POR OLIVENÇA PORTUGUESA
Página de Facebook do dia: Restituir o território de Olivença a Portugal. Porque mesmo entre irmãos, é sempre necessário dar o seu a seu dono. E Olivença pertence a Portugal, como até o governo espanhol admitiu em tratado internacional. Mas tem-se «atrasado» a cumprir o prometido... há que aumentar a pressão para lhes lembrar o dever para com os seus «hermanos». Como diz Pedro Mattos Chaves, passo a citar (ler artigo completo na secção de discussões do local internético),
(...) «o Congresso de Viena de 1815, que deu origem ao Tratado de Viena, em que estiveram presentes, e assinaram, todas as potências europeias (Portugal, França, Espanha, algumas então Repúblicas Italianas, o Império Alemão, a Grã-Bretanha e outras) obrigava a Espanha, no seu Artº 105, a devolver a Portugal o território de Olivença.
Por isso faço ressaltar, apenas, duas questões:
1. Olivença foi invadida e ocupada militarmente, e portanto com “recurso à força”, em 1801, pelas forças espanholas, comandadas por Manuel Godoy;
2. O Tratado de Viena de 1815 assinado, como já vimos, por Portugal e pela Espanha (entre outros) obriga esta a devolver o território “adquirido pela força” a Portugal.
A conclusão é fácil de tirar. Mesmo sem ter de aprofundar mais o tema, mesmo sem querer apelar as outras normas, instituições ou costumes internacionais:
- A Espanha está a violar os Princípios do Direito Internacional e o Direito dos Tratados;
Algumas pessoas (certamente distraídas do dever cívico de defender os Direitos de Portugal e os seus próprios Direitos de Cidadania) dirão: “ estamos na União Europeia, não há fronteiras...! Logo não vale a pena mexer nesse assunto”. Ou, “damo-nos bem com a Espanha, porquê mexer nisso..” ou ainda “já lá vão 200 anos e agora é que se lembra disso?”. Os habitantes do território de Olivença não querem ser portugueses!
Raciocínios legítimos, de pessoas mal informadas. Já não tão legítimos de pessoas informadas. Vejamos então porquê!
Em 1º lugar porque as Nações não têm amigos...defendem interesses! É uma regra velhinha do Sistema Internacional. E os únicos que parecem andar distraídos, no Sistema Internacional, são os representantes do Estado Português. Porquê?
Em 2º lugar - não está escrito em nenhum dos Tratados das Comunidades e da União Europeia que as fronteiras desapareceram. O que desapareceu foram algumas restrições que havia à liberdade de circulação trans-fronteiriça, dentro do espaço comunitário, e mesmo assim com algumas regras.
Em 3ºlugar - a Integridade Territorial continua a ser um objectivo de qualquer Nação inteligente, que queira ter uma papel relevante na cena internacional. “Quem não cuida de si próprio não pode pretender ter o respeito total dos outros”.
Em 4º lugar - a Soberania não se Referenda. É um princípio geral da política internacional. Senão teremos de perguntar aos Algarvios se querem continuar a ser Portugal, aos Madeirenses e por aí fora. Acresce o facto de durante 200 anos a Espanha ter Colonizado o Território.
Em 5º lugar – apesar de tudo a zona de Olivença é a única zona entre Portugal e a Espanha que não tem a fronteira delimitada pelos necessários acordos internacionais.
Alguns Politólogos já muito bem instalados na vida dizem que o Estado Nacional está condenado! Que as ideologias não têm sentido! Que a Soberania já não existe, dada a Globalização Económica e Comunicacional! Esquecem-se que tudo o que têm dito não passa de especulação sem tradução na vida prática do dia-a-dia da Política Internacional. Todos os dias são desmentidos pelos acontecimentos.
Na realidade as coisas acontecem por vontade das comunidades nacionais, traçadas em acções comuns, em valores vigentes, em objectivos definidos. E acontecem tanto mais, ou tanto menos, quanta a capacidade, que as élites de cada Nação, têm em cada momento para conseguir conquistar adesões às suas ideias.
No caso presente: A Espanha reclama a posse de Gibraltar e “obriga” o seu parceiro da União Europeia e aliado na NATO (a Grã-Bretanha) a sentar-se à mesa das negociações político-diplomáticas, para discutir o assunto.
Ou seja: a Espanha faz o que lhe compete – defende os seus interesses e quer Gibraltar de volta à Soberania Espanhola. A Grã-Bretanha, também. Estão ambos os países na mesa das negociações político-diplomáticas para tentar encontrar uma solução que satisfaça ambos os países.
E agora? Face a esta realidade nua e crua onde estão os que, em Portugal, têm afirmado que não vale a pena falar de Olivença?
Portugal na Monarquia do Sec XIX demitiu-se, por fraqueza, do problema. Exceptua-se por justiça elementar deste quadro o Duque de Palmela.
Na 1ª República, nada se fez.
Na 2ª República dada a eminência da 2ª Guerra Mundial e a sua sequência, também não.
E na 3ª República – a Democracia? Qual é agora o argumento interno ou externo para nada se fazer? Porque é que o estudo de Olivença desapareceu dos manuais escolares? Porque é que aos portugueses nada é dito sobre o tema?
Ninguém quer expulsar os espanhóis que vivem e trabalham em Olivença. (...) Estes continuariam a ser espanhóis, mas de facto veriam a sua situação modificada, não nos seus direitos de propriedade ou de liberdade, mas apenas nos derivados de passarem a viver em território português, de facto.
(...)
Sendo uma OBRIGAÇÃO do PODER POLÍTICO DEFENDER a integridade territorial, como parte da defesa dos interesses permanentes da Nação, consignados na Constituição da República Portuguesa desafio o Governo de Portugal, qualquer que seja a sua cor política, a convocar a Espanha para a mesa das negociações político-diplomáticas, para tratar da devolução do território, que por Direito é português.
(...) «o Congresso de Viena de 1815, que deu origem ao Tratado de Viena, em que estiveram presentes, e assinaram, todas as potências europeias (Portugal, França, Espanha, algumas então Repúblicas Italianas, o Império Alemão, a Grã-Bretanha e outras) obrigava a Espanha, no seu Artº 105, a devolver a Portugal o território de Olivença.
Por isso faço ressaltar, apenas, duas questões:
1. Olivença foi invadida e ocupada militarmente, e portanto com “recurso à força”, em 1801, pelas forças espanholas, comandadas por Manuel Godoy;
2. O Tratado de Viena de 1815 assinado, como já vimos, por Portugal e pela Espanha (entre outros) obriga esta a devolver o território “adquirido pela força” a Portugal.
A conclusão é fácil de tirar. Mesmo sem ter de aprofundar mais o tema, mesmo sem querer apelar as outras normas, instituições ou costumes internacionais:
- A Espanha está a violar os Princípios do Direito Internacional e o Direito dos Tratados;
Algumas pessoas (certamente distraídas do dever cívico de defender os Direitos de Portugal e os seus próprios Direitos de Cidadania) dirão: “ estamos na União Europeia, não há fronteiras...! Logo não vale a pena mexer nesse assunto”. Ou, “damo-nos bem com a Espanha, porquê mexer nisso..” ou ainda “já lá vão 200 anos e agora é que se lembra disso?”. Os habitantes do território de Olivença não querem ser portugueses!
Raciocínios legítimos, de pessoas mal informadas. Já não tão legítimos de pessoas informadas. Vejamos então porquê!
Em 1º lugar porque as Nações não têm amigos...defendem interesses! É uma regra velhinha do Sistema Internacional. E os únicos que parecem andar distraídos, no Sistema Internacional, são os representantes do Estado Português. Porquê?
Em 2º lugar - não está escrito em nenhum dos Tratados das Comunidades e da União Europeia que as fronteiras desapareceram. O que desapareceu foram algumas restrições que havia à liberdade de circulação trans-fronteiriça, dentro do espaço comunitário, e mesmo assim com algumas regras.
Em 3ºlugar - a Integridade Territorial continua a ser um objectivo de qualquer Nação inteligente, que queira ter uma papel relevante na cena internacional. “Quem não cuida de si próprio não pode pretender ter o respeito total dos outros”.
Em 4º lugar - a Soberania não se Referenda. É um princípio geral da política internacional. Senão teremos de perguntar aos Algarvios se querem continuar a ser Portugal, aos Madeirenses e por aí fora. Acresce o facto de durante 200 anos a Espanha ter Colonizado o Território.
Em 5º lugar – apesar de tudo a zona de Olivença é a única zona entre Portugal e a Espanha que não tem a fronteira delimitada pelos necessários acordos internacionais.
Alguns Politólogos já muito bem instalados na vida dizem que o Estado Nacional está condenado! Que as ideologias não têm sentido! Que a Soberania já não existe, dada a Globalização Económica e Comunicacional! Esquecem-se que tudo o que têm dito não passa de especulação sem tradução na vida prática do dia-a-dia da Política Internacional. Todos os dias são desmentidos pelos acontecimentos.
Na realidade as coisas acontecem por vontade das comunidades nacionais, traçadas em acções comuns, em valores vigentes, em objectivos definidos. E acontecem tanto mais, ou tanto menos, quanta a capacidade, que as élites de cada Nação, têm em cada momento para conseguir conquistar adesões às suas ideias.
No caso presente: A Espanha reclama a posse de Gibraltar e “obriga” o seu parceiro da União Europeia e aliado na NATO (a Grã-Bretanha) a sentar-se à mesa das negociações político-diplomáticas, para discutir o assunto.
Ou seja: a Espanha faz o que lhe compete – defende os seus interesses e quer Gibraltar de volta à Soberania Espanhola. A Grã-Bretanha, também. Estão ambos os países na mesa das negociações político-diplomáticas para tentar encontrar uma solução que satisfaça ambos os países.
E agora? Face a esta realidade nua e crua onde estão os que, em Portugal, têm afirmado que não vale a pena falar de Olivença?
Portugal na Monarquia do Sec XIX demitiu-se, por fraqueza, do problema. Exceptua-se por justiça elementar deste quadro o Duque de Palmela.
Na 1ª República, nada se fez.
Na 2ª República dada a eminência da 2ª Guerra Mundial e a sua sequência, também não.
E na 3ª República – a Democracia? Qual é agora o argumento interno ou externo para nada se fazer? Porque é que o estudo de Olivença desapareceu dos manuais escolares? Porque é que aos portugueses nada é dito sobre o tema?
Ninguém quer expulsar os espanhóis que vivem e trabalham em Olivença. (...) Estes continuariam a ser espanhóis, mas de facto veriam a sua situação modificada, não nos seus direitos de propriedade ou de liberdade, mas apenas nos derivados de passarem a viver em território português, de facto.
(...)
Sendo uma OBRIGAÇÃO do PODER POLÍTICO DEFENDER a integridade territorial, como parte da defesa dos interesses permanentes da Nação, consignados na Constituição da República Portuguesa desafio o Governo de Portugal, qualquer que seja a sua cor política, a convocar a Espanha para a mesa das negociações político-diplomáticas, para tratar da devolução do território, que por Direito é português.
14 Comments:
http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/incidentes+entre+catolicos+e+muculmanos+em+cordova.htm
"Incidentes entre católicos e muçulmanos na Catedral de Córdova
Em Espanha, houve momentos de tensão quando um grupo de muçulmanos entrou na Catedral de Córdova para rezar. Os fieis católicos não gostaram. Daí aos confrontos foi um pequeno passo."
E alguém já se lembrou de pedir a opinião dos oliventinos?
Separatista branco Terre Blanche assassinado na africa do sul.
A treta(mentira) é que não pagou a dois empregados.
Só os africanos é que podem fazer isto e sairem livres.
Flávio Gonçalves cada vez mais repugnante:
http://admiravelmundonovo-1984.blogspot.com/2010/04/eugene-terreblanche-assassinado.html
O mais engraçado é o gajo ser membro do «Instituto da Democracia Portuguesa», e todavia ser anti-democrata, como o provou com as suas declarações contra a Democracia no Forum Nacional, ehehheheh...
O gajo já passou por quase todos os partidos.É um caso clínico.
Agora anda armado em comuna de merda.
Terre Blanche morreu, fdx. pretos de merda
RIP
«Em Espanha, houve momentos de tensão quando um grupo de muçulmanos entrou na Catedral de Córdova para rezar. Os fieis católicos não gostaram. Daí aos confrontos foi um pequeno passo.»
é mesmo tipico dos filhos da puta islâmicos.
DEPORTAÇÃO!
!!!???!!!???!!!
-> Quando Portugal, Espanha, etc... estão à beira da desintegração... a causa «Olivença terra portuguesa» é uma causa patética!
ANEXO:
É uma 'situação natural' - a História sempre foi assim: em virtude de migrações... a nova população não se revê na Identidade Nativa... e então... depois surgem novas identidades...
Só os africanos é que podem fazer isto e sairem livres.
É, MAS JÁ FORAM 45 ANOS DE IMPUNIDADE DESTES LIXOS SIMIESCOS; TEMOS QUE COMEÇAR A REAGIR E ACORDAR AGORA OU JAMAIS O FAREMOS DE NOVO, POIS O NOSSO GENOMA JÁ TERÁ IDO PRO BELELÉU MAIS DO QUE JÁ O FOI..!!
O mais engraçado é o gajo ser membro do «Instituto da Democracia Portuguesa», e todavia ser anti-democrata, como o provou com as suas declarações contra a Democracia no Forum Nacional, ehehheheh...
ALGO BEM TIPICO DOS CENTRO-ESQUERDISTAS, ALIÁS..!!
NA FACHADA SE DIZEM "DEMOCRATAS", MAS SEMPRE IMPÕEM TUDO DE CIMA PRA BAIXO E DE FORA PRA DENTRO E ISSO QUANDO NÃO INFILTRAM AGENTES; VIDE O SUL DOS EUA X O GOVERNO FEDERAL DO NE E A COMUNIDADE JUDIA INFILTRADA DO BAIXO MISSISIPI/MISSOURI..!!
É uma 'situação natural' - a História sempre foi assim: em virtude de migrações... a nova população não se revê na Identidade Nativa... e então... depois surgem novas identidades...
ERA NATURAL QUANDO GRUPOS MIGRAVAM NATURALMENTE E TINHAM DE ENFRENTAR A RESISTENCIA NATURAL DOS INVADIDOS, SÓ QUE AGORA NÃO HÁ NADA DE NATURAL NISSO; OS INVASORES SÃO INCENTIVADOS E SUBSIDIADOS A MIGRAREM E OS INVADIDOS ATADOS PARA NÃO REAGIREM COM AS SUAS ARMAS MAIS POTENTES..!!
OU SEJA, ALGO MAIS ANTI-NATURAL JAMAIS SE VIU EM TODA A HISTORIA..!!
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