PRESIDENTE DA CÂMARA DE CIDADE HOLANDESA DIZ AOS DONOS DO PAÍS QUE NÃO PODEM ANDAR À VONTADE NA SUA PRÓPRIA TERRA

Na pequena cidade holandesa de Veenendal, perto de Utrecht, o próprio presidente da câmara, o cristão-democrata Ties Elzenga (partido CDA), avisou os residentes de que devem evitar certas áreas devido a uma série de assaltos violentos. E diz que a identificação étnica dos assaltantes não está clara - todavia, já estabeleceu contacto com a comunidade marroquina... por coincidência, Veenendaal tem tido muitos problemas com os jovens marroquinos. No encontro do presidente da câmara e dos assistentes sociais com o imã, ou dirigente político-religioso da comunidade muçulmana em causa, ficou acordado que este clérigo irá chamar a atenção ao sucedido durante as orações de sexta-feira. E ficou também encarregado de fornecer qualquer informação às autoridades sobre as agressões.
Uma carta dirigida ao presidente da câmara por um grupo de moradores diz o seguinte: «a espiral negativa de furto, violência contra cidadãos e ameaças por parte deste grupo, que inclui jovens marroquinos, provoca sentimentos de insegurança muito sérios entre a população indígena. Apelamos à autoridade legal para que tome medidas apropriadas e de força.»
Os ataques têm a particularidade de não se limitarem ao roubo puro e simples - incluem a agressão violenta e a humilhação deliberada, conforme relata a polícia: «uma combinação de roubo com humilhação brutal».

É mais um contributo do multiculturalismo para a qualidade de vida dos Europeus - e aqui chega-se já a um ponto em que o próprio líder da comunidade indígena, de tal modo crente nos sagrados dogmas anti-racistas e temente ao deus Amado Outro, único deus verdadeiro, que nem sequer se atreve a nomear de frente os inimigos, o próprio líder da comunidade indígena diz aos indígenas que têm de prescindir de certas partes da sua própria casa, isto é, da sua cidade, do seu país, do seu sagrado território, tal é a onda de violência desencadeada por alógenos oriundos do terceiro-mundo islâmico e africano.

Contra tal obscenidade, só o Nacionalismo é solução - só o Nacionalismo galvaniza a população e orienta os correctos e salutares instintos do Povo disposto a Resistir.