PELO OURIVES QUE ABATEU UM DOS ASSALTANTES QUE O ASSALTOU E AMEAÇOU DE MORTE
Em nome da Justiça, haja apoio a esta causa no Facebook:
O Ministério Público acusou um ourives de homicídio por, em Julho passado, ter morto um dos homens que assaltaram a sua Ourivesaria Vilaça, na Trofa, noticia o JN.
O empresário e ex-militar da GNR resistiu ao assalto e foi ameaçado de morte. O grupo de assaltantes, com idades entre os 16 e os 19 anos, conseguiu fugir com artigos de ouro no valor superior a 204 mil euros.
O homem de 57 anos foi então buscar uma caçadeira e perseguiu os ladrões. Seguiu-se um tiroteio entre o ourives e um dos assaltantes, que acabou por ser atingido no tórax.
A quadrilha pôs-se em fuga numa viatura que tinha sido roubada por carjacking em Paços de Ferreira, onde os esperava outro colega.
Mesmo com o amigo, de 18 anos, a esvair-se em sangue, o grupo continuou a onda de assaltos e, perante a falta de gasolina, roubaram outra viatura. Entretanto, o jovem morreu e abandonaram-no à porta de casa, em Rio Tinto.
O Ministério Público acusou os quatro jovens por três crimes de roubo agravado e posse de arma proibida. Três estão em prisão preventiva, um em prisão domiciliária.
Já o ourives foi acusado de «homicídio privilegiado», um crime previsto na lei para os casos em que a actuação surge num estado de «emoção violenta, desespero ou motivo de relevante valor social ou moral, que diminuam sensivelmente a culpa» e é punível com prisão entre um a cinco anos.
O Ministério Público acusou um ourives de homicídio por, em Julho passado, ter morto um dos homens que assaltaram a sua Ourivesaria Vilaça, na Trofa, noticia o JN.
O empresário e ex-militar da GNR resistiu ao assalto e foi ameaçado de morte. O grupo de assaltantes, com idades entre os 16 e os 19 anos, conseguiu fugir com artigos de ouro no valor superior a 204 mil euros.
O homem de 57 anos foi então buscar uma caçadeira e perseguiu os ladrões. Seguiu-se um tiroteio entre o ourives e um dos assaltantes, que acabou por ser atingido no tórax.
A quadrilha pôs-se em fuga numa viatura que tinha sido roubada por carjacking em Paços de Ferreira, onde os esperava outro colega.
Mesmo com o amigo, de 18 anos, a esvair-se em sangue, o grupo continuou a onda de assaltos e, perante a falta de gasolina, roubaram outra viatura. Entretanto, o jovem morreu e abandonaram-no à porta de casa, em Rio Tinto.
O Ministério Público acusou os quatro jovens por três crimes de roubo agravado e posse de arma proibida. Três estão em prisão preventiva, um em prisão domiciliária.
Já o ourives foi acusado de «homicídio privilegiado», um crime previsto na lei para os casos em que a actuação surge num estado de «emoção violenta, desespero ou motivo de relevante valor social ou moral, que diminuam sensivelmente a culpa» e é punível com prisão entre um a cinco anos.
2 Comments:
E porque não criar um grupo, sem conotações políticas, que se manifestasse e tivesse visibilidade na comunicação social, sempre que alguém vai ser julgado num quadro de legítima defesa? Já é tarde!
O mais chocante é o desprezo dos assaltantes pelo seu companheiro. Cambada de animais!
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