SOBRE OS MISSIONÁRIOS CRISTÃOS NA ÍNDIA - UMA VEZ TOTALITÁRIOS, SEMPRE TOTALITÁRIOS...
Clicar aqui para ver primeira de três partes de documentário a mostrar a acção dos missionários cristãos na Índia: as manhas dos servidores do Judeu Morto, a aproveitarem-se da miséria das pessoas e a usar fundos astronómicos de seitas estrangeiras para «ajudarem» os indianos mais pobres, mas ajudá-los a troco de algo, levando-os a uma espécie de pacto com o diabo - convencem-nos a pisar imagens de Deuses hindus para que possam ficar definitivamente «protegidos» pela Igreja e pelo seu Deus universal, obrigam-nos a afastarem-se dos outros hindus e, em áreas que já controlam, criam situações de boicote e mesmo agressão contra os hindus que se mantêm leais ou que regressam ao Hinduísmo...
Esta, caros leitores, é a parte da aventura cristã na Índia que os mérdia não contam: os casos de reacção violenta hindu foram amplamente noticiados, mas este tipo de canalhices e fanatismos, dividindo um Povo contra si mesmo, dividindo as famílias, virando cristãos recentemente convertidos contra os seus parentes hindus - como mandou o próprio Judeu Crucificado: «vim semear a guerra dentro de cada família» - e levando-o ao ódio para com a sua identidade etno-religiosa genuinamente indiana, nada disto foi ainda dado a conhecer no Ocidente pela imprensa mais proeminente.
Ora se isto é assim agora, no dealbar do século XXI, como não terá sido na Europa da Antiguidade tardia e da Idade Média... a militância totalitária contra as religiões étnicas é a mesma, a intolerância também, e só o avanço vitorioso do laicismo na Europa impede esta gente de fazer agora aos Europeus o que ainda pode fazer aos hindus.
Clicar aqui para ver a segunda parte e sobretudo aqui para ver a terceira e mais explícita parte da reportagem.
Clicar aqui para ver a segunda parte e sobretudo aqui para ver a terceira e mais explícita parte da reportagem.
32 Comments:
O que é que isto tem a ver com nacionalismo?
Tudo. Mas tudo ao nível mais profundo de todos: trata-se da acção de um credo universalista contra a identidade etno-espiritual de uma Nação, que por acaso até é nossa parente. O ataque cristão ao Hinduísmo é a nova versão do ataque cristão contra o Paganismo, que por sua vez deixou na Europa os seus descendentes espirituais indirectos e não assumidos: o evangelismo anti-racista e pró-miscigenação, que visa mergulhar a Europa num oceano multirracial e multi-étnico,
exactamente do mesmo modo
como em tempos o Cristianismo tentou mergulhar de vez os Europeus num oceano espiritualmente a-racial.
A religião étnica é tão somente a dimensão espiritual da Estirpe.
http://cinema.sapo.pt/filme/the-book-of-eli
E deste filme não falas ó Caturo?
a resposta do Caturo a esse anónimo de "23 de Março de 2010 13h38min00s" é um chorrilho de asneiras e patetices pueris.
e no tópico logo abaixo deste, eles continuam a sonhar comigo dia e noite, e a falarem de mim e sobre o meu blogue.
não gostam, não gostam, mas estão sempre lá a bisbilhotar. é mais forte do que eles...não aguentam.
e depois, como não suportam o blogue, vêm para aqui "desabafar", fazer queixinhas para o colinho do Caturo e pedir para ele fazer alguma coisa contra o "malvado" do meu blogue HAHAHAHAHA :D :D
é tão patético que, se não visse, não acreditava.
que "afronta" lesa-majestade para certos egos, haver um blogue como o meu. é uma espada atravessada neles. não aguentam o que lá se passa, e vêm-se queixar ao Caturo. que comédia!! só visto.
e o mais ridiculo é o Caturo ainda dar conversa às patetices destes otários, tipo: "sim, sim, façam isto e façam assado, tragam para aqui"
hehehehehe como se uns e outros tivessem alguma coisa a ver com o que lá se passa.
metem pena.
e, sim, não se percebe que porra têm estes assuntos da India a ver com a Europa e com o Nacionalismo.
claro que há sempre a desculpa: "ah e tal, é para vermos o que eles fazem na Europa" (como se precisássemos da India para ver isso) ou então: "os indianos são nossos parentes" (até os marroquinos ou judeus são nossos "parentes" afastados. e daí???)
o motivo de fundo é outro, e já se sabe qual é. mas não vou dizer.
o resto são as habituais desculpas de merda.
Caturo...tens companhia.Apareceu agora um novo site Nacionalista português cujos donos já prometeram agitar o meio Nacionalista.Já lá foste ver?
www.nacionalismocristao.com
«O que é que isto tem a ver com nacionalismo?»
É um exemplo da forma baixa e sem escrúpulos como as lavagens cerebrais são feitas... e todo o nacionalista tem o dever de conhecer minuciosamente este mecanismo.
«Caturo...tens companhia.Apareceu agora um novo site Nacionalista português cujos donos já prometeram agitar o meio Nacionalista.Já lá foste ver?»
Há alguma novidade relativamente ao blogue nacionalista do mesmo nome?
«http://cinema.sapo.pt/filme/the-book-of-eli
E deste filme não falas ó Caturo?»
Porque falaria de um filme em que o herói é negro?
«Caturo...tens companhia.Apareceu agora um novo site Nacionalista português cujos donos já prometeram agitar o meio Nacionalista.Já lá foste ver?»
O site começa logo mal:
"Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos" Salazar
Esta transcrição foi certamente mal feita, porque a forma correcta do verbo é puderdes (segunda pessoa do plural do futuro do conjuntivo).
poderdes é infinitivo pessoal.
Os exemplos a seguir ilustram a diferença:
EXEMPLO 1 -1ª pessoa do singular:
Se eu puder sair, não ficarei aqui.
Para eu poder sair, tenho de abrir a porta.
Exemplo 2 - 2ª pessoa do plural
Quando pudermos voltar atrás, não hesitaremos.
Para podermos voltar atrás, temos de recuar.
Exemplo 3 - 3ª pessoa do plural
Se puderdes visitar o Museu, não desperdiceis a oportunidade.
Para poderdes visitar o Museu, deveis comprar bilhetes atempadamente.
...enfim, um site que se diz nacionalista tratar a língua portuguesa assim...
Ó Caturo,sabias que os skinheads portugueses são considerados dos mais cultos da Europa e que são os únicos em toda a Europa que participam em marchas de um partido da extrema-direita?
E ainda dizem que não há motivos para os nacionalistas se orgulharem.
As skingirls portuguesas têm um nível cultural muito acima da média nacional e são responsáveis por muitos dos valores nacionalistas em vigor como por exemplo o paganismo Ariano,a identificação com o Nacional-Socilaismo hitleriano,a glorificação da Raça Branca e a valorização do património cultural e espiritual de Portugal?
Devia-se fazer um trabalho para dar a conhecer o mundo fascinante e pouco conhecido das mulheres nacionalistas portuguesas.Para quando?
http://www.abola.pt/img/fotos/sporting/vukcevic11.jpg
o vukcevic do sporting e dinarico?
discriminação cibernética detectada.):
Eu sou português, mas sou um português que fez os seus estudos pré-universitários e universitários sabendo que estava a ser "avaliado" por professores extremamente medíocres, invejosos e maldosos. A mediocridade geral dos meus professores - cujo único mérito foi passar-me um cheque em branco - forçou-me a ser um autodidacta. Como não tinha professores reais capazes de satisfazer a minha exigência de conhecimento e a minha imensa curiosidade intelectual, adoptei como mestres os livros que comprava: os meus mestres foram os livros que me colocavam em contacto mediado com os professores que ensinavam em universidades estrangeiras. A minha sede inata de conhecimento livrou-me do destino daqueles que dizem ser meus "colegas": o destino do burreco nacional diplomado, que, seguindo Ortega y Gasset, podemos designar em termos genéricos como subjectivismo da opinião. Em Portugal, o ensino é, na sua globalidade, uma terrível mentira: as Universidades portuguesas não são centros de produção de conhecimentos e de inovação tecnológica. As Universidades portuguesas nutrem um ódio visceral pelo conhecimento e pela inteligência e, por isso, no seu solo, o conhecimento é, por norma, expulso: os portugueses que capturaram as universidades são inimigos do conhecimento. Em Portugal, os nichos de conhecimento são individuais e situam-se fora da universidade.
Madre Teresa de Calcutá, uma cristã branca, fez mais pelos indianos miseráveis num só dia do que qualquer hindu fará a vida toda seja por quem for. Índia, um país de "encardidos" onde quem nasce pobre, pobre terá que ser toda a vida...
«Caturo...tens companhia.Apareceu agora um novo site Nacionalista português cujos donos já prometeram agitar o meio Nacionalista.Já lá foste ver?»
O site começa logo mal:
"Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos" Salazar
Esta transcrição foi certamente mal feita, porque a forma correcta do verbo é puderdes (segunda pessoa do plural do futuro do conjuntivo).
poderdes é infinitivo pessoal.
Os exemplos a seguir ilustram a diferença:
EXEMPLO 1 -1ª pessoa do singular:
Se eu puder sair, não ficarei aqui.
Para eu poder sair, tenho de abrir a porta.
Exemplo 2 - 2ª pessoa do plural
Quando pudermos voltar atrás, não hesitaremos.
Para podermos voltar atrás, temos de recuar.
Exemplo 3 - 3ª pessoa do plural
Se puderdes visitar o Museu, não desperdiceis a oportunidade.
Para poderdes visitar o Museu, deveis comprar bilhetes atempadamente.
...enfim, um site que se diz nacionalista tratar a língua portuguesa assim..."
Enfim,cada maluco com a sua mania...
«Madre Teresa de Calcutá, uma cristã branca, fez mais pelos indianos miseráveis »
Há quem diga que o contrário - que a albanesa foi uma fanática e uma fraude:
http://www.mukto-mona.com/Articles/mother_teresa/sanal_ed.htm
(...)Mother Teresa has collected many, many millions (some say: billions) of Dollars in the name of India's paupers (and many, many more in the name of paupers in the other "gutters" of the world). Where did all this money go? It is surely not used to improve the lot of those, for whom it was meant. The nuns would hand out some bowls of soup to them and offer shelter and care to some of the sick and suffering. The richest order in the world is not very generous, as it wants to teach them the charm of poverty. "The suffering of the poor is something very beautiful and the world is being very much helped by the nobility of this example of misery and suffering," said Mother Teresa. Do we have to be grateful for this lecture of an eccentric billionaire?
The legend of her Homes for the Dying has moved the world to tears. Reality, however, is scandalous: In the overcrowded and primitive little homes, many patients have to share a bed with others.
(...)
«http://www.abola.pt/img/fotos/sporting/vukcevic11.jpg»
Sim, talvez dinárico, mas com forte influência mediterrânica.
«Enfim,cada maluco com a sua mania...»
Ai agora saber falar bem português, é mania?...
«Em Portugal, os nichos de conhecimento são individuais e situam-se fora da universidade.»
LOL... e podes citar um único desses "nichos de conhecimento" que seja?
«A minha sede inata de conhecimento livrou-me do destino daqueles que dizem ser meus "colegas": o destino do burreco nacional diplomado, que, seguindo Ortega y Gasset, podemos designar em termos genéricos como subjectivismo da opinião.»
Já agora, exctamente em que é que TU és superior ao "burreco nacional diplomado"?
Tens um emprego melhor do que o da maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
Ganhas mais dinheiro do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
Vives melhor do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
És mais feliz do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
É que a mim parece-me é que tens um recalcamento qualquer em relação ao mundo universitário (que até pode ser legítimo, mas não nos termos em que o manifestas) e agora segues a estratégia de fazer da maledicência virtude. Dizer mal qualquer um diz, o problema é que TU não explicaste exactamente em que medida é que TU és ou fazes melhor…
«Já agora, exctamente em que é que TU és superior ao "burreco nacional diplomado"?
Tens um emprego melhor do que o da maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
Ganhas mais dinheiro do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
Vives melhor do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?
És mais feliz do que a maioria dos "burrecos nacionais diplomados"?»
Cuidado - olha que estás só a usar critérios de carácter social, que facilmente descambam na carneirice.
«Cuidado - olha que estás só a usar critérios de carácter social, que facilmente descambam na carneirice.»
Então qual é o critério alternativo?
É que repare-se: o anónimo fartou-se de bater nas universidades portuguesas (até aí tudo bem)...
...mas não explicou em que medida é que a sua formação é preferencial àquela que pode ser obtida nas universidades. Isso é deixar a argumentação a meio...
Não se pode deitar abaixo só por deitar... é necessário esclarecer, detalhando as virtudes da nossa dama.
A minha opinião é que a educação ministrada nas universidades é manifestamente insuficiente porque não abrange aspectos imprescindíveis como a cultura geral, a multidisciplinaridade entre as diferentes ciências, a vivência empresarial e, em muitos casos, não cultiva um espírito crítico que permita recolher e tratar informação da forma mais eficiente (em relação a este último aspecto, parece-me até que algumas universidades atrofiam mesmo alguns estudantes mais bovinos).
Mas, ainda assim, a obtenção de uma formação universitária, na maioria dos casos (não em todos, evidentemente), é preferencial a ficar reduzido ao ensino obrigatório. Sobretudo em áreas como as ciências exactas, engenharias, arquitectura e medicina.
As pessoas com formação de nível universitário tendem a ter empregos mais estáveis, onde ganham mais dinheiro e vivem melhor, embora haja áreas (e.g. humanidades, comunicação social, educação, direito), onde o mercado de trabalho esteja saturado.
Mal posso crer que só consigas pensar nesses...
Está-se a falar de Conhecimento, não de novas estratégias de mercado ou da mais valia da mão de obra chinesa.
Assim, os critérios melhores serão os do nível do próprio Conhecimento atingido, ou, pelo menos, da obra feita no campo da investigação, por exemplo. Ou da qualidade dos livros escritos.
«Mal posso crer que só consigas pensar nesses...»
Pelos vistos, não sou o único… é que, se percebi bem (corrige-me se estiver enganado), o teu critério é a “quantidade de conhecimento acumulado”. Mas a questão é: como se quantifica essa quantidade?
«Está-se a falar de Conhecimento, não de novas estratégias de mercado ou da mais valia da mão de obra chinesa.»
Mas eu também não referi nada disso… os aspectos que eu mencionei são indicadores de concretização pessoal (emprego, salário, qualidade de vida e felicidade) que advêm da obtenção de um grau académico universitário. Indicadores que, com todos os seus defeitos, têm a virtude de ser objectivos. Já a quantificação do conhecimento, despida de critérios concretos e consensuais de avaliação, peca por altamente subjectiva…
«Assim, os critérios melhores serão os do nível do próprio Conhecimento atingido, ou, pelo menos, da obra feita no campo da investigação, por exemplo. Ou da qualidade dos livros escritos.»
E quem (e como) avalia os níveis de conhecimento atingidos?... O cidadão comum?... O indivíduo isento da crítica alheia?... Quem determina os critérios de qualidade dos livros escritos?... Quem estabelece padrões e patamares de qualidade?... É que, tanto quanto eu saiba, as únicas instituições com competência para avaliar a obra feita no campo da investigação são as universidades e os institutos de investigação acreditados. Quando muito, poderá haver comissões ou conselhos de sábios que, sendo constituídas por técnicos e especialistas, abrangem geralmente quadros superiores e docentes universitários.
…É que uma coisa é aquilo que é subjectivo (ideologias políticas, credos religiosos, interpretações históricas indocumentadas, teorias que nunca foram provadas como o aquecimento global, etc). Aí poderá ser legítimo discordar das práticas e das normas instituídas pelas universidades
Outra coisa é pôr em causa aquilo que é ciência amplamente demonstrada e reprodutível, como a lei da gravidade, o teorema de Pitágoras, o efeito da penicilina, etc. As universidades portuguesas podem ser muito imperfeitas, mas são herdeiras de séculos de conhecimento, confronto de ideias e experimentação. Reduzi-las a instituições-fantoche onde supostamente não se aprende nada parece-me, no mínimo, uma generalização grosseira!
Eu dou razão ao anónimo numa coisa: as universidades pecam por manifesta falta de pedagogia e capacidade de motivar os alunos, além de haver alguma formatação ideológica, sobretudo nos cursos de índole política. Mas, do ponto de vista da aplicação do rigor científico, as nossas universidades não são assim tão más…
"Eu dou razão ao anónimo numa coisa: as universidades pecam por manifesta falta de pedagogia e capacidade de motivar os alunos, além de haver alguma formatação ideológica, sobretudo nos cursos de índole política. Mas, do ponto de vista da aplicação do rigor científico, as nossas universidades não são assim tão más…"
Se uma universidade falha na pedagogia, falha em tudo.
«Indicadores que, com todos os seus defeitos, têm a virtude de ser objectivos. Já a quantificação do conhecimento, despida de critérios concretos e consensuais de avaliação, peca por altamente subjectiva…»
E o que é um «bom emprego» e um «bom salário»? Não é algo também altamente subjectivo? Aliás, cuidado com a questão da subjectividade, que não há nada mais subjectivo do que a Felicidade, que também mencionaste.
«E quem (e como) avalia os níveis de conhecimento atingidos?... O cidadão comum?... O indivíduo isento da crítica alheia?... Quem determina os critérios de qualidade dos livros escritos?...»
Os «peers», os outros autores do mesmo campo de estudos.
«Quem estabelece padrões e patamares de qualidade?... É que, tanto quanto eu saiba, as únicas instituições com competência para avaliar a obra feita no campo da investigação são as universidades e os institutos de investigação acreditados.»
Pois... os institutos também.
«a resposta do Caturo a esse anónimo de "23 de Março de 2010 13h38min00s" é um chorrilho»
Diz isto quem não percebe corno de matéria alguma aqui discutida, nem sequer das matérias que mais lhe interessam, é que nem sequer lê os textos que apresenta como provas, uma nulidade intelectual e cultural sem par.
«não gostam, não gostam, mas estão sempre lá a bisbilhotar»
Pois - por isso mesmo é que andas sempre aqui. :)
«e o mais ridiculo é o Caturo ainda dar conversa às patetices»
Não, não é ridículo - e pode até ser muito proveitoso. Repara no que aconteceu numa das vezes em que se falou aqui de um tema em que foste «reizinho» no teu blogue: lá, cantaste de galo e acusaste o pessoal daqui, incluindo o Oestreminis, de estar a mentir, mas depois quando o mesmo tema foi aqui discutido, apuraram-se as verdades que não apareceram no teu blogue e ficou a nu que afinal o que dizias era tudo mentira. Diz lá que não foi útil, diz lá...
Portanto, repito - o pessoal que for censurado no teu blogue por te fazer perguntas incómodas, pode vir aqui colocá-las.
«e, sim, não se percebe que porra têm estes assuntos»
Não se percebe, ponto e vírgula - TU não percebes, o que é bem diferente. Mas isso não é novidade.
«claro que há sempre a desculpa: "ah e tal, é para vermos o que eles fazem na Europa" (como se precisássemos da India para ver isso)»
Sim, precisamos - precisamos e devemos utilizar todas as provas possíveis, sobretudo estas, que nada têm a ver nem com judeus nem com «opressão dos europeus contra os muçulmanos».
«ou então: "os indianos são nossos parentes" (até os marroquinos ou judeus são nossos "parentes"»
São, mas estão radicalmente mais afastados. Não pertencem à mesma família étnica.
«o motivo de fundo é outro,»
Não, são mesmo estes.
«e já se sabe qual é»
Quem sabe interpretar o que lê, sabe quais são, o que, naturalmente, te exclui.
«mas não vou dizer»
Como se já não tivesse dito... :), mas, como foi esmagado na sua boatice, agora resolveu ser «mais subtil», que é para a coisa parecer mais séria... :)
«o resto são as habituais desculpas de merda»
Ou seja, não percebeu corno, mas como não tem argumentos nem capacidade de argumentar, diz que é uma merda e pronto, já está, «para mim é assim porque é».
"Não se percebe, ponto e vírgula - TU não percebes, o que é bem diferente. Mas isso não é novidade."
nem eu, nem o 1º anónimo que te perguntou:
"O que é que isto tem a ver com nacionalismo?
23 de Março de 2010 13h38min00s"
Por isso é que eu expliquei...
Mas tu, como de costume, ficaste na mesma, como já se sabia.
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