CAMPANHA LEGAL NO REINO UNIDO - CONCEDER O DIREITO DE VOTO A UM ESTRANGEIRO TERCEIRO-MUNDISTA

Tive de ler várias vezes porque não estava a acreditar no que via - e a linguagem deste artigo até se mostra bastante clara. É demasiada, a vileza, para ser real: no Reino Unido, lançou-se legalmente a iniciativa «Give Your Vote», isto é, «Dá o teu voto», em que «dá» tem um sentido literal, ou seja, a campanha consiste em tentar convencer o maior número possível de indígenas a entregar o seu direito de voto a um estrangeiro do terceiro mundo, nomeadamente do Gana, do Afeganistão ou do Bangladesh.

Sim, isso mesmo: um cidadão britânico que não tenha interesse em votar, ou que queira dar voz aos desgraçadinhos terceiro-mundistas, poderá a partir de agora entregar o seu direito de votar a um cidadão ganês, por exemplo, o qual poderá pois, sem sair do Gana, votar no Reino Unido.

A frase-força que justifica tal projecto é a ideia de que «a Democracia não tem fronteiras» e tenciona conferir a alienígenas o direito de influenciar a política britânica em temas tais como a imigração, a alteração climática e o auxílio aos países estrangeiros.

Ou seja, não basta aos elementos mais extremistas da Inquisição Anti-racista o importarem milhares, milhões de alienígenas e conseguir depois dar-lhes o direito de voto, isso já não lhes chega - na mais declarada e despudorada, e insultuosa, violação de fronteiras, nem se dão já ao trabalho de importar o alienígena, agora passam à fase seguinte da degradação humana anti-racista: agora já chegam ao ponto de ir entregar o direito de decisão na nação ao alienígena na própria terra do alienígena. A isso leva o complexo de culpa branco que a Inquisição Anti-Racista lhes inoculou por meio da contínua catequização anti-racista e culpabilizadora dos brancos da Europa, na constante e militante propagação de um dos principais dogmas religiosos da Igreja Anti-Racista, que é o dogma do Pecado Original do Homem Europeu.
Assim, o projecto «Give Your Vote» tem subjacente várias ideias derivadas desta crença moral, nomeadamente a de que o subdesenvolvimento do Bangladesh acontece por culpa das emissões de carbono dos países ocidentais, entre os quais o Reino Unido.

Trata-se pois mais uma das abjectas figuras do Circo de Aberrações nascido da imposição no Ocidente da religião que manda dar a outra face ao agressor. É a inversão completa, rigorosa, meticulosa até, dos mais salutares instintos humanos, a traição à Estirpe como nunca se imaginou - a traição erigida em valor moral positivo, a traição como segunda natureza humana. Se/quando estiverem um dia a ser condenados à morte por incineração ou forca em tribunal popular, os agentes deste tipo de iniciativas provavelmente nem perceberão porque é que merecerão o que lhes estará a acontecer. A amoralidade que os desgraçou já ao nível mais profundo não lhes permitirá compreender a abominação que representam.