RECOMENDAÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA AO GOVERNO DO PAÍS COM O PARTIDO NACIONALISTA MAIS FORTE

Um relatório da União Europeia recomenda ao governo britânico (e a todos os outros, ou há alguma dúvida?) que as organizações consideradas «racistas» sejam dissolvidas - e descreve o sucesso eleitoral do BNP como «desagradável».

O documento foi emitido pela Comissão Europeia Contra o Racismo e a Intolerância (CECRI, ou ECRI, em Inglês) para o Conselho da Europa e diz textualmente estar «profundamente preocupada» com a eleição democrática de dois eurodeputados do BNP e com «as bases de apoio local substancial em certas regiões».

A CECRI recomenda também o seguinte:

1) Aumento do financiamento da Comissão pela Igualdade e pelos Direitos Humanos (EHRC, em Inglês), ou seja, o braço «britânico» da Inquisição Anti-Racista, dirigido pelo negro Trevor Philips;
2) A construção de mais centros para ciganos e «viajantes»;
3) Os asilados sem documentos não devem ser considerados como criminosos;
4) Mais caça às bruxas dos empregados no seio do Estado Maior e da agência britânica de controlo das fronteiras;
5) Aumento do auxílio legal aos empregados que se queixem de racismo.

A CECRI apela também a que o governo tenha uma conversazita com os média de maneira a convencê-los a esconder a identidade racial dos criminosos «a menos que esta seja «genuinamente relevante para a história». E já se sabe que para a Inquisição Anti-racista, apostada em impedir que o Povo tome conhecimento da realidade real, o que é genuinamente relevante é que o Povo não saiba até que ponto é que a imigração traz a criminalidade ao País...

A comissão é dirigida por Nils Muiznieks, autor de várias publicações anti-nacionalistas, e, como seria de esperar, dissemina outros «avisos» de cariz anti-racista, como por exemplo a tentativa de «sensibilização» das forças da autoridade para a revolta que as minorias negra e muçulmana sentem ao serem alvos prioritários das acções de identificação nas ruas...

Para ler o relatório completo, clicar aqui.

É pois ainda mais outra, e sempre mais outra, e mais outra, confirmação, por inteiro, à saciedade, até à náusea, do que aqui tenho dito: que os lacaios da Nova Inquisição Anti-Racista têm medo da Democracia, porque sabem que a autêntica vontade dos Povos Europeus é cada vez mais favorável aos pontos de vista nacionalistas e «racistas», e, por conseguinte, tentam sabotar a Democracia através da Secretaria (dissolver partidos «racistas»), tentam aumentar a entrada e a impunidade dos alienígenas em solo europeu e, também, ocultam tanto quanto possível as consequências do processo imigracionista: portanto, trata-se de tapar os olhos ao Povo, de calar a boca e atar as mãos aos populares conscientes que querem reagir à invasão que lhes está a roubar a terra, sagrada herança dos seus Ancestrais, e de, nos entretantos, acelarar esta mesma invasão, para que os Nacionalistas não possam ir a tempo de, com os seus limitados meios, acordar o Povo.

Com a convicção de que esta gente terá um dia de ser punida, de uma maneira ou doutra, mas sobretudo com a consciência do dever para com a sua própria Estirpe, que os Nacionalistas têm de cerrar fileiras e galvanizar a Resistência Europeia à Iminvasão.