QUOTIDIANO MULTIRRACIAL EM PORTUGAL - GRUPO MESTIÇO LANÇA TERROR NA MARGEM SUL
Otília Fernandes, proprietária da farmácia Gusmão, em Alhos Vedros, Moita, foi a última vítima de uma dupla de assaltantes suspeita de mais de uma dezena de roubos, com armas brancas, a farmácias, supermercados e bombas de gasolina, em toda a Margem Sul. "Entrou aqui um deles encapuzado e disse logo que queria todo o dinheiro", recordou a farmacêutica ao CM, cujo estabelecimento foi atacado terça-feira, momentos antes de os ladrões serem detidos na Moita, onde residiam.
Há seis meses que eram ambos investigados pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR do Montijo. Um português, de 45 anos, e um angolano, de 38, tinham já antecedentes.
Encapuzados, usavam facas, chaves de fendas ou outro tipo de armas brancas para atacar. "Andavam num carro velho, que terão usado para mais de dez assaltos", disse ao CM fonte policial. O maior dos alvos eram farmácias, em especial nos concelhos da Moita, Barreiro e Montijo. Mas há registo de assaltos a supermercados – da cadeia Minipreço e Pingo Doce – e pelo menos uma bomba de gasolina. Terça-feira, às 12h15, a dupla fez o último assalto. "Fugiram com 300 euros", recorda Otília Fernandes, da farmácia Gusmão. Os dois, que poderiam ter um cúmplice, foram presentes ao juiz, mas, à hora de fecho desta edição, não eram conhecidas medidas de coacção.
Há seis meses que eram ambos investigados pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR do Montijo. Um português, de 45 anos, e um angolano, de 38, tinham já antecedentes.
Encapuzados, usavam facas, chaves de fendas ou outro tipo de armas brancas para atacar. "Andavam num carro velho, que terão usado para mais de dez assaltos", disse ao CM fonte policial. O maior dos alvos eram farmácias, em especial nos concelhos da Moita, Barreiro e Montijo. Mas há registo de assaltos a supermercados – da cadeia Minipreço e Pingo Doce – e pelo menos uma bomba de gasolina. Terça-feira, às 12h15, a dupla fez o último assalto. "Fugiram com 300 euros", recorda Otília Fernandes, da farmácia Gusmão. Os dois, que poderiam ter um cúmplice, foram presentes ao juiz, mas, à hora de fecho desta edição, não eram conhecidas medidas de coacção.
2 Comments:
Afrogal, querido Afrogal,
país à beira-mar plantado,
Por "jovens" e "indivíduos" infectado,
que nunca deviam ter deixado o matagal...
Para trás ficaram os anós de glória,
pois que o amor ao próximo se impõe!
E agora os portugueses são história:
este Afrogal não se compõe!
Ehehehehh, bom poema...
Enviar um comentário
<< Home