia dentro de três dias cópia integral do assento do casamento à repartição competente do registo civil para ser aí transcrita; a transcrição deve ser feita no prazo de dois dias e comunicada pelo funcionário respectivo ao pároco até ao dia imediato àquele em que foi feita, com indicação da data.

5. Sem prejuízo das obrigações referidas no nº 4, cujo incumprimento sujeita o respectivo responsável à efectivação das formas de responsabilidade previstas no direito português e no direito canónico, as partes podem solicitar a referida transcrição, mediante a apresentação da cópia integral da acta do casamento.



Artigo 14

1. O casamento produz todos os efeitos civis desde a data da celebração, se a transcrição for feita no prazo de sete dias. Não o sendo, só produz efeitos. relativamente a terceiros, a contar da data da transcrição.

2. Não obsta à transcrição a morte de um ou de ambos os cônjuges.



Artigo 15

1. Celebrando o casamento canónico os cônjuges assumem por esse mesmo facto, perante a Igreja, a obrigação de se aterem às normas canónicas que o regulam e, em particular, de respeitarem as suas propriedades essenciais.

2. A Santa Sé, reafirmando a doutrina da Igreja Católica sobre a indissolubilidade do vínculo matrimonial, recorda aos cônjuges que contraírem o matrimónio canónico o grave dever que lhes incumbe de se não valerem da faculdade civil de requerer o divórcio.

11 de maio de 2010 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 16

1. As decisões relativas à nulidade e à dispensa pontifícia do casamento rato e não consumado pelas autoridades eclesiásticas competentes, verificadas pelo órgão eclesiástico de controlo superior, produzem efeitos civis, a requerimento de qualquer das partes, após revisão e confirmação, nos termos do direito português, pelo competente tribunal do Estado.

2. Para o efeito, o tribunal competente verifica:

a) Se são autênticas;

b) Se dimanam do tribunal competente;

c) Se foram respeitados os princípios do contraditório e da igualdade; e

d) Se nos resultados não ofendem os princípios da ordem pública internacional do Estado Português.



Artigo 17

1. A República Portuguesa garante o livre exercício da liberdade religiosa através da assistência religiosa católica aos membros das forças armadas e de segurança que a solicitarem, e bem assim através da prática dos respectivos actos de culto.

2. A Igreja Católica assegura, nos termos do direito canónico e através da jurisdição eclesiástica de um ordinário castrense, a assistência religiosa aos membros das forças armadas e de segurança que a solicitarem.

3. O órgão competente do Estado e a autoridade eclesiástica competente podem estabelecer, mediante acordo, as formas de exercício e organização da assistência religiosa nos casos referidos nos números anteriores.

4. Os eclesiásticos podem cumprir as suas obrigações militares sob a forma de assistência religiosa católica às forças armadas e de segurança, sem prejuízo do direito de objecção de consciência.



Artigo 18

A República Portuguesa garante à Igreja Católica o livre exercício da assistência religiosa católica às pessoas que, por motivo de internamento em estabelecimento de saúde, de assistência, de educação ou similar, ou detenção em estabelecimento prisional ou similar, estejam impedidas de exercer, em condições normais, o direito de liberdade religiosa e assim o solicitem.

11 de maio de 2010 às 13:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 22

1. Os imóveis que. nos termos do artigo VI da Concordata de 7 de Maio de 1940, estavam ou tenham sido classificados como «monumentos nacionais» ou como de «interesse público» continuam com afectação permanente ao serviço da Igreja. Ao Estado cabe a sua conservação, reparação e restauro de harmonia com plano estabelecido de acordo com a autoridade eclesiástica, para evitar perturbações no serviço religioso; à Igreja incumbe a sua guarda e regime interno,

designadamente no que respeita ao horário de visitas, na direcção das quais poderá intervir um funcionário nomeado pelo Estado.

2. Os objectos destinados ao culto que se encontrem em algum museu do Estado ou de outras entidades públicas são sempre cedidos para as cerimónias religiosas no templo a que pertenciam, quando este se ache na mesma localidade onde os ditos objectos são guardados. Tal cedência faz-se a requisição da competente autoridade eclesiástica, que vela pela guarda dos objectos cedidos, sob a

responsabilidade de fiel depositário.

3. Em outros casos e por motivos justificados, os responsáveis do Estado e da Igreja podem acordar em ceder temporariamente objectos religiosos para serem usados no respectivo local de origem ou em outro local apropriado.



Artigo 23

1. A República Portuguesa e a Igreja Católica declaram o seu empenho na salvaguarda, valorização e fruição dos bens, móveis e imóveis, de propriedade da Igreja Católica ou de pessoas jurídicas canónicas reconhecidas, que integram o património cultural português.

2. A República Portuguesa reconhece que a finalidade própria dos bens eclesiásticos deve ser salvaguardada pelo direito português, sem prejuízo da necessidade de a conciliar com outras finalidades decorrentes da sua natureza cultural, com respeito pelo princípio da cooperação.

3. As autoridades competentes da República Portuguesa e as da Igreja Católica acordam em criar uma Comissão bilateral para o desenvolvimento da cooperação quanto a bens da Igreja que integrem o património cultural português.

4. A Comissão referida no número anterior tem por missão promover a salvaguarda, valorização e fruição dos bens da Igreja, nomeadamente através do apoio do Estado e de outras entidades públicas às acções necessárias para a identificação, conservação, segurança, restauro e funcionamento, sem qualquer forma de discriminação em relação a bens semelhantes, competindo-lhe ainda promover, quando adequado, a celebração de acordos nos termos do artigo 28.



Artigo 24

1. Nenhum templo, edifício, dependência ou objecto afecto ao culto católico pode ser demolido, ocupado, transportado, sujeito a obras ou destinado pelo Estado e entidades públicas a outro fim, a não ser mediante acordo prévio com a autoridade eclesiástica competente e por motivo de urgente necessidade pública.

2. Nos casos de requisição ou expropriação por utilidade pública, será sempre consultada a autoridade eclesiástica competente, mesmo sobre o quantitativo da indemnização. Em qualquer caso, não será praticado acto algum de apropriação ou utilização não religiosa sem que os bens expropriados sejam privados do seu carácter religioso.

3. A autoridade eclesiástica competente tem direito de audiência prévia, quando forem necessárias obras ou quando se inicie procedimento de inventariação ou classificação como bem cultural.

11 de maio de 2010 às 13:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Artigo 18

A República Portuguesa garante à Igreja Católica o livre exercício da assistência religiosa católica às pessoas que, por motivo de internamento em estabelecimento de saúde, de assistência, de educação ou similar, ou detenção em estabelecimento prisional ou similar, estejam impedidas de exercer, em condições normais, o direito de liberdade religiosa e assim o solicitem.



Artigo 19

1. A República Portuguesa, no âmbito da liberdade religiosa e do dever de o Estado cooperar com os pais na educação dos filhos, garante as condições necessárias para assegurar, nos ternos do direito português, o ensino da religião e moral católicas nos estabelecimentos de ensino público não superior, sem qualquer forma de discriminação.

2. A frequência do ensino da religião e moral católicas nos estabelecimentos de ensino público não superior depende de declaração do interessado, quando para tanto tenha capacidade legal, dos pais ou do seu representante legal.

3. Em nenhum caso o ensino da religião e moral católicas pode ser ministrado por quem não seja considerado idóneo pela autoridade eclesiástica competente, a qual certifica a referida idoneidade nos termos previstos pelo direito português e pelo direito canónico.

4. Os professores de religião e moral católicas são nomeados ou contratados, transferidos e excluídos do exercício da docência da disciplina pelo Estado de acordo com a autoridade eclesiástica competente.

5. É da competência exclusiva da autoridade eclesiástica a definição do conteúdo do ensino da religião e moral católicas, em conformidade com as orientações gerais do sistema de ensino português.



Artigo 20

1. A República Portuguesa reconhece à Igreja Católica o direito de constituir seminários e outros estabelecimentos de formação e cultura eclesiástica.

2. O regime interno dos estabelecimentos de formação e cultura eclesiástica não está sujeito a fiscalização do Estado.

3. O reconhecimento dos efeitos civis dos estudos, graus e títulos obtidos nos estabelecimentos de formação e cultura eclesiástica é regulado pelo direito português, sem qualquer forma de discriminação relativamente a estudos de idêntica natureza.



Artigo 21

1. A República Portuguesa garante à Igreja Católica e às pessoas jurídicas canónicas reconhecidas nos termos dos artigos 8 a 10, no âmbito da liberdade de ensino, o direito de estabelecerem e orientarem escolas em todos os níveis de ensino e formação, de acordo com o direito português, sem estarem sujeitas a qualquer forma de discriminação.

2. Os graus, títulos e diplomas obtidos nas escolas referidas no número anterior são reconhecidos nos termos estabelecidos pelo direito português para escolas semelhantes na natureza e na qualidade.

3. A Universidade Católica Portuguesa, erecta pela Santa Sé em 13 de Outubro de 1967 e reconhecida pelo Estado português em 15 de Julho de 1971, desenvolve a sua actividade de acordo com o direito português, nos ternos dos números anteriores, com respeito peja sua especificidade institucional.

11 de maio de 2010 às 13:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este ateísta,Richard Dawkins, é um cientista (zoologista), no sentido moderno do termo. Os cientistas modernos são supostos basearem as suas teses em evidência empírica. Este, porém, nunca conseguiu indicar uma só peça de evidência que suporte a sua tese, porque nenhuma sociedade humana presente ou passada viveu sem um Deus. Não conseguindo matar Deus, anda agora atrás do Papa. São assim os campeões da tolerância que apontam a Igreja como o símbolo da intolerância.
Durante o fim-de-semana a Associated Press desencantou uma carta do então Cardeal Ratzinger, datada de 1985 (a idade dos factos neste caso mede-se sempre em décadas) dirigindo-se a um bispo americano, onde sugeria prudência e reflexão no tratamento do caso de um padre que, tendo cometido abusos sexuais sobre menores, pedira a destituição do sacedócio. A carta está a ser tratada na imprensa anglo-saxónica como mais uma manifestação de encobrimento dos casos de pedofilia por parte do Papa.
Em Inglaterra, um grupo de cidadãos de que Dawkins faz parte, empregou advogados para pedirem às autoridades judiciais do país a emissão de um mandato de captura contra o Papa quando este visistar o país em Setembro. Nos EUA, também com suporte num grupo de cidadãos, existe um pedido pendente no Supremo Tribunal para obrigar os membros da cúria romana a depôr nos casos de pedofilía dos padres.
O aspecto mais preocupante desta campanha contra a Igreja é o seguinte. As perseguições à Igreja Católica foram sempre seguidas de violência que, por vezes, desembocaram em guerras. Em Portugal, o Marquês de Pombal, ao perseguir os jesuítas, acabou por se tornar o governante mais cruel da história do país, calculando-se que, somente à sua conta, tenham sido executadas mais de três mil pessoas por motivos políticos. A revolução liberal (1820), com a sua perseguição ao clero, desembocou numa guerra-civil. A perseguição à Igreja desencadeada por Afonso Costa durante a Primeira República (1910-26) iniciou um dos períodos mais desordeiros da história de Portugal (1910-26), onde assassinar pessoas na rua, incluindo políticos, era vulgar.
No estrangeiro, a grande ofensiva contra a Igreja que foi a Reforma Protestante do século XVI foi a fonte de numerosas guerras e revoluções por toda a Europa, e que se prolongaram por séculos. Mais recentemente, no final do século XIX e inícios do século XX, a perseguição à Igreja, com grande incidência na Alemanha, deu origem a uma Guerra Mundial e depois a outra. A Alemanha era na altura uma das grandes potências do mundo. É, por isso, preocupante, que a campanha contra a Igreja seja agora conduzida a partir da actual grande potência do mundo, os EUA.

11 de maio de 2010 às 13:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A perspectiva histórica que orienta este texto é a das relações entre o Estado e a Igreja Católica, com um olhar centrado na relação entre política e religião. A mundividência laica (individualista e racionalista) manifestou-se também, logo após o triunfo revolucionário de 5 de Outubro de 1910, na reinvenção dos lugares de memória simbólicos da República. Apesar de alguma diversidade de versões ideológicas e políticas republicanas, os novos protagonistas políticos eram portadores da mesma visão messiânica prometeica, com intenção regeneracionista da nação, propondo a revolução moral, cultural e política, assente numa demopedia republicana .
Moldado pela filosofia positiva de Auguste Comte, da qual foi um dos maiores divulgadores, Teófilo Braga anunciou em 1880, na sua História das Ideias Republicanas em Portugal, a aspiração política de uma «era nova» de «revivescência nacional pela república», e considerou imprescindíveis os «estímulos conscientes», isto é, uma nova mística e uma nova liturgia cívica aos «Grandes Homens», de inspiração comteana: «É um meio de actuar sobre a apatia mental, que pesa sobre as colectividades. Antes da actividade intelectual, tão difícil de conseguir, é preciso o estímulo emocional da vibração artística […]» . Teófilo desenvolverá as suas posições na obra Os centenários como síntese afectiva nas sociedades modernas, publicada em 1884.

11 de maio de 2010 às 13:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

2. Unidade e diversidade no laicismo republicano

Os primeiros Governos republicanos, dentro do ideário político e social de forte republicanização e nacionalização do Estado e da sociedade, com derivas radicais para o secularismo e o laicismo dentro de um processo moderno de secularização e de laicidade , vão investir quer na politização do monopólio da força física (guarda nacional republicana, jovens turcos, missões civis e missões militares de propaganda republicana, sociedades de instrução militar preparatória), quer na politização do capital simbólico (símbolos nacionais, memória e história nacional, tempo e calendário republicano, heróis e grandes homens, separação do Estado e das Igrejas, laicização do ensino, educação cívica).
O aprofundamento da secularização fez-se através do culto cívico da Pátria e da religiosidade profana do Estado, com a finalidade de retirar o controlo simbólico e social da mediação eclesiástica, e até do religioso sagrado, à Igreja Católica. Valorizava-se idealmente as expressões da liberdade e da consciência individual, para a construção do Estado de direito, republicano, mas o mito revolucionário, que se verteu em múltiplos pronunciamentos militares , acompanhará permanentemente todo o regime político, inviabilizando a normalidade institucional de uma República demoliberal que, na sua Constituição de 1911, consagrava um princípio inovador, sistematicamente posto em causa: «A liberdade de consciência e de crença é inviolável» (artigo 3º, nº4).

11 de maio de 2010 às 13:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Observou-se a concorrência da religião católica com outros lugares de legitimação cívica (veja-se os catecismos civis, os manuais cívicos, as narrativas históricas ou os argumentários da festa da árvore), provocando a autonomia de vários processos sociais legitimadores, o que retirava o carácter uniformizador e confessional do catolicismo e se assegurava, constitucionalmente, a igualdade política e civil de todos os cultos e a não perseguição por motivo de religião (artigo 3º, nº5 e nº6). Para os republicanos, a «vontade do povo» foi sempre decisiva, como escreverá Vítor Ribeiro, em 1912, nas «conquistas inauferíveis dos seus direitos e das suas liberdades, até ao advento definitivo do regime Democrático», e o «amor da Pátria», para o mesmo autor, «sobreleva a tudo, a todos os despeitos vis, a todos os mais absurdos preconceitos» .
Durante os anos iniciais da I República Portuguesa, sob o impulso de um «Estado-pedadogo», houve a tentação demasiado regalista e autoritária do Estado («desclericalização da sociedade» e laicização das relações sociais), que provocou uma «guerra religiosa» dentro da sociedade portuguesa , cujo lastro laicista e anticlerical tinha sido reelaborado desde 1870 em confronto com o clericalismo católico intransigente .

11 de maio de 2010 às 13:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«As injustiças e violências, os atentados e perseguições, de que a Igreja Católica tem sido alvo em Portugal, desde que foi nele implantado o regime político em vigor […]; essa tão humilhante e dolorosa situação principiou de suavizar-se desde que V. Exª, Sr. Presidente, assumiu o governo do Estado, publicando desde logo, com geral aplauso, medidas importantes, e, entre elas, a que anulou os efeitos dos Decretos que impunham a alguns Bispos, Párocos e outros membros do Clero, o desterro para fora das suas Dioceses, Paróquias e até do País […], e mais recentemente, o reatamento das relações de Portugal e a Santa Sé, que haviam sido bruscamente interrompidas […]» .
Parece ser bastante sintomático, para a percepção da autonomia e da pluralidade dos diferentes processos de legitimação simbólica, política e cultural, as posições do Presidente da República António José de Almeida, reconhecido maçon do Grande Oriente Lusitano, reveladas em diversas circunstâncias do seu magistério presidencial (1919-1923), como, por exemplo, no discurso que proferiu na Sala do Congresso da República, no dia 7 de Abril de 1921, em honra dos Soldados Desconhecidos, trasladados para o Mosteiro da Batalha dois dias depois e que teriam a Chama da Pátria aí acesa permanentemente desde 9 de Abril de 1924:
«Mas se a escolha do átrio do Congresso, para exposição dos corpos dos heróis, foi acertada, a deliberação de os levar em definitivo para a Batalha traduz o melhor preito que à sua memória se podia prestar.
O Mosteiro da Batalha é, conjuntamente, uma obra de poetas, de guerreiros e de crentes […].
O crente católico pode ajoelhar e rezar, porque como casa de Deus, não a há mais pura e acarinhadora. Quem tiver outras crenças sentir-se-á comovido pelo aspecto imponente das naves, que proclamam grandeza, ou pela solidão enternecida dos claustros, que traduzem recolhimento, lenda, mistério, tudo envolvendo uma tradição que vem de longe […]. Toda a gente lá pode entrar, toda, a principiar pela própria República-Regime, pela própria República-Estado, que, sem adoptar nenhuma confissão religiosa, mas respeitando todas as religiões, não pode deixar de sentir especiais deferências por aquela que, além de ser a da grande maioria dos portugueses, tem por suprema divindade o mesmo Cristo que […], não é só o Deus dos católicos, mas também, na História de Portugal, o companheiro de armas de Nun’Álvares […]» .
Após vinte anos de interrupção, na cerimónia diplomática de imposição do barrete cardinalício ao Núncio Apostólico, agora na pessoa de Achilles Locatelli, no Palácio Nacional da Ajuda, a 3 de Janeiro de 1923, o Presidente António José de Almeida voltou a reafirmar a importância do catolicismo na sociedade portuguesa e na definição da identidade nacional, ressaltando o simbolismo da cruz de Cristo, presente nalguns momentos identitários da construção de Portugal, em terra, no mar e no ar:
«[…] a quase totalidade da Nação segue o credo católico e o Estado republicano, sem desdouro para os princípios neutrais, ou menoscabo das suas leis, já declarou um dia, por meu intermédio, e com aplauso unânime, na soleníssima cerimónia patriótica em honra dos Soldados Desconhecidos, que tem especiais deferências para com essa mesma religião, que é tradicionalmente a da grande maioria dos portugueses […].
[…] os vossos votos para que este belo país conserve, conforme dizeis, a nobre característica cristã do seu carácter e do seu génio, terão fácil realização, porque, como sem esforço verificais, os intuitos cristãos da grande massa dos portugueses são evidentes e tão assinalados que a cruz de Cristo aparece sempre com um prestígio a cada momento revigorado, através da sua história, ou nos épicos acontecimentos que determinaram a formação da nacionalidade, ou nos nossos famosos empreendimentos marítimos de há séculos, ou nos nossos magníficos feitos aéreos de há meses […]» .

11 de maio de 2010 às 13:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Num segundo momento, a partir de 1917, sob o signo da Grande Guerra e das assistências religiosas em campanha (católica e protestante), manifestou-se uma vontade política mais institucionalista do Estado confessionalmente neutro, que foi reconhecendo a liberdade do culto público e a autonomia da Igreja Católica, nem sempre cumpridos, mas sem provocar pendências essenciais com o Estado republicano.
O reatamento das relações diplomáticas entre Portugal e a Santa Sé ocorreu a 10 de Julho de 1918, após o Presidente da República Sidónio Pais ter recebido dias antes o enviado do Papa Bento XV, monsenhor Ragonesi, e em Abril de 1919 o escolhido novo Núncio Apostólico monsenhor Achilles Locatelli entregaria as suas credenciais ao Presidente da República João do Canto e Castro, numa sessão em que ambos discursaram . Na Mensagem do Cardeal Patriarca António Mendes Belo dirigida ao Presidente da República Sidónio Pais, em 8 de Dezembro de 1918, a seis dias deste ser assassinado, está bem patente o reconhecimento pelo início dessa mudança de atitude do Estado face à religião e à Igreja Católica:

11 de maio de 2010 às 13:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

José Miguel Júdice publicou, no jornal Público, um artigo de opinião onde, entre algumas considerações sobre usos (e abusos) praticados nos órgãos de comunicação social, de modo pragmático, afirma: “o Governo de Sócrates tem problemas suficientes pela frente para precisar de mais um foco de perturbações, de conflito com a Igreja Católica, de tensões com populações”.

Sabendo – como bem sabemos – que a Comunicação Social tanto pode informar como desinformar, tanto serve para apontar o dedo com para distrair os olhares; cientes de que, no que respeita à escola pública, a grande questão da actualidade é, sem sombra de dúvida, o projecto de Decreto-Lei que visa estabelecer um novo Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos de Educação – dispondo os cidadãos de um curtissimo período de um mês para intervirem na fase de debate público em que presentemente se encontra –, perguntamo-nos: será mesmo assim tão certo que ao Governo de Sócrates não convenha mais um foco de (aparente) conflito com a Igreja Católica?

11 de maio de 2010 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Implantada a República em Portugal, a Igreja Católica foi vítima da perseguição dos revolucionários republicanos que não perdoaram o carácter conservador da religião católica apostólica romana, sem dúvida a confissão religiosa mais arreigada na tradição popular portuguesa. Em Ermesinde, como no resto do País, registou-se alguma conflitualidade com o pároco.
Distantes um século destes acontecimentos revolucionários, parece-nos que os republicanos foram longe de mais na sua batalha contra a Igreja, pese embora a influência enorme que a Igreja tinha nas mentalidades, o que ia frontalmente contra os objectivos revolucionários que pretendiam mexer significativamente nas estruturas vigentes. Mas a Igreja reagiu com coragem às primeiras investidas.
Logo na véspera de Natal de 1910 foi distribuída uma pastoral colectiva do episcopado português onde denunciava a violência e o sectarismo anticatólico do novo regime.
E no dia 23 de Fevereiro de 1911, os Bispos tomaram posição, novamente em pastoral colectiva, contra o fim do juramento religioso, a expulsão das Congregações (devo lembrar que logo no dia 8 de Outubro de 1910 foi decretada pelo Governo Provisório da República a expulsão de 359 jesuítas portugueses, 118 dos quais eram missionários que trabalhavam nas colónias portuguesas), a lei do divórcio e restantes medidas anticlericais postas em prática pela República.
Afonso Costa, que exercia o importante cargo de Ministro da Justiça, proibiu a sua leitura nas Igrejas. A resistência a estas medidas estendeu-se a todo o país, nos anos de 1911 e 1912, levando o Governo a punir os prevaricadores com prisões e desterros para fora das respectivas dioceses.
Efectivamente no dia 20 de Abril de 1911 era publicada a Lei de Separação das Igrejas do Estado, que logo no seu 1º artigo, afirmava que a «A República reconhece e garante a plena liberdade de consciência a todos os cidadãos portugueses e ainda estrangeiros que habitarem o território português».
E o artigo 62º da mesma lei declarava que «todas as catedrais, igrejas e capelas, bens imobiliários e mobiliários» são pertença e propriedade do Estado e, portanto, devem ser arrolados e inventariados.
Na verdade, a famosa Lei da Separação do Estado das Igrejas, como diz Oliveira Marques (História de Portugal, vol. II, Palas Ed. Lisboa, 1977, páginas 222-224), «(…) por muitos considerada a pedra angular do regime - fora precedida de várias outras leis que claramente testemunhavam da política anticlerical da República (...). Esta e outras - a do divórcio por exemplo - causaram um descontentamento geral nas fileiras do Clero (...). A questão religio­sa prosseguiu durante os anos de 1911, 1912 e 1913».

11 de maio de 2010 às 13:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva a Europa europeia e cristã.

O CRISTIANIXO É ASIATICO..!!

SE É CRISTÃ SÓ É EUROPEU PELA METADE..!!

11 de maio de 2010 às 15:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva a Europa europeia e cristã.

O CRISTIANIXO É ASIATICO..!!

SE É CRISTÃ SÓ É EUROPEU PELA METADE..!!"



Shut the fuck up,papagaio!
Vai tomar o remédio que já passa da hora...

11 de maio de 2010 às 16:58:00 WEST  
Anonymous O.A. said...

A propósito da visita do Papa Bento XVI a Por-tugal, a irmã leiga Fátima Campos Ferreira - imaginem a jornalista da RTP1 vestida de freira - reuniu quatro figuras católicas e a sua galeria habitual de convidados: Marcelo Rebelo de Sousa, D. Carlos de Azevedo (Bispo auxiliar), Margarida Neto (Psiquiatra católica) e Eugénio Fonseca (Cáritas). Fátima Campos Ferreira disse ter lido algumas obras teológicas de Joseph Alois Ratzinger, mas, se isto fosse verdade, teríamos assistido a uma condução mais inteligente do «debate» entre católicos. Em vez de uma conversa agradável e inteligente sobre os problemas - incluindo o da pedofilia interna - que desafiam a Igreja Católica no mundo contemporâneo, e o seu papel na História de Portugal e do Mundo, escutei a velha lengalenga sobre a crise de valores. O que é a crise de valores? Os principais participantes definiram-na como uma perda de valores. Que valores são esses que perdemos? Os valores cristãos, respondem os católicos, responsabilizando o relativismo (M. Rebelo de Sousa), a moda (Carlos de Azevedo) e a solidão (Margarida Neto) pela liquidação dos valores cristãos. Ora, todos estes aspectos referidos resultaram do processo de secularização que acompanha a Modernidade: a secularização é o processo mediante o qual sectores da sociedade e da cultura foram e são subtraídos à dominação das instituições e dos símbolos religiosos. As sociedades modernas que materializaram algumas aspirações ancestrais da humanidade oprimida - tais como a luta contra o obscurantismo, a exploração, a opressão e a pobreza - são sociedades seculares: a religião entendida como o estabelecimento de um cosmos sagrado foi privatizada, ingressando na esfera privada e deixando o espaço público livre para a política e a cidadania. A Reforma gerou uma cisão profunda no seio monolítico da velha Cristandade: a diferença introduzida pela Reforma Protestante no seio do cristianismo abriu as portas à liberdade, ao progresso, ao pluralismo e à democracia.

11 de maio de 2010 às 17:06:00 WEST  
Anonymous O.A. said...

Foi preciso dividir a Igreja para que o "escravo" se libertasse e conduzisse o destino da História: Hegel operou pela primeira vez essa articulação da História e da Política, elaborando a primeira grande Filosofia da História, cujo agente é o homem real que luta pela sua libertação e pela reconciliação. É certo que a noção de História como progresso - material e espiritual - para a liberdade tem sido desmentida - e o facto de se depositar muita confiança no Papa revela a fragilidade de uma tal noção, mas ela tem o mérito de responsabilizar o homem livre pela destino da humanidade. O futuro não está garantido: todas as noções de progresso que colonizam o futuro são falsas. Tomar consciência do momento de regressão que ameaça o devir histórico da humanidade é o primeiro passo que devemos dar para libertar o futuro.
O Ocidente está numa encruzilhada e aqui em Portugal alguns católicos depositam uma confiança excessiva na visita papal. Eugénio Fonseca colocou esta questão: o que vai ficar depois da visita do Papa? O que fica é a crise em que vivemos - antes, durante e depois da visita papal, cuja resolução não se encontra na concepção cristã de Deus como Amor. Aliás, esta noção de Deus como amor é perigosamente ambígua, na medida em que pode ser usada para legitimar todas as práticas carnais dos homens, até mesmo aquela que pretende censurar: a sua realização social como promiscuidade sexual universal. Neste mundo empírico abandonado por Deus ou pelos deuses, o amor como promiscuidade sexual preenche efectivamente a vida dos homens, pelo menos é isso que eles pensam. A religião como alienação não resolve os nossos problemas reais: cabe-nos a nós homens reais - sem a ajuda de um Deus que abandonou de vez o mundo - resolver os nossos problemas e libertar o nosso futuro, de modo a garantir a continuidade da aventura humana neste planeta azul. A opção conservadora é um regresso ao passado e, o que é ainda pior, ao passado da consciência infeliz. Não estou a fechar as portas ao diálogo produtivo com as igrejas cristãs: o cristianismo faz parte integrante da nossa cultura ocidental e todos nós somos herdeiros da tradição cristã que moldou a configuração do nosso destino (M. Rebelo de Sousa, C. de Azevedo). Carlos de Azevedo disse que a Igreja está sempre a renovar-se: a Igreja não precisa de um novo Concílio para levar a cabo a sua renovação constante, sem ceder aos critérios ditados pela moda. Faz parte da essência da renovação não ceder às forças da regressão. Os grandes teólogos do século XX foram homens que renovaram substancialmente o cristianismo numa atitude de diálogo aberto com a Filosofia ou mesmo a Ciência. A cultura superior não é encarnada por figuras pardacentas, tais como a múmia-mor do mausoléu da pseudo-cultura nacional chamada Maria de Glória e a deputada Teresa Damásio: são figuras católicas deste tipo reaccionário que afastam os verdadeiros intelectuais da Igreja e do diálogo aberto com a Igreja. A galeria dos ignorantes tão do agrado de Fátima Campos Ferreira mata a Igreja a partir do seu interior, fazendo com que muitos católicos tenham vergonha da sua identidade religiosa: são os católicos envergonhados. A divergência amaldiçoada pela Maria de Glória é a única amiga da mudança social e cultural, porque sem clivagens não pode haver diálogo produtivo: nós portugueses que não vivemos em Lisboa ficamos profundamente ofendidos com Fátima Campos Ferreira quando afirma que um lugarejo do Terreiro do Paço é o único "lugar nobre" de Portugal. Para nós que não somos saloios, Portugal não é Lisboa.

11 de maio de 2010 às 17:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O aspecto mais preocupante desta campanha contra a Igreja é o seguinte. As perseguições à Igreja Católica foram sempre seguidas de violência que, por vezes, desembocaram em guerras. Em Portugal, o Marquês de Pombal, ao perseguir os jesuítas, acabou por se tornar o governante mais cruel da história do país, calculando-se que, somente à sua conta, tenham sido executadas mais de três mil pessoas por motivos políticos.»

Pois é, que chatice - o melhor é fazer como o Estado espanhol do tempo da Inquisição, que, como não perseguiu o clero, não fez mal nenhum a ninguém, pois não fez não...

Alguns dos maiores banhos de sangue, de chacinas e até de acções genocidas levados a cabo na Europa aconteceram em nome do Cristianismo. Estar por isso a colar acontecimentos do passado com cuspo, como se a perseguição ao clero estivesse intrinsecamente ligada a qualquer crime de sangue em massa, é manha mal urdida que não convence ninguém e só mostra que não passa de uma tentativa de desviar as atenções do que realmente incomoda algumas almas beatas: a perda do poder e influência católicos sobre a sociedade.

11 de maio de 2010 às 17:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lindo a missa do papa vai ser dada, onde á 500 anos atrás se queimavam os judeus nas fogueiras.

http://www.esquerdapluricolor.blogger.com.br/InquisicaoLx.jpg

11 de maio de 2010 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lindo a missa do papa vai ser dada, onde á 500 anos atrás se queimavam os judeus nas fogueiras.

OS JUDEUS AJUDAVAM OS MUSLOS A MATAREM CRISTÃOS DURANTE A INVASÃO CONTRA A IBERIA; NÃO FAZ MAL, EXCEPTO PRAS PUTAS DE JUDEU QUE PREFEREM ISRAEL A SUA PROPRIA TERRA ANCESTRAL, CLARO..!!

12 de maio de 2010 às 00:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1.1 A Igreja Católica: Construtora da Civilização - Introdução

http://www.youtube.com/profile?user=kandungus#p/u/22/tYjcNyTf98s

12 de maio de 2010 às 00:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

OS JUDEUS AJUDAVAM OS MUSLOS A MATAREM CRISTÃOS DURANTE A INVASÃO CONTRA A IBERIA; NÃO FAZ MAL, EXCEPTO PRAS PUTAS DE JUDEU QUE PREFEREM ISRAEL A SUA PROPRIA TERRA ANCESTRAL, CLARO..!!

Mais falácias de um anti-sionista atrasado mental:isso do colaboracionismo judaico anti-cristão foi um mito forjado pelo poder católico medieval para justificar as perseguições aos judeus.De resto,nunca tal alegação foi alguma vez comprovada.

12 de maio de 2010 às 10:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais falácias de um anti-sionista atrasado mental:isso do colaboracionismo judaico anti-cristão foi um mito forjado pelo poder católico medieval para justificar as perseguições aos judeus.De resto,nunca tal alegação foi alguma vez comprovada.

VC PARECE DEFENDER MAIS ISRAEL QUE A PROPRIA IBERIA..!!

AI TEM COISA..!!

12 de maio de 2010 às 13:33:00 WEST  
Blogger Thor said...

"VC PARECE DEFENDER MAIS ISRAEL QUE A PROPRIA IBERIA..!!"


de facto...

mas não adianta dizer-lhe nada.

12 de maio de 2010 às 18:00:00 WEST  
Blogger Thor said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12 de maio de 2010 às 18:00:00 WEST  
Blogger Thor said...

aliás, deve ser por isso que ele acha que eu e o Vag somos o mesmo.

ele fala por experiência própria, já que ele é que se costuma fazer passar por anónimos e afins.

depois projecta isso nos outros...

tadito.

12 de maio de 2010 às 18:01:00 WEST  
Blogger Thor said...

esse anónimo escreve tal e qual como o Caturo...

12 de maio de 2010 às 18:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«esse anónimo escreve tal e qual como o Caturo...»

A questão é: será que ele exerce censura tal e qual como o ex-ariano?

13 de maio de 2010 às 12:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«aliás, deve ser por isso que ele acha que eu e o Vag somos o mesmo.
ele fala por experiência própria,»

Não, eu falo é porque o tal Varg, que só põe o nome no teu blogue, escreve exactamente como tu, até as frases dele começam por minúsculas, e diz as mesmas merdas, e «argumentar» da mesma maneira. E é assim que o teu blogue vai tendo metade do seu movimento. Aqui, pelo contrário, nunca houve disso, que nunca foi preciso.

Portanto, «tadito» mas é de ti, que com esse teu alter-ego mais não fazes do que duplicar a tua parvoíce.

13 de maio de 2010 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«ele fala por experiência própria, já que ele é que se costuma fazer passar por anónimos e afins.»

Como se o estilo dos incontáveis anónimos que postam aqui pudesse alguma vez confundir-se com a do camarada Caturo... este ex-ariano é o cúmulo do ridículo!

«depois projecta isso nos outros...»

Qualquer pessoa que leia os textos do Vago não pode deixar de constatar grandes semelhanças com os teus posts. Além dos aspectos que o camarada Caturo mencionou, ainda há o facto do teu alter-ego conjugar o verbo haver exactamente como tu, ou seja, muito mal, escrevendo coisas do género "haverão motivos", quando o verbo haver, no sentido de existir, se conjuga sempre na terceira pessoa do singular.

Ora, as únicas pessoas que eu apanhei a cometer este erro (grosseiro, devo acrescentar) desde que sigo o Gladius (já lão vão 3 anos), foste tu e uma nacionalista feminista (Flamma qualquer-coisa) que só recentemente chegou a este blogue.

Por isso, as probabilidades de tu e o Vago serem a mesma pessoa não são nada desprezáveis, longe disso... a menos que não saber conjugar o verbo "haver" seja uma debilidade natural dos Galaicos, coisa que eu duvido, porque eu também sou do Norte.

13 de maio de 2010 às 14:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

DESCULPE THOR, EU QUERIA TE AJUDAR MAS FUI CENSURADO..!!

14 de maio de 2010 às 05:11:00 WEST  
Blogger Thor said...

"A questão é: será que ele exerce censura tal e qual como o ex-ariano?"


sim, exerce.
olha, pergunta ao Caps Lock...

:)))))))

14 de maio de 2010 às 13:03:00 WEST  
Blogger Thor said...

a única semelhança entre eu e o Vag está em vários pontos de vista. só isso. somos pessoas diferentes.

agora começar as frases por "de resto", chamar aos outros "anti-sionista atrasado mental" e fazer dos judeus uns coitadinhos perseguidos...aí a semelhança desse anónimo com o Caturo (ideológica, textual, ortográfica, etc) já roça os 99,9%

14 de maio de 2010 às 13:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ahahahahhh, quem diria que o ex-ariano havia de ser apanhado também por um erro de Português, e logo ele, que tanto gosta de apontar erros de Português aos outros, para desviar as atenções da sua própria falta de argumentos...

Outra coincidência: «Varg» é uma palavra germânica, nórdica, e quem mais usa disso é mesmo o ex-ariano...

14 de maio de 2010 às 13:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ó caro camarada anti-ex-ariano, é caso para perguntar quantos ex-arianos destes é que haverão, ehhehehehhh...

14 de maio de 2010 às 13:25:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Outra coincidência: «Varg» é uma palavra germânica, nórdica"


Vag não é Varg...

e pode ser germânica, mas ele não sou eu, nem vice-versa.

14 de maio de 2010 às 16:20:00 WEST  
Blogger Thor said...

"ainda há o facto do teu alter-ego conjugar o verbo haver exactamente como tu, ou seja, muito mal, escrevendo coisas do género "haverão motivos", quando o verbo haver, no sentido de existir, se conjuga sempre na terceira pessoa do singular.

Ora, as únicas pessoas que eu apanhei a cometer este erro (grosseiro, devo acrescentar) desde que sigo o Gladius"


amigo, estás enganado e não é pouco...
vai-te informar melhor porque "haverão motivos" só é erro nessa tua cabeça de asno.
"haverão" está correctissimo.

então diz lá do alto da tua "sapiência" (LOL) como é que se escreve?

e não sou o Vag, mas se te quiseres iludir, por mim estás à vontade

14 de maio de 2010 às 16:20:00 WEST  
Blogger Thor said...

e eu não tenho nada a escopnder: não só porque não cometi nenhum "erro de português", mas também porque não sou o Vag.
e, se fosse, não tinha problemas com isso.
não ando aí escondido a fazer-me passar por anónimo, como certos outros.

14 de maio de 2010 às 16:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Outra coincidência: «Varg» é uma palavra germânica, nórdica, e quem mais usa disso é mesmo o ex-ariano...»

Eh eh, mais uma! Começam a ser demasiadas coincidências!...

«Ó caro camarada anti-ex-ariano, é caso para perguntar quantos ex-arianos destes é que haverão, ehhehehehhh...»

Ah ah ah!... Brilhante! Ora aí está um trocadilho que o ex-ariano dificilmente compreenderá!

14 de maio de 2010 às 16:29:00 WEST  
Blogger Thor said...

aliás, o "Vag" já andava por aqui muito antes de eu ter chegado, só que como anónimo ou com outros nicks.

coincidimos em muitas opiniões, sim. e depois???

eu e o Caps Lock também coincidimos (aliás, eu comentava aqui antes dele chegar) mas não é por isso que passamos a ser o mesmo...

se ficam felizes ou pensam que descobriram a pólvora...parabéns.

14 de maio de 2010 às 16:29:00 WEST  
Blogger Thor said...

mas, claro, também já houve (e não "ouve" HAHAHAHAHAHA) quem dissesse que eu e o Caps éramos o mesmo...

como a coerência é lixada e custa muito, cada vez que aparece alguém com ideias parecidas, os meninos que não gostam inventam que somos a mesma pessoa, para se auto-convencerem que é tudo o mesmo "maluquinho" e que "mais ninguém é assim".

"ya é tudo o mesmo "anormal" que anda com clones, porque mais ninguém pensa assim.
são todos como nós"

- por exemplo, mais ninguém pensa numa divisão norte-sul em portugal. não. sou só eu que ando com vários nicks :))))

- mais ninguém anda com nicks "germânicos". não. sou só eu. :)))))


a sério, vocês nem sonham como me divertem...

14 de maio de 2010 às 16:38:00 WEST  
Blogger Thor said...

no fórum gallaecia (onde não comento) os portugueses que vão lá, é tudo o mesmo gajo.
sou eu o único, e ando com vários nicks só para dar a impressão que são muitos. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

14 de maio de 2010 às 16:40:00 WEST  
Blogger Thor said...

medem toda a gente pela vossa bitola...
é impressionante.

14 de maio de 2010 às 16:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como se o estilo dos incontáveis anónimos que postam aqui pudesse alguma vez confundir-se com a do camarada Caturo... este ex-ariano é o cúmulo do ridículo!»

É sempre a mesma táctica - magoado por ser denunciado e cair no ridículo, diz «tu é que és, tu é que és!», e tenta lançar contra os outros aquilo que só a ele se aplica.

Enfim, uma tristeza e um atraso de vida, que não serve mesmo para nada.

14 de maio de 2010 às 16:46:00 WEST  
Blogger Thor said...

quanto ao "começar frases com minusculas" e por isso eu e o "Vag" somos o mesmo (esta é das melhores piadas que já ouvi, sinceramente)

vamos ver só nesta caixa de comentários.


1º comentário:
"não vou dizer nada porque já fui censurado no outro tópico.

11 de Maio de 2010 05h19min00s"

(com minuscula)




2º comentário:

"a lata da escumalha islâmica:

Cordoba House is a Muslims Association of Canada Institution.
cordobahouse.ca


filhos da puta invasores

11 de Maio de 2010 05h20min00s"



lol por essa "lógica" (??????????) esse anónimo que comentou em cima também sou eu e o "Vag", já que é "anormal" e "suspeito" começar frases com minusculas.

é só rir com estes trolls atrasados mentais.

14 de maio de 2010 às 16:47:00 WEST  
Blogger Thor said...

portanto, os "indicios" (???????) são:

- escrever "haverão". (que está correctissimo por acaso)
- começar frases com minusculas (lol nem merece comentários)
- usar um nick germânico (como centenas de outras pessoas em Portugal)


que obsessão ridicula. não existe memória de uma gente tão burra e fanática como vocês.

daqui a pouco, vão descobrir que eu sou o fulano ou o sicrano X, porque fui ao WC e é "suspeito"
hahahaha

14 de maio de 2010 às 16:51:00 WEST  
Blogger Thor said...

"É sempre a mesma táctica - magoado por ser denunciado e cair no ridículo"


táctica? nisso és tu mestre...

e estou tão "magoado" por me confundirem com o Vag (antes com ele do que com outros merdas) que já nem vou dormir hoje à noite :))

14 de maio de 2010 às 17:09:00 WEST  
Blogger Thor said...

e já agora, chupem lá esta aqui:

"Vag disse...
Pouco sei da politica Americana e do que tem feito o Obama, mas não vejo porque é que ele é considerado inimigo dos Brancos.

Ele foi eleito presidente num país de identidade multiracial.
Que eu saiba não fez nada aos brancos, que outro presidente amante do multiracialismo não fizesse.
Todos os presidentes antes dele, nada fizeram pelos Brancos."

15 de Setembro de 2009 01:24

http://oitenta-e-oito.blogspot.com/2009/09/inimigos-da-raca-ariana.html




um tópico onde ele, não apenas começa a frase com maiuscula (ao contrário do que diz o Caturo) como ainda discorda do tópico, não percebendo o porquê de o Obama ser considerado inimigo da raça branca.

ou seja, nem o Vag "só começa frases com minuscula", nem o Vag vai lá apenas "fazer coro".

mas se quiserem continuar a iludirem-se, quem sou eu??

sinto pena por vocês, mas ok...

14 de maio de 2010 às 17:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa não pega, por dois motivos:
- tu também não começas sempre as frases com letra pequena, mas sim a maioria das vezes, tal como o Varg;
- o Varg aí está a dizer, no essencial, a mesma merda que tu, que «foi o povo que o elegeu», ao Obama, e aproveita para atacar a generalidade da Direita americana, pelo que também aí concorda contigo.

Ou seja, faz o resto do que tu querias fazer - a parte em que se atacava o Obama, como esperado, fizeste-a, e depois veio a parte em que se atacava os outros presidentes todos... como tu se calhar também fizeste. :)

20 de maio de 2010 às 20:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"A questão é: será que ele exerce censura tal e qual como o ex-ariano?"

«sim, exerce.»

Não, não exerce.

«olha, pergunta ao Caps Lock»

O Caps Lock só se quiser mentir é que diz que alguma vez um argumento seu, de índole doutrinal ou histórica, foi aqui apagado.

Não é o mesmo que se passa no teu chiqueiro, onde apagaste, sempre, os desmentidos com que o PortugalSempre te desbaratou as mentiras. :)

20 de maio de 2010 às 20:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a única semelhança entre eu e o Vag está em vários pontos de vista.»

Em TODOS os pontos de vista. E no estilo argumentativo, a desconversar. E até na maneira de escrever.

«Só» nisso. Ehehehehh...


«só isso. somos pessoas diferentes.»

Bem me parecia que eras esquizofrénico. :)

20 de maio de 2010 às 20:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«amigo, estás enganado e não é pouco...
vai-te informar melhor porque "haverão motivos" só é erro nessa tua cabeça de asno»

Talvez estejas, mais uma vez, enganado:

http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=26207

Emprega-se, portanto, nos vários tempos e modos, a 3.ª pessoa do singular (há, havia, houve, houvera, haverá, haveria, haja, houvesse… três lápis), e não a correspondente do plural (hão, haviam, houveram, haverão, haveriam, hajam, houvessem).

20 de maio de 2010 às 20:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«como a coerência é lixada e custa muito,»

Vê-se, pela tua constante e continuada falta de coerência, ehehehhh... Falas portanto por experiência própria.


«cada vez que aparece alguém com ideias parecidas, os meninos que não gostam inventam»

Outra mentira. Ninguém aqui faz isso contra ti. Nunca ninguém disse seriamente que tu e o brasuca fossem o mesmo.


«por exemplo, mais ninguém pensa numa divisão norte-sul em portugal. não. sou só eu que ando com vários nicks :))))
- mais ninguém anda com nicks "germânicos". não. sou só eu. :)))))»

Bem, já são DUAS coincidências...

Essa e a maneira de escrever.
E a de argumentar.
E a de insultar a Vera.

Bem, já vai em CINCO... mas «deve ser só coincidência», ahahhahahhah...

20 de maio de 2010 às 20:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«no fórum gallaecia (onde não comento) os portugueses que vão lá, é tudo o mesmo gajo.»

Será?

Usam todos nicks germânicos, e só nicks germânicos?
Dizem todos «haverão»?
Começam todos os comentários com letra pequena?
Desconversam todos quando estão a argumentar?
Mostram todos uma ignorância atroz e, quando perante escassas páginas dizem «isso é grande demais para eu ler»?
Apresentam todos textos como se estes os ajudassem, sem contudo os terem sequer lido?

Porra, que tu nesse forum tens uma actividade multifacetada, ahahahahahhh...

20 de maio de 2010 às 20:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«lol por essa "lógica" (??????????) esse anónimo que comentou em cima também sou eu e o "Vag", »

Bem, se esse(s) anónimo partilhasse contigo, ou «convosco» (ahahahahhah...) as VÁRIAS coincidências, de facto era caso para pensar nisso, ehheheheh...

20 de maio de 2010 às 20:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«e estou tão "magoado" por me confundirem com o Vag (antes com ele do que com outros merdas) que já nem vou dormir hoje à noite :))»

Tanto estás que te deste ao trabalho de ir ao teu blogue à procura de comentários do teu Varg, há colhões de meses. Isso é que é despreocupação, hein?... :)

20 de maio de 2010 às 20:34:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Nunca ninguém disse seriamente que tu e o brasuca fossem o mesmo."


olha que disse. isso é mas é memória fraca.




"Tanto estás que te deste ao trabalho de ir ao teu blogue à procura de comentários do teu Varg, há colhões de meses."

não me deu trabalho nenhum, e o facto de ser "há colhões de meses" é irrelevante, porque uma simples busca rápida no google resolveuisso.
não precisei de procurar "tópico por tópico" até chegar a setembro de 2009.




continuo a dizer que não vejo erro nenhum em "haverão", mas se, por acaso, existir...como também não ando a reparar em quem escreve "haverão" ou deixa de escrever, nem faço ideia se o Vag (e não Varg) escreve assim ou não.

mas como o outro imbecil disse que um tal "Flammarion" também escreve assim, presumo que eu e o Vag também somos o Flammarion...e mais quantos vocês quiserem imaginar hahaha que imbecis




"Essa não pega, por dois motivos:
- tu também não começas sempre as frases com letra pequena"

sim, começo sempre. ou se não é sempre, é 99% das vezes.




", mas sim a maioria das vezes, tal como o Varg;"

não que o Vag (é assim que se escreve) começa normalmente com maiusculas.







"Bem, já são DUAS coincidências..."

duas "coincidências" partilhadas por centenas de pessoas.
Skedsen, Treasureseeker, etc

presumo que pensem que o dono do quase-defunto blogue "legião invicta" também sou eu e o Vag hahaha
ora bem: fala em divisão Norte-Sul e assina com um nick de um povo germânico.

enfim, é só wishful thinking para
se auto-consolarem.



e, sim, eu e o Vag (se quisesse até explicava quem ele é, mas como ele não me dá autorização para o "denunciar") podemos concordar em muita coisa, mas qualquer um que não seja idiota vê pelo modo de escrever que eu e ele não somos o mesmo.

era quase o mesmo que dizer que o "Titan", o "anti-ex-ariano" e o outro idiota "Celtic Nation" e "Pt SSempre" são todos o mesmo só porque me insultam...quando é óbvio que não são o mesmo.


mas se quiserem alimentar essa fantasia piedosa...

20 de maio de 2010 às 21:04:00 WEST  
Blogger Thor said...

mas uma coisa eu reconheço: a culpa é toda minha, por andar a alimentar uma cambada de trolls atrasados mentais como vocês.

metem lá os vossos sonhos na peida.
sim, sou o Vag, o Caps Lock, o Nortenho e mais quantos vocês quiserem imaginar, só porque esses todos não vão nas vossas cantigas de merda.

20 de maio de 2010 às 21:07:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Bem me parecia que eras esquizofrénico. :)"


mas aquilo que te parece não é para ser levado a sério.

confundes a tua própria imagem no espelho, com os outros, o que é um mau sintoma.

20 de maio de 2010 às 21:14:00 WEST  
Blogger Thor said...

"O Caps Lock só se quiser mentir é que diz que alguma vez um argumento seu, de índole doutrinal ou histórica, foi aqui apagado."


em caso de dúvida, só se estivesse bêbado ou maluco, é que não saberia em quem acreditar.

20 de maio de 2010 às 21:15:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=26207

Emprega-se, portanto, nos vários tempos e modos, a 3.ª pessoa do singular (há, havia, houve, houvera, haverá, haveria, haja, houvesse… três lápis), e não a correspondente do plural (hão, haviam, houveram, haverão, haveriam, hajam, houvessem)»

LOL... o ex-ariano é tão mentecapto que nem sequer se tenta informar antes de abrir a boca!!! O que fazer com um indivíduo que nem tenta arranjar referências para as suas afirmações?! Que nem procura documentar-se para asserir as suas posições?! É porque é, não é porque não é, assim funciona a lógica do ex-ariano. É curioso, porque a mim ensinaram-me a conjugar o verbo haver na escola primária mas, pelo vistos, o ex-ariano deve ter frequentado um sistema de ensino especial…

Vê se entendes de vez, Bruno, o verbo haver apenas pode conjugar-se no plural quando não implica existência ou quando substitui o verbo ter Por exemplo, “havemos de ir a Miranda” está correcto, porque o que está em causa é uma acção (ir a Miranda) e não afirmar uma existência. Da mesma forma, é correcto escrever “haverão de ir embora”, porque equivale a “terão que ir embora” (haver = ter).

Já “há anos” ou “havia motivos” têm que se escrever na 3ª pessoa do singular, porque implicam existência (os anos passaram, logo existem, assim como os motivos). Não se escreve hão anos ou haveriam motivos, a não ser na tua cabecinha iletrada e de outros analfabetos funcionais como tu.

E olha, Bruno, para além do link providenciado pelo camarada Caturo, tens aqui mais uns quantos:

http://cre.esja.pt/pdf/SintaxedoverboHAVER.pdf

http://dspace.esta.ipt.pt/dspace_esta/bitstream/1234/1672/1/Particularidades%20da%20flexo%20verbal.ppt

http://www.ciberduvidas.com/articles.php?rid=135

http://embomportugues.blogs.sapo.pt/tag/verbo+haver

mms://195.245.168.21/rtpfiles/videos/auto/bompt/20090324_bp.wmv

…e muitos mais aqui:

http://www.ciberduvidas.com/search.php?keyword=haver&image.x=0&image.y=0


Agora diz lá que isto também é tudo treta e tu é que sabes escrever bom português!... Eh eh eh!..

26 de maio de 2010 às 18:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Nunca ninguém disse seriamente que tu e o brasuca fossem o mesmo."

«olha que disse»

Olha que não disse.


«isso é mas é memória fraca»

Isso é mas é memória ressentida e deturpada.


«não me deu trabalho nenhum,»

Ehheheehh...



«e o facto de ser "há colhões de meses" é irrelevante, porque uma simples busca rápida no google»

Uma busca «rápida» que demora o seu tempo, ehehhhehehehh...



«continuo a dizer que não vejo erro nenhum em "haverão", mas se, por acaso, existir...como também não ando a reparar em quem escreve "haverão" ou deixa de escrever, nem faço ideia se o Vag (e não Varg) escreve assim ou não.»

Ninguém está a dizer se tu fazes ideia disso ou não. O que é certo é que o Varg escreve assim. E foi isso que te disseram, não te perguntaram, disseram-te.



«mas como o outro imbecil disse que um tal "Flammarion" também escreve assim, presumo que eu e o Vag também somos o Flammarion...»

Bem, se a Flammarion,
- usasse nicks germânicos e glorificasse os Germânicos acima dos Portugueses,
- insultasse imbecilmente quem lhe demonstra as insuficiências e, cansado de estupidez, a manda ir ler;
- começasse os comentários com letra pequena,

aí sim, podia-se desconfiar que fossem o mesmo... :)


"Essa não pega, por dois motivos:
- tu também não começas sempre as frases com letra pequena"

«sim, começo sempre. ou se não é sempre, é 99% das vezes.»

Não é sempre, então.



"Bem, já são DUAS coincidências..."

«duas "coincidências" partilhadas por centenas de pessoas.
Skedsen, Treasureseeker, etc»

Não, que nem o Skedsen nem a Treasureseeker começam as frases com letra pequena, para além de também não usarem nicks nórdicos AO MESMO TEMPO que consideram os Germânicos como superiores. É sempre este o «pormenor» que tentas esconder, com esse imbecil desviar de conversa.



«presumo que pensem que o dono do quase-defunto blogue "legião invicta" também sou eu e o Vag»

Esse não, que não escreveu sempre com nicks germânicos, além de nunca na vida ter dito, aqui, que os Germânicos eram superiores aos Portugueses, além de não começar as frases por letra minúscula.
Além de argumentar melhor, claro.


«mas uma coisa eu reconheço: a culpa é toda minha, por andar a alimentar»

A culpa é toda tua, evidentemente, por seres um atrasado de vida mentecapto que insiste em aqui vir meter nojo e tentar vingar-se das humilhações sofridas.



«metem lá os vossos sonhos na peida»

Não dá, eles continuam aí, atravessados nessa goela - sonhos desfeitos pela denúncia, ehehhehh...


«mas aquilo que te parece não é para ser levado a sério»

É, aquilo que me parece é para ser levado a sério, especialmente no que diz respeito a uma coisa como tu. É o teu desmentido que, por princípio, não deve ser tomado em linha de conta.

27 de maio de 2010 às 12:45:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«olha que disse»

Olha que não disse."


olha que disse.

é verdade que não foste tu, mas houve sim um imbecil chapado que andou aqui a dizer que eu e o brasileiro éramos o "mesmo".





"Uma busca «rápida» que demora o seu tempo, ehehhhehehehh..."

sim. cerca de 5 a 10 segundos hehehehehe
ahhh é verdade! e gastei mais um bocadinho o teclado, que horror hahahaha





"Ninguém está a dizer se tu fazes ideia disso ou não. O que é certo é que o Varg escreve assim."


é Vag, sem "r"
e se escreve assim ou não, não sei nem me interessa.







"Bem, se a Flammarion,
- usasse nicks germânicos e glorificasse os Germânicos acima dos Portugueses,
- insultasse imbecilmente quem lhe demonstra as insuficiências e, cansado de estupidez, a manda ir ler;
- começasse os comentários com letra pequena,"


eu começo os comentários com letra pequena...agora o tipo que assina "Vag", não começa.
e mesmo que começasse, pegar nesse pormenor, ignorando que outros milhares de pessoas fazem isso e partir daí para a conclusão X, é de uma imbecilidade do mais atroz que tenho visto.

quanto a insultar, é melhor nem dizer nada. se vamos por aí...

se de cada vez que alguém insultasse, fosse confundido comigo ou com o "Vag"...porra. não deves ter espelhos, para te veres a ti e aos teus "camaradas" (haha)

usar nicks germânicos é o que mais se vê na internet...
isto se "Vag" for 1 nick germânico, que nem sei se é, bem entendido.




"e, cansado de estupidez, a manda ir ler;"

hehehehe esta resposta então...

27 de maio de 2010 às 13:08:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«sim, começo sempre. ou se não é sempre, é 99% das vezes.»

Não é sempre, então."


hehehehe
como é que era aquela coisa que vocês diziam de mim??
como era mesmo??
eu pegava em "pormenores insignificantes" para "desviar a conversa"...

era não era? :))


ah e fico à espera dos 1% de comentários iniciados por mim em maiusculas.
venham as provas.
basta só 3 ou 4, não é preciso muito.

27 de maio de 2010 às 13:11:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Não, que nem o Skedsen nem a Treasureseeker começam as frases com letra pequena,"

pois, mas o "Vag" também não.




"para além de também não usarem nicks nórdicos AO MESMO TEMPO que consideram os Germânicos como superiores."

mas cada um é responsável pelas suas afirmações.
eu sou responsável pelas minhas, não pelas dos outros; chame-se Skedsen, Treasureseeker ou Vag.

27 de maio de 2010 às 13:12:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«metem lá os vossos sonhos na peida»

Não dá, eles continuam aí, atravessados nessa goela -"


desde que não passem de sonhos...

27 de maio de 2010 às 13:16:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Esse não, que não escreveu sempre com nicks germânicos, além de nunca na vida ter dito, aqui, que os Germânicos eram superiores aos Portugueses, além de não começar as frases por letra minúscula."


epá, percebeste que eu não sou ele.
menos mal...
quanto ao nick, é sim germânico, de um povo germânico até um bocado odiado por ti.
quanto ao que ele disse ou deixou de dizer...ler acima. cada um responsabiliza-se pelo que diz.

27 de maio de 2010 às 13:16:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«mas aquilo que te parece não é para ser levado a sério»

É, aquilo que me parece é para ser levado a sério"


sim, mas isso é-te dito pelo teu espelho...o que, como sabes, não conta nada.

27 de maio de 2010 às 13:17:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Agora diz lá que isto também é tudo treta e tu é que sabes escrever bom português!... Eh eh eh!..

26 de Maio de 2010 18h12min00s"



epá, tanto trabalho, tanta escrita, tanta verborreia só para provares que afinal "isso" era um erro de português...como se isso fosse o ponto desta discussão toda.

daqui a pouco, agarra também numa frase qualquer em que não meti uma virgula no meio e devia ter metido para comparar com outra do "Vag" e chegar à conclusão que somos o mesmo...

nem deves dormir a pensar nesse assunto.

nem sequer provaste que eu e o "Vag" tivéssemos ambos cometido esse "terrivel" erro gramatical de que falas, mas mesmo assim achas-te o maior.

27 de maio de 2010 às 13:21:00 WEST  
Blogger Thor said...

"A culpa é toda tua, evidentemente, por seres um atrasado de vida mentecapto que insiste em aqui vir meter nojo e tentar vingar-se"


já disse que sim, que a culpa é minha.
mas não existe nada para "vingar"...

vocês divertem-me e dão-me gozo. é um facto.
claro que às vezes também se torna aborrecido, mas isso são os ossos do ofício.
gozar com débeis mentais também cansa.

27 de maio de 2010 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

thor ainda não te cansaste de levar tareias em arguumentos dos utilizadores deste blog; é que sempre que cá venho ou estás a levar do Caturo ou estás a levar do portugalparaSSempre e mais de outro utilizador anónimo.

28 de maio de 2010 às 05:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«vocês divertem-me e dão-me gozo»

Não. Nós irritamos-te e tu enojas-nos. Depois desta troca de sensações (porque quanto a troca de ideias, contigo não dá, que és um deserto), és enxovalhado. É por isso que passas aqui a tua vida, porque te queres sempre vingar das tuas humilhações e da tua frustração em geral.
É tão simples como isto.



"«mas aquilo que te parece não é para ser levado a sério»

É, aquilo que me parece é para ser levado a sério"

«sim, mas isso é-te dito pelo teu espelho»

Também, que eu quando me olho eu espelho vejo-me como sou, coisa que não podes fazer, uma vez que és completamente incapaz de olhar para ti próprio, mas isto ao nível mais elementar, mais básico, o que, num gajo que diz ter vinte e oito anos, assume foro patológico, ou pelo menos de atraso no desenvolvimento.

18 de junho de 2010 às 00:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o que, como sabes, não conta nada»

Conta sim. Aliás, por isso é que esperneias tanto e passas cá a vida. :)


.
"«metem lá os vossos sonhos na peida» Não dá, ele... "«metem lá os vossos sonhos na peida»

Não dá, eles continuam aí, atravessados nessa goela -"


«desde que não passem de sonhos... »

O sonho comanda a vida – sobretudo a tua, visto que não distingues uma coisa da outra. :)

18 de junho de 2010 às 00:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Esse não, que não escreveu sempre com nicks germânicos, além de nunca na vida ter dito, aqui, que os Germânicos eram superiores aos Portugueses, além de não começar as frases por letra minúscula."


«percebeste que não sou ele»

Claro – o teu tipo de imbecilidade é inconfundível. Já devias ter percebido que já toda a gente percebeu isso.


«quanto ao nick, é sim germânico,»

Eu não disse que não era – o que disse foi que ele não escreveu sempre com nicks germânicos.


«de um povo germânico até um bocado odiado por ti»

Outra mentira, e especialmente mal engendrada, uma vez que, além de não odiar nenhum povo indo-europeu, até tenho particular simpatia pelos Germanos e, dentro dos Germanos, pelos Suevos, que são, precisamente, os meus favoritos. :) Mas quem não tem argumentos para defender a estúpida tese de que do Tejo para cima é tudo suevíssimo da Silva, resume-se a dizer que «ai, tu dizes que a gente não sermos suevos só porque não gostas dos Suevos!» Pobreza do caralho, foda-se.


«quanto ao que ele disse ou deixou de dizer...ler acima. cada um responsabiliza-se pelo que diz»

Sim – mas o que se diz, fica dito, é lembrado, e serve para conhecer as pessoas.

18 de junho de 2010 às 00:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Não, que nem o Skedsen nem a Treasureseeker começam as frases com letra pequena,"

«pois, mas o "Vag" também não.»

Começa muitas vezes sim.



para além de também não usarem nicks nórdicos AO MESMO TEMPO que consideram os Germânicos como superiores."

«mas cada um é responsável pelas suas afirmações»

Mas que resposta mentecapta é essa? O que é que isso tem a ver? CLARO que cada um é responsável pelo que diz, mas fica também AGARRADO ao que diz, e tu estás bem AGARRADO, ehehehehh...


«eu sou responsável pelas minhas, não pelas dos outros; chame-se Skedsen, Treasureseeker»

Então não estejas a querer puxá-los para o mesmo saco de merda em que estás. Porque, de facto, eles em nada se confundem contigo.

18 de junho de 2010 às 00:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«eu pegava em "pormenores insignificantes" para "desviar a conversa"»

Constantemente, sobretudo quando estás à rasca – que é constantemente, ehehehhh...

E este é mais um desses exemplos – o Varg farta-se de começar frases com letra pequena, e tu vens dizer «ai, não é sempre, não é sempre!», como se essa merda interessasse alguma coisa.


«ah e fico à espera dos 1% de comentários iniciados por mim em maiusculas»

Era o que faltava eu ir à procura das tuas frases com letra maiúscula, já bem me basta ter aqui a merda da tua presença enfadonha e mentecapta, já chega de atrasadice de vida.



«olha que disse.
é verdade que não foste tu, mas houve sim um imbecil chapado que andou aqui a dizer que eu e o brasileiro éramos o "mesmo"»

Nunca o disse insistente e seriamente, foi só um alvitre.

18 de junho de 2010 às 00:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«10 segundos»

De resto, até podias ter demorado mais – assim como assim, tens todo o tempo do mundo, ehheheheh... é o que dá ser desocupado e não ter nem ideias nem interesses para além de um tópico do qual não entende corno, mas também não se esforça por entender.

18 de junho de 2010 às 00:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, se a Flammarion,
- usasse nicks germânicos e glorificasse os Germânicos acima dos Portugueses,
- insultasse imbecilmente quem lhe demonstra as insuficiências e, cansado de estupidez, a manda ir ler;
- começasse os comentários com letra pequena,"


«eu começo os comentários com letra pequena...agora o tipo que assina "Vag", não começa»

Começa sim, muitas vezes.


«e mesmo que começasse, pegar nesse pormenor, ignorando que outros milhares de pessoas fazem isso e partir daí para a conclusão X,»

Depois de TUDO o que eu disse, continuar a fazer de conta que o único indício que tenho é a letra, constitui mais uma prova de estupidez desonesta particularmente inverosímil, que é o mesmo que dizer que contado ninguém acredita, só visto. Isto é a merdice do intelecto humano, é também o supremo atraso de vida, é a impotência argumentativa levada ao cúmulo do ridículo, é uma desgraça pegada, e mais uma vez se percebe bem porque é que uma merda destas só fala uma vez por semana, que uma «coisa» assim só serve para denegrir e abandalhar qualquer espaço de discussão.

18 de junho de 2010 às 00:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«quanto a insultar, é melhor nem dizer nada»

Então não digas nada, que é o que devias fazer sempre, já que estás enterrado em merda até às pontas desse imundo bigode que tens por baixo dessa penca ranhosa.

18 de junho de 2010 às 00:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E claro – mais uma vez, «não percebeu» (com ou sem aspas, que isto em matéria de estupidez já dá para tudo...), que os indícios têm de ser vistos em conjunto: ter uma característica em comum é uma coisa, ter várias, é outra, radicalmente diferente. Mas isto provavelmente só se percebe quando não se parou o desenvolvimento cognitivo aos dez anos, o que exclui o ex-ariano.

18 de junho de 2010 às 00:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais claro ainda foi nem ter sequer comentado aquela merdice de rebaixar os Portugueses aos Germânicos, coisa que mais ninguém faz além dele próprio e do outro próprio, o Varg, seu alter ego, ehehehhh...

18 de junho de 2010 às 00:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

e, cansado de estupidez, a manda ir ler;"

esta resposta então...»

... é a adequada a quem, prenhe de estupidez, não lê.

18 de junho de 2010 às 00:36:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«pois, mas o "Vag" também não.»

Começa muitas vezes sim."


ele não.
só se for quando escreve como "anónimo".
mas isso aí já é outra coisa.

21 de junho de 2010 às 22:16:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«o que, como sabes, não conta nada»

Conta sim. Aliás, por isso é que esperneias tanto e passas cá a vida. :)"


o mesmo posso eu dizer de ti. dizes que o que eu digo não conta nada, mas perdes sempre tempo a responder...





"«quanto ao nick, é sim germânico,»

Eu não disse que não era – o que disse foi que ele não escreveu sempre com nicks germânicos."

isso não sei. mas bem...se vamos por aí, eu também não usei sempre um nick germânico.



"até tenho particular simpatia pelos Germanos"

ou será inveja?? LOL




"e, dentro dos Germanos, pelos Suevos, que são, precisamente, os meus favoritos. :)"

hahahahahaha





"Mas quem não tem argumentos para defender a estúpida tese de que do Tejo para cima é tudo suevíssimo da Silva"

quem não tem argumentos é quem tenta atribuir exageros, espantalhos e monstruosidades ao adversário, para parecer que está a "rebater" ou a "argumentar" alguma coisa.
isso sim.






",resume-se a dizer que «ai, tu dizes que a gente não sermos suevos só porque não gostas dos Suevos!»"

1ºponto - aqui ninguém se disse "suevo". não eu, pelo menos.
2ºponto - em todas as tuas conversas tentaste sempre apagar os suevos do mapa e subalternizá-los aos visigodos, só porque isso é "conveniente" para dar a ideia de uma pretensa "unidade ibérica".

21 de junho de 2010 às 22:16:00 WEST  
Blogger Thor said...

e Flammarion, de qualquer maneira, é um nick estrangeiro. mesmo que não seja germânico.

21 de junho de 2010 às 22:18:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«eu sou responsável pelas minhas, não pelas dos outros; chame-se Skedsen, Treasureseeker»

Então não estejas a querer puxá-los para o mesmo saco de merda em que estás. Porque, de facto, eles em nada se confundem contigo."


tu é que disseste que é "anormal" usar um nick germânico. que ninguém fazia isso, só eu e o Vag.
e que, por isso, éramos o "mesmo".

21 de junho de 2010 às 22:18:00 WEST  
Blogger Thor said...

"E este é mais um desses exemplos – o Varg farta-se de começar frases com letra pequena, e tu vens dizer «ai, não é sempre, não é sempre!», como se essa merda interessasse alguma coisa."


eu não disse isso, disse é que ele começa sempre as frases com maisculas.
se escreve em minusculas, só se for quando está anónimo.

enfim, até tem de inventar mentiras para parecer que "ganha" as discussões.

21 de junho de 2010 às 22:20:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«ah e fico à espera dos 1% de comentários iniciados por mim em maiusculas»

Era o que faltava eu ir à procura das tuas frases com letra maiúscula,"


bem, então calas-te e não digas que começo frases com maisculas.

21 de junho de 2010 às 22:23:00 WEST  
Blogger Thor said...

e não é Varg mas sim Vag.

sei que parece um "pormenor" mas não é, pois eu já topei há muito o teu esquema.
queres à viva força associar o sujeito com o Varg Vikernes...

e até pode ser que tenhas razão, mas eu não sei. terás que lhe perguntar a ele, se está relacionado ou não.

o facto é que ele assina "Vag", que tanto pode estar relacionado com isso, como com outra coisa qualquer, mas só ele saberá.

21 de junho de 2010 às 22:23:00 WEST  
Blogger Thor said...

"é o que dá ser desocupado e não ter nem ideias nem interesses"


pois...
já o gajo que mete 10 novos tópicos por dia, e que responde a todas as mensagens já não é nada desocupado.
que ideia...

21 de junho de 2010 às 22:24:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«eu começo os comentários com letra pequena...agora o tipo que assina "Vag", não começa»

Começa sim, muitas vezes."


não começa. ou então, prova isso.
o tipo que assina como "Vag", não começa.
como "anónimo", talvez. como "Vag" não.

21 de junho de 2010 às 22:26:00 WEST  
Blogger Thor said...

"«e mesmo que começasse, pegar nesse pormenor, ignorando que outros milhares de pessoas fazem isso e partir daí para a conclusão X,»

Depois de TUDO o que eu disse, continuar a fazer de conta que o único indício que tenho é a letra, constitui mais uma prova de"


mas todos os outros "indicios" são parecidos com esse, ou são insignificantes ou não têm ponta por onde pegar (como aquela do nick germânico, por exemplo)

tu é que fazes de conta que tudo o que disseste não foi já devolvido de volta para a cloaca de onde veio.

21 de junho de 2010 às 22:27:00 WEST  
Blogger Thor said...

"E claro – mais uma vez, «não percebeu» (...), que os indícios têm de ser vistos em conjunto: ter uma característica em comum é uma coisa, ter várias, é outra, radicalmente diferente."


coisa que não percebes (ou finges não perceber) quando te digo a mesma coisa sobre certas caracteristicas que divergem no Norte e no Sul de Portugal.
não podem ser vistas cada uma delas isoladamente, mas sim todas em conjunto.

agora já te deu jeito perceber, olá, se não deu.

quanto aos teus "indicios", ou não passam de invenções (como esse das letras minisculas/maiusculas) ou então não têm ponta por onde pegar, de tão ridiculos que são (uso de nick germânico, p. exemplo)

21 de junho de 2010 às 22:31:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Mais claro ainda foi nem ter sequer comentado aquela merdice de rebaixar os Portugueses aos Germânicos, coisa que mais ninguém faz além dele próprio e do outro próprio, o Varg, seu alter ego, ehehehhh..."


é Vag, e não Varg, por mais que queiras deturpar o nick dele.

essa postura de "vitima" dos "nordicistas" já mete náuseas há muito tempo.

e eu já pensava isto tudo, antes de conhecer esse "Vag" que acho que também comentou muitas vezes como anónimo neste blogue.

e qualquer um que não seja estúpido vê que eu e ele não somos o mesmo, pelas frases, maneira de escrever, argumentos, etc

apesar de admitir que há várias parecenças, sim.

21 de junho de 2010 às 22:36:00 WEST  
Blogger Thor said...

outra coisa que tem graça, é que 99% das tuas acusações contra mim, ou são delirios puros, ou então assentam-te é a ti, que nem uma luva.
é a táctica da projecção, de achar que os outros são o nosso reflexo.

acusar-me de complexado e depois ficar complexado só por causa de nicks germânicos ou outros.

acusar-me de ser outro gajo, quando quem diz isso é que comenta várias vezes como "anónimo" ou outros.
(tipica projecção frustrada)

se eu quisesse ver os meus comentários publicados aqui, era até fácil. bastava escrever sempre como "anónimo". era bem fácil...

utilizar argumentos "ad hominem" contra mim ou trocadilhos de gays, e depois ficar ofendido com trocadilhos com o nome "Portugal" ou então ficar profundamente ferido com bocas ao Algarve (és algarvio Caturo?)

acusar-me de ser submisso a um brasileiro (só para dividir/rachar) quando ele é que é submisso a skins, e a escumalha como "PT SSempre" ou idiotas como o "Titan", e vice-versa.

acusar-me de ser submisso a germânicos, mas ser submisso a romanos, além de fazer o jogo de judeus e de ser submisso a eles e a hindus
(é que estes nem europeus são, o que diz muito)

acusar-me de mentir, mas dizer sempre uma mentirinha ou outra nos seus argumentos

acusar-me de "deturpar" quando ele é o Rei desse departamento

acusar-me de iletrado só por dizer coisas que ele não quer ouvir


enfim, tudo vale.
tudo o que estiver à mão serve.
para o Caturo isto é uma "competição" (o Caturo chegou a criticar as competições, que ele dizia ser coisa de "adolescentes, retardados ou casapianos") é um "campeonato", uma "corrida" que é preciso ganhar com unhas e dentes, dê lá por onde der.
a sua postura é infantil...

chego até a ter saudades do Oestreminis, independentemente de discordar dele (e muito), mas pelo menos era uma pessoa com que valia a pena trocar ideias. não se punha em bicos de pés, não se punha em "competições", não insultava, não se punha com risadas infantis, não utilizava "ad hominems", não denegria, não desviava a conversa...
discutia, expunha, dizia o que pensava, bem elaborado e pronto.

o Caturo não! o Caturo encara isto como uma "religião". como "vida" ou "morte".
aquilo é como o Caturo diz, porque é mesmo, não há volta a dar. e "ai" de quem disser o contrário.
passa a ser o zoológico todo, passa a ter todas as doenças mentais e mais algumas. passa a ter todos os defeitos e mais alguns, passa a ser "criança", analfabeto, iletrado.

enfim, tivesse eu discurso de atrasado mental, mas dissesse aquilo que o Caturo gosta e já não teria defeito algum, antes pelo contrário.

o Caturo só quer cedências dos outros, não cede nada, mas em nada, seja no que for, por mais "insignificante" que seja o assunto.
basta alguma coisa destoar do que o Caturo tem (pré)estabelecido, e o Caturo não descansa enquanto o "outro" não ceder.
se este não cede, passa a ser tudo e mais alguma coisa.
de débil mental, criança, gay e comunista para baixo.
tudo, menos argumentos e ideias a sério...

é de uma estupidez confrangedora.
nunca vi nada como isto.
são as mesmas criaturas que se queixam de "totalitarismo" por parte do sistema, talvez porque nunca procuraram a palavra "totalitarismo" no dicionário, onde poderiam ver lá uma fotografia sua estampada.

22 de junho de 2010 às 21:38:00 WEST  
Blogger Thor said...

os nicks dos outros incomodam-te muito, sobretudo se forem germânicos.
incomodam-te, são "demais" para ti, ferem a tua ridicula hipersensibilidade indo-marroquina.

admite de uma vez por todas que o teu único objectivo é derrubar-me e denegrir-me por qualquer meio, de qualquer forma.
ou é o nick, ou quando não é isso, é outra coisa qualquer...e a seguir outra e mais outra e outra. tudo serve.
admite de uma vez que eu incomodo, sabes que eu não me fico. dou-te réplica e tu, como não aguentas, só te resta baixar o nivel e o ataque rasteirinho para me denegrires.
de tudo um pouco já tentaste e já fizeste.

o que dá mais graça no meio disto tudo, é as tuas conversas e lições ridiculas sobre "ética" e "moral" LOL como se tu conhecesses essas palavras. logo tu, que nem sabes o que são escrupulos e vives mergulhado num completo lodo, em que, quando alguém te perturba ou incomoda, vale tudo para denegrir/derrubar essa pessoa. tudo vale, mas quando digo tudo é mesmo tudo. não haja dúvidas de que para uma personagem como tu falar em "ética" é mesmo preciso não ter sequer um único vestigio de vergonha na fronha.

pelo menos admite que queres é denegrir de qualquer modo, não importa como. vale tudo, menos usar o cérebro e falar como gente civilizada (sabes lá o que é gente LOL)
admite que eu incomodo.
e, sim, claro que também te insulto. era só o que faltava ser insultado e "ficar-me".
isso queria uma merda como tu.

até foste ao meu blogue, só para tentar transformar aquilo num curral, numa plataforma só para insultos e trocas de acusações "ad hominem" sem qualquer conteúdo de ideias, tal como fazes aqui.

e isto porquê? apenas porque o meu blogue é "chato" e tudo vale para empecilhar, para atrapalhar, para denegrir.
depois, são censurados e fazem-se vitiminhas/indignados incompreendidos (ohhhh o thor é mau e censura)
isto vindo de uma criatura que publica comentários de 2 em 2 semanas (que moral...) e vindo de quem já censurava antes sequer do meu blogue existir (e censurava sem sequer haver insultos) ao mesmo tempo que falava de "democracia" !!!

22 de junho de 2010 às 21:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«outra coisa que tem graça, é que 99% das tuas acusações»

O que teria graça se não metesse nojo, e não se tornasse supinamente enfadonho, é que tudo o que digo a teu respeito é verdade e confirmado à exaustão pelas tuas atitudes – e, para cúmulo da parvoíce invertebrada, estás a querer usar uma táctica argumentativa de «tu quoque», «tu é que és»: eu faço notar que tudo o que dizes se volta contra ti,
ele foi o E3B mouro/judeu/balcânico-romano,
ele foi o R1B,
ele foi o «gene» eventualmente cita ou perto disso,
ele foi o fado ser «mouro» e afinal também ser típico do Porto,
ele é o argumento de que os povos mais pobres são inferiores, e afinal o Norte, enfim,
ele é o argumento da religiosidade ser sinal de inferioridade, e afinal o Norte, balha-te Deus;
ele é tu veres de certeza quando um gajo é do Sul ou do Norte, e afinal fartaste-te de ser apanhado a falhar,
ele é vires citar e apresentar mapas, estudos e textos que afinal dizem o contrário do que tu dizes,
ele foi o andares a dizer que os escudos dos Galaicos eram celtas e que por isso eram de certeza muito diferentes dos escudos dos Lusitanos, que eram pequenos e redondos, e afinal os escudos dos «teus» queridos guerreiros galaico-lusitanos eram na verdade PEQUENOS E REDONDOS, ehheheh;
armares-te em moralista e respeitador que no teu blogue não haveria nem moderação nem censura, e cerca de um mês depois já tinhas no teu blogue moderação E censura, é que não tiveste nervos para aguentar ao menos um mês, cedeste depressa, porque é da tua natureza não ter nem vergonha nem firmeza: como disse o outro, é uma vergonha escandalosa, mas é uma vergonha escandalosa para qualquer outra pessoa, para ti é normal,
enfim, uma comédia pegada, mas sem piada.

Em cima de tudo, és realmente complexado – tu aliás és o arquétipo do tuga complexado, mas até à caricatura. Ninguém acredita que tu existas mesmo se não ler o que escreves. Como personagem de comédia nem sequer terias muita piada, ou então só terias piada para um público boçal, porque és demasiado estereotipado para pareceres minimamente real. Tu não só demonstras em tudo o que dizes como és complexado, como ainda por cima o dizes, textualmente, ao afirmar constantemente que os Portugueses são do piorio e os Germânicos nos são superiores.

A tua merdice de colonizado-capado chega a tal ponto que até usas exclusivamente nicks nórdicos. E, em desespero de ridicularização, sentindo-se achincalhado por eu lhe castigar as orelhas devido a essa tibieza moral, diz que eu é que fico complexado por causa de nicks germânicos ou outros, ehhehehh... isto quando é óbvio que nunca na vida fiz qualquer reparo a um nick germânico, fosse de quem fosse. Não é pois «ai, os nicks germânicos» mas sim os TEUS nicks germânicos, que constituem nada mais do que a demonstração escrita da tua baixeza de espírito.

Quanto a acusar-te de ser outro gajo, de facto também aí ficaste bem encalacrado por se ter descoberto que, como ninguém ou poucos vão ao chiqueiro que é o teu blogue, de repente «surgiu» um Varg, que é em tudo igual a ti, até na rasquice gramatical, como não podia deixar de ser, ehhehehh...
Irritado por se ter notado isto – como se fosse só eu a notar, ehehhehehh... - o ex-ariano tenta agora usar o seu já velhinho e batido «ai tu é que és, tu é que és, tu é que escreves sem ser com o teu nick, é sim!» Enfim, a pobreza intelectual e ética a que se está habituado quando se se lida com o ex-ariano.

29 de junho de 2010 às 03:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«se eu quisesse ver os meus comentários publicados aqui, era até fácil. bastava escrever sempre»

Se escrevesses as merdas que escreves com o nick que agora usas, essas merdas ficavam tanto tempo à espera de ser publicadas como aquelas que asumes serem tuas.


«utilizar argumentos "ad hominem" contra mim ou trocadilhos de gays, e depois ficar ofendido com trocadilhos com o nome "Portugal"»

Não, essa é outra falácia – aqui ninguém ficou ofendido com os insultos do brasuca, ficou-se, isso sim, indignado, com a tua merdice de carácter, que prontamente te desmanchaste em paneleiríssimos risinhos mil. Confundes pois um ai de ofendido, que é o que tu fazes no teu blogue sempre que se demonstra que és desonesto («ai, no meu blogue ninguém me diz verdades dessas que eu não deixo!, e viva a censura que eu disse que não fazia!!!»), confundes isso com um escarro que do alto se te estatela nas ventas, como deve fazer-se a um eunuco abjecto e traidor como tu.

29 de junho de 2010 às 03:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«acusar-me de ser submisso a um brasileiro (só para dividir/rachar) quando ele é que é submisso a skins, e a escumalha como "PT Ssempre"»

Ou seja, o submisso não tem resposta para as vezes em que se demonstra que é submisso ao brasuca e depois volta a usar o «argumento» do «tu quoque!», «tu é que és!». Para seu estúpido azar, escapa-lhe o pormenor que eu nunca fiquei aqui a pedir uma resposta ao Portugal Sempre, ou fosse a quem fosse, nem fui visto a pedir um contacto privado a alguém, repetidamente, para depois ninguém mo dar. Claro que isto é uma retumbante humilhação, mas o sujeito na altura nem disso se apercebeu, porque, destituído da mais elementar capacidade de auto-análise, não tem ideia das figuras que faz até que alguém lhas espete nas ventas. Só então, e mesmo assim lentamente, é que começa a perceber que o seu comportamento o ridiculariza e vai daí tenta dar a volta ao texto com umas acusações que só por indisfarçável retardamento mental se fariam.


«acusar-me de ser submisso a germânicos, mas ser submisso a romanos,»

Esta é da mesma água suja que a anterior, mais uma imbecilidade crassa, mesmo típica de quem como o ex-ariano não quer ser sozinho no seu fosso de lama com esterco e vai daí tenta dizer, mais uma vez, é que é sempre igual, «tu é que és, tu é que és!«. Provou-se, à saciedade, que a coisa é subserviente para com os Germânicos (a ponto de implorar publicamente por um contacto de um alegado meio germânico, e depois até lhe quis dar o Orkut, e de boa vontade lhe dava o Orkut e mais oito tostões se fosse preciso), visto que o disse, textualmente – a seu «ver», os Germanos (que ele não distingue de Germânicos) são superiores e acabou. Porque sim, porque são mais ricos e tal. Ora a mim nunca ninguém viu a dizer que os Portugueses fossem inferiores a qualquer outro povo, nem aos Romanos nem aos Hindus nem a quaisquer outros, mas o ex-ariano, como não tem mesmo nada que possa dizer contra mim, diz que eu também sou subserviente e pronto, fica satisfeito. :)


«acusar-me de mentir, mas dizer sempre uma mentirinha ou outra nos seus argumentos»

Não, quem é constantemente apanhado a mentir, e em falso, é o ex-ariano.


«acusar-me de "deturpar" quando ele é o Rei desse departamento»

Não, é o ex-ariano quem deturpa, e de que maneira, em toda a linha, o que contribui aliás para tornar as suas conversas especialmente chatas, como se não bastasse serem estúpidas, ignorantes e desonestas – porque o ex-ariano deturpa constantemente o que o interlocutor diz, o que «obriga» o interlocutor a estar sempre a desfazer os mal entendidos, mas repetidamente. Esse é um dos principais motivos pelos quais o ex-ariano foi relegado para o fundo do blogue, escrevendo apenas uma vez por semana. Mesmo assim, ele vem cá, que é para ele melhor estar no fundo do Gladius do que no topo do seu chiqueiro internético a que chama oitenta-e-oito.


«acusar-me de iletrado só por dizer coisas que ele não quer ouvir»

Outra mentira – porque a acusação te iletrado que lhe chove em cima do bestunto deriva simplesmente da sua falta de preparação cultural e da sua tibieza intelectual, para além da sua rasquice ética, qualquer desses três parâmetros atingindo por vezes níveis de uma tal baixeza que se afiguram inverosímeis.


«tudo o que estiver à mão serve»

Isto é o que o ex-ariano pensa, por isso é que tenta usar tudo e mais alguma coisa – e depois, claro, enxovalha-se a si mesmo.

29 de junho de 2010 às 03:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«é um "campeonato", uma "corrida" que é preciso ganhar com unhas e dentes,»

Campeonato é como o ex-ariano encara a vida e a economia, por isso é que, quando se fala em Europa, ele tem sempre de deixar bem «claro» que os Germânicos são superiores aos outros todos e isso é que mais interessa – o abjecto da coisa é que ele próprio não é germânico... tal postura da sua parte denuncia a sua infantilidade, mas também a sua constante e quotidiana baixeza de espírito.


«chego até a ter saudades do Oestreminis, independentemente de discordar dele (e muito), mas pelo menos era uma pessoa com que valia a pena trocar ideias»

Saudades do Oestreminis há mais quem tenha, mas um dos motivos pelos quais o Oestreminis vem agora poucas ou nenhumas vezes é talvez a continuada presença do ex-ariano, que faz baixar substancialmente a qualidade das discussões. O próprio Oestreminis chegou a dizer que ficou contente por NÃO estar envolvido em discussões com o ex-ariano, ao ler «debates» deste com o --. Do que ele se livrou, pensou talvez... A tal ponto que o Oestreminis foi o participante que mais resoluto apoio mostrou à minha decisão de moderar as conversas, e quando o fez referiu-se precisamente à desgraça que é o ex-ariano.

29 de junho de 2010 às 03:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o Caturo não!»

Olha, com exclamação e tudo, ehehehhh...


«o Caturo encara isto como uma "religião"»

Diz isto um sujeito que afirma de peito cheio não ser religioso mas depois encara a Genética como uma religião, e o que a Genética diz está dito – uma religião da qual ele nada sabe, mas que venera à mesma.




«são as mesmas criaturas que se queixam de "totalitarismo" por parte do sistema,»

E que a reconhecem nas atitudes de pequenos totalitaristas, que se queixam da moderação mas nem um mês aguentam e contradizem-se ridiculamente ao ponto de exercerem moderação E censura, isto é mesmo de crianças de baixa capacidade cognitiva que nem sequer dão pelas figuras que fazem; e que se queixa da censura, mas que de boa vontade punha bombas nas estações de televisão, disse ele. :)



«os nicks dos outros incomodam-te muito,»

Alto, estás outra vez a querer fugir, escondendo-te por detrás dos outros todos, querendo não estar sozinho para poder, no meio da «multidão», escapar ao vexame. Primeiro, nenhum nick me incomoda – que alguns me causem desprezo, é outra coisa. E não é «dos outros» - é os teus. Porque só tu é que usas nicks sistematicamente germânicos PORQUE consideras que os Germânicos são superiores, e porque como galinácio achas que estás mais próximo dos «teus» queridos Holandeses e Ingleses do que dos Algarvios, completamente ao arrepio da Nacionalidade, da História, da Cultura, da Língua e, cereja no topo do bolo, da Genética.. Enfim, quem com todas as provas em contrário diante das trombas, continua a jurar pela mãezinha que os Nortenhos estão mais próximos dos Alemães do que dos outros Portugueses, não tem remédio.

29 de junho de 2010 às 04:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«admite de uma vez por todas que o teu único objectivo é derrubar-me e denegrir-me por qualquer meio, de qualquer forma»

Ahahahahahh, o meu único objectivo, como se este blogue existisse por causa da insignificância que esta coisa é. Um piolho destes que não sai daqui nem por nada, nem quando escorraçado e escarrado na fuça, e que, note-se, já declarou com todas as letras que diz que eu sou meio indiano para me tirar a credibilidade, isto porque na sua estúpida e encardida estreiteza e merdiocridade de vistas, não gosta de muito do que eu aqui digo. Não faz cá falta nenhuma, não presta para nada em nenhum sentido, nem cultural, nem intelectual nem eticamente, mas vem sempre, só para meter nojo e fazer ridículas e abjecta insinuações sobre o sangue indiano que insiste em marrar que eu tenho. Só uma merda destas é que podia agora ter o estúpido – porque nele tudo é estúpido, sobretudo o descaramento – de dizer que eu é que o quero denegrir.Enfim, a raivinha de quem sofre de eternas dores a meio do braço.

29 de junho de 2010 às 04:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«admite de uma vez que eu incomodo, sabes que eu não me fico»

Eu é que não me fico, nem eu nem outros, que não querem que as tuas merdas fiquem no ar sem serem desmentidas. Só por isso te respondem, porque, de resto, não tens importância alguma.


«dou-te réplica»

Dás mas é mentiras, deturpações e conversa de merda, durante horas a fio, que não fazes mais nada na puta da vida, e se eu não te relegasse para um dia da semana apenas, tinha de continuar a passar tardes inteiras a falar com um atrasado mental, sem parar, e só com conversas de merda, daqueles que tu gostas, porque quando a conversa vai para outros temas, lá vens tu dizer que «ai, isso não interessa nada» ou então o seu mui adolescente «lol, isso faz-me rir» e outras merdas assim. «Isto» é tal e qual aquele ridículo boneco da TMN que leva o outro a romper inadvertidamente com a namorada e depois diz «bem, agora já podes jogar comigo às palavras». Que nojo peganhento este.


«como não aguentas, só te resta baixar o nivel e o ataque rasteirinho»

Ah, baixar o nível e ataque rasteirinho... como por exemplo vir a um tópico sobre criminosos hindustânicos e, completamente a despropósito, de modo inteira e rigorosamente gratuito, começar com «então, é assim que se trata a família?», e outras imbecilidades do género. A conversa continuou e a dada altura esta «coisa» chegou ao ponto de dizer que se divulgasse a mentira de que eu era meio indiano, isso destruía-me a credibilidade. E, como eu lhe espetasse na fuça toda a sua miséria, desde a sua ignorância e estupidez, até à sua cobardia física, mentira ridícula e apanhada em flagrante, e subserviência, e capachisse perante um brasuca, o sujeito perdeu as estribeiras e já gritava histericamente, com maiúsculas, por estar a ser brutalmente enxovalhado, a tal ponto ficou doente que até começou a insultar-me no seu blogue sem mais quê nem para quê. Enfim, veio meter-se em cavalgadas para as quais não tinha estofo, como de resto é a sua marca, em tudo, em todos os campos.

29 de junho de 2010 às 04:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o que dá mais graça no meio disto tudo, é as tuas conversas e lições ridiculas sobre "ética" e "moral" LOL como se tu conhecesses»

Sim, conheço, e dou-te lições, todos os dias – dou eu e dá qualquer pessoa normal, independentemente dos defeitos que possa ter – porque tu, para além de clara deficiência a nível cognitivo, também evidencias uma baixeza moral que não é frequente ver-se tão amplamente exposta. És como uma criança educada numa favela, por entre enrabanços e sovas, e que nunca foi capaz de crescer eticamente, e depois em adulto vai dar à marginalidade. Porque quem diz constantemente que os Portugueses são inferiores, e quem disse que se sente melhor ao pé dos seus donos ingleses e holandeses do que dos algarvios, e quem se ri como um panasca de trocadilhos ridículos de um brasuca contra os Portugueses, e quem é constantemente apanhado a mentir e a deturpar, e quem tenta caluniar, enfim, é uma «coisa» inqualificável que recebe lições de tudo e de todos – recebe mas, note-se, bem notado, fica exactamente na mesma, porque para aprender com elas tinha primeiro de possuir uma coluna vertebral, e o problema é que cresceu sem ela, arrastando-se por aí. O resultado está à vista, é o ex-ariano.


«até foste ao meu blogue, só para tentar transformar aquilo num curral, »

Outra mentira – das poucas vezes que lá fui, o que fiz foi confrontar-te com as tuas incoerências e ignorâncias, e claro, parvoíces puras. Claro que não gostaste, tu não admites que alguém te ponha em causa e te desmonte as aldrabices que gostas de disseminar.


«apenas porque o meu blogue é "chato"»

Sim, é, sem aspas. Deve aliás ser por isso que andas sempre por aqui, é que tu próprio não gostas assim muito da merda que fazes num blogue só teu. :) Aliás, deve ser tão chato que até o teu dono brasuca, a quem quiseste dar o teu Orkut, até ele se esqueceu do endereço do teu blogue. :) :)
Ou então é só pelo habitual rancorzinho de castrado invejoso. :) :)

29 de junho de 2010 às 04:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«isto vindo de uma criatura que publica comentários de 2 em 2 semanas »

Outra mentira – publico todas as semanas... mas num dia em que não tenha de colocar tópicos. Porque não admito prejudicar a divulgação de notícias relevantes nem por um segundo só porque tu andas aqui, era o que mais faltava. Ora como os recentes feriados calharam ambos nesse dia, paciência... ficou para depois. É a vida.
De resto, quem modera E censura tudo o que venha dos seus «inimigos», só porque não gosta deles – e isto INDEPENDENTEMENTE da lógica dos comentários, é só ele SUSPEITAR que o comentário vem de um inimigo e pronto, censura, que cómodo, ehheheh... - e isto apenas um mês depois de ter armado ao pingarelho dizendo que «ai, aqui não há moderação nem censura», quem dá uma demonstração de estupidez e falta de carácter, e até de nervos, desta índole, não tem moral para falar seja de que censura for.



«e vindo de quem já censurava antes sequer do meu blogue existir»

Outra mentira, que inventou para poder de algum modo denegrir-me, já que falando de frente e com argumentos, está quieto. :)


"Mais claro ainda foi nem ter sequer comentado aquela merdice de rebaixar os Portugueses aos Germânicos, coisa que mais ninguém faz além dele próprio e do outro próprio, o Varg, seu alter ego, ehehehhh..."

«essa postura de "vitima" dos "nordicistas"»

Vítima querias tu que fossemos, mas não – somos é quem denuncia e te escarra em cima. Para sermos vítimas, era preciso que a tua conversa tivesse algum conteúdo ou argumentos em favor das tuas ridículas teorias.

E claro – mais uma vez, pura e simplesmente não comenta a merdice de rebaixar os Portugueses aos Germânicos, coisa que mais ninguém faz além dele próprio e do outro próprio, o Varg, seu alter ego, ehehehhh... pensou ele que desviava a conversa mas, como de costume, lixou-se.

29 de junho de 2010 às 04:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«e qualquer um que não seja estúpido vê que eu e ele não somos o mesmo, pelas frases, maneira de escrever, argumentos,»

Bem, quem não é estúpido viu logo a tonelada de pontos em comum entre e um outro, inclusivamente na maneira de escrever e no erro grosseiro, ehehhehh...


«apesar de admitir que há várias parecenças, sim.»

Ahahhahahhahhh...



"E claro – mais uma vez, «não percebeu» (...), que os indícios têm de ser vistos em conjunto: ter uma característica em comum é uma coisa, ter várias, é outra, radicalmente diferente."

«coisa que não percebes (ou finges não perceber) quando te digo a mesma coisa sobre certas caracteristicas que divergem no Norte e no Sul de Portugal»

Dizes mal, porque a maior parte das características que apontas não chegam a ser características reais mas impressões erradas, e nalguns casos mentecaptas.


«agora já te deu jeito perceber»

Tu é que «agora» já não percebes, ehehehhh... não te dá jeito. Aliás, perceber nunca te dá jeito, literalmente, porque não tens mesmo jeito para perceber.

29 de junho de 2010 às 04:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«quanto aos teus "indicios", ou não passam de invenções (como esse das letras minisculas/maiusculas)»

Não, este e outros indícios são todos verdadeiros, e por isso é que estás a espernear, por teres sido desmascarado.


Depois de TUDO o que eu disse, continuar a fazer de conta que o único indício que tenho é a letra, constitui mais uma prova de imbecilidade.

«mas todos os outros "indicios" são parecidos com esse,»

Sim, são todos bem observados. O teu problema é mesmo esse.


«ou são insignificantes»

Por isso é que ainda não paraste de espernear, ehehehheh...


«tu é que fazes de conta que tudo o que disseste não foi já devolvido»

Não preciso de fazer de conta, isso de fazer de conta é contigo, que levas todas pela latrina bocal abaixo e depois quando tentas responder, o que fazes é vomitar para cima de ti próprio e por aí te ficas.


«não começa. ou então, prova isso»

Começa sim, e tenho mais que fazer senão ir agora procurar essa merda, para pintelhices já basta ter de ler as cretinices que escreves.

.



"é o que dá ser desocupado e não ter nem ideias nem interesses"

«já o gajo que mete 10 novos tópicos por dia, e que responde a todas as mensagens já não é nada desocupado»

Evidentemente – porque pôr tópicos é uma ocupação de valor, é aliás por isso que não tenho tempo de responder às tuas baixezas mentecaptas mais do que uma vez por semana. Mas tu sim, tu tens tempo para andar sempre aqui a expor a merda das tuas opiniões sem que ninguém tas peça e a meter nojo com a tua raivinha de impotente derrotado que gostava um dia de se poder vingar das humilhações que sofre, por sua própria culpa, e da inveja que o consome. :)
E aliás, não é a primeira vez que te referes com desaprovação à minha colocação de vários tópicos... isso é que uma dor dilacerante a meio do braço, hein?... :)


«bem, então calas-te e não digas que começo»

Calas-te tu, que eu já vi comentários teus começados por maiúsculas e a minha palavra vale mais do que a tua.


«sei que parece um "pormenor" mas não é, pois eu já topei há muito o teu esquema.
queres à viva força associar o sujeito com o Varg Vikernes»

Ele é que usa o nome e eu é que quero associar? Ehehehhh...


«e até pode ser que tenhas razão, mas eu não sei. terás que lhe perguntar a ele, »

Ahahahahahhah...



«e Flammarion, de qualquer maneira, é um nick estrangeiro. mesmo que não seja germânico»

Pois, mas ter um nick estrangeiro não está em causa, como já te foi explicado, mas enfim, o outro gajo que te comparou a um gorila é que tem razão, és violentamente incapaz de aprender.


«eu sou responsável pelas minhas, não pelas dos outros; chame-se Skedsen, Treasureseeker»

Então não estejas a querer puxá-los para o mesmo saco de merda em que estás. Porque, de facto, eles em nada se confundem contigo."

«tu é que disseste que é "anormal" usar um nick germânico»

Mentira – eu disse que era anormal usar apenas nicks germânicos AO MESMO TEMPO EM QUE SE DIZ QUE OS GERMÂNICOS SÃO SUPERIORES. Merda dessa não deve haver muita, é demasiada coincidência, o que leva a supor, com cada vez mais probabilidades, de o ex-ariano e o Varg serem o mesmo anormal.

29 de junho de 2010 às 04:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Conta sim. Aliás, por isso é que esperneias tanto e passas cá a vida. :)"

«o mesmo posso eu dizer de ti. dizes que o que eu digo não conta nada, mas perdes sempre tempo a responder»

Claro que perco, porque a liberdade de expressão faz com que tenha de publicar a merda que dizes, porque a merda que dizes tem de ser rebatida, visto que nem todos os que cá vêm sabem que as tuas palavras não merecem respeito.



«isso não sei. mas bem...se vamos por aí, eu também não usei sempre um nick germânico»

Usaste sim, porque nessa altura identificavas «ariano» com «germânico» ou afim, indo-europeu «branquinho» como a cal, qualquer coisa assim setentrional, que tu só gostas é assim.


"até tenho particular simpatia pelos Germanos"

«ou será inveja?»

Inveja terias tu se não estivesses tão contente em ser um inferior aos Germanos mas leal aos mesmos. :) Gostas da tua posição de eunuco.



"Mas quem não tem argumentos para defender a estúpida tese de que do Tejo para cima é tudo suevíssimo da Silva"

«quem não tem argumentos é quem tenta atribuir exageros, espantalhos e monstruosidades ao adversário, »

Que é o que fazes continuamente, com todos, por isso as discussões contigo são tão enfadonhas (por isso e pela miséria intelectual que te caracteriza, enfim).



",resume-se a dizer que «ai, tu dizes que a gente não sermos suevos só porque não gostas dos Suevos!»"

«1ºponto - aqui ninguém se disse "suevo". não eu,»

Mas marras que o Norte é um bocado suevo e ainda bem, ui, tão bom... romano é que não, credo!


«2ºponto - em todas as tuas conversas tentaste sempre apagar os suevos do mapa e subalternizá-los aos visigodos,»

Outra mentira, que só uma mente infantil poderia engendrar – confunde realismo histórico com simpatias ou antipatias. Porque ele próprio só compreende as coisas a esse nível – só «concorda» com o que pensa que lhe dá jeito, e interessa-lhe promover a importância dos Suevos para a partir daí conseguir justificar a mal engendrada ideia de que «a Galécia» está de um lado, o resto da Ibéria está doutro. :)

29 de junho de 2010 às 04:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, conheço, e dou-te lições, todos os dias – dou eu e dá qualquer pessoa normal, independentemente dos defeitos que possa ter – porque tu, para além de clara deficiência a nível cognitivo, também evidencias uma baixeza moral que não é frequente ver-se tão amplamente exposta. És como uma criança educada numa favela, por entre enrabanços e sovas, e que nunca foi capaz de crescer eticamente, e depois em adulto vai dar à marginalidade. Porque quem diz constantemente que os Portugueses são inferiores, e quem disse que se sente melhor ao pé dos seus donos ingleses e holandeses do que dos algarvios, e quem se ri como um panasca de trocadilhos ridículos de um brasuca contra os Portugueses, e quem é constantemente apanhado a mentir e a deturpar, e quem tenta caluniar, enfim, é uma «coisa» inqualificável que recebe lições de tudo e de todos – recebe mas, note-se, bem notado, fica exactamente na mesma, porque para aprender com elas tinha primeiro de possuir uma coluna vertebral, e o problema é que cresceu sem ela, arrastando-se por aí. O resultado está à vista, é o ex-ariano.

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Disseste tudo camarada.
$Esse thor nem parece um português racialista e nacionalista, parece-me brasileiro ou com expressões de antifascista, ou assim.

29 de junho de 2010 às 17:02:00 WEST  

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