O SIOE TORNA-SE PARTIDO NA DINAMARCA E NA BULGÁRIA - E QUER SER UM PARTIDO PAN-EUROPEU

O movimento europeu SIOE («Stop the Islamization of Europe» - «Alto à Islamização da Europa») é agora oficialmente um partido político na Dinamarca e na Bulgária. Alguns dos seus líderes e membros têm sido vítimas de tentativas de homicídio, mas isso só lhes deu mais força para avançarem.

Assumindo-se como o único partido político na Europa que se atreve a dizer o nome do inimigo, que é «Islão», o SIOE pretende vir a ser pan-europeu, não se ficando apenas pela Dinamarca e pela Bulgária.

A comissão eleitoral aprovou o nome do partido e os seus militantes estão agora prontos para recolher as dezoito mil assinaturas dos eleitores que são necessárias para participarem em eleições.

O partido na Dinamarca não se limita contudo a apenas um objectivo, pois que o seu intuito maior é tomar conta dos Dinamarqueses e da Dinamarca.

Declara o SIOE:

«A Dinamarca está em guerra. O governo diz-nos que estamos em guerra contra o terror, o qual na verdade é apenas uma táctica. Não podemos estar em guerra contra uma táctica, temos de estar em guerra contra quem usa a táctica. É isso que o SIOE pretende fazer.
Citando o tenente-coronel Allen West, "Winston Churchill não conduziu a guerra contra o blitzkrieg, conduziu a guerra contra os nazis."
O SIOE reconhece que o Islão declarou guerra ao Ocidente e portanto tomamos as precauções necessárias para proteger a nossa própria população. Nenhum outro político dinamarquês o fez previamente. Portanto, o SIOE irá responder à declaração de guerra ao Ocidente. Cada vez que o Islão é discutido, todos os partidos no parlamento dinamarquês puxam o cobertor por cima dos olhos dos eleitores. Se estamos mesmo em guerra contra o Islão, porque é que fazemos todos estes favores ao Islão?

Tivemos situações do tipo de guerra civil tanto em Copenhaga como nas maiores cidades dinamarquesas e nenhum político se atreveu a agir. O SIOE tem a resposta: todo o imigrante que cometeu qualquer tipo de crime tem de ser mandado para casa.
A Dinamarca está numa crise financeira e temos de tomar conta dos nossos cidadãos em primeiro lugar. Portanto, todos os imigrantes que não se sustentem a si mesmos, têm de ser mandados para casa.
Todas as iniciativas governamentais de subsídio à integração têm de acabar e é preciso adoptar políticas económicas.
A burocracia tem de ser reduzida ao mínimo e a livre iniciativa tem de ser encorajada em vez de travada.
Os sectores de negócios e de produção dinamarqueses têm de ter condições muito melhores.(...)
Nunca seríamos apanhados nesta infeliz situação actual se a população tivesse sido consultada sobre se a Dinamarca deveria ser um país para imigrantes onde o Islão exige um tratamento especial em detrimento do seu hospedeiro, a população dinamarquesa. Portanto, o SIOE quer implementar mais democracia. Haverá referendos sobre muito mais coisas a respeito da população.
Muitos mais de entre os que detêm cargos de autoridade deverão ser eleitos, como nos EUA, não apenas os políticos.
Em suma, o SIOE é um partido em que o Povo é mais importante do que as pessoas do estrangeiro.
O SIOE não quer ficar só, mas quer o retorno da antiga cooperação comunitária europeia e quer ver a União Europeia a ser descontinuada.
O SIOE não quer um superestado onde a democracia está distante do Povo e onde de momento temos um presidente da UE que não elegemos.

Doze propostas que irão criar a paz e a ordem na Dinamarca e devolver-nos a Dinamarca, que os políticos nos tiraram ao longo de trinta anos de uma política irresponsável de imigração:

1 - Um travão permanente à imigração oriunda de países islâmicos e um travão temporário à imigração oriunda de outros países até que tenha sido elaborado um inquérito independente para determinar quando é que os Dinamarqueses serão uma minoria no seu próprio país.
2 - Repatriamento de marginais muçulmanos e outros imigrantes, e de todos os imigrantes criminosos que tenham provado ser impróprios, e a supressão da sua cidadania dinamarquesa.
3 - Os imãs que incitam à violência e às sanções contra o país que os alimenta, têm de ser punidos e expulsos para sempre, bem como os que promovem a charia para quem quer que viva na Dinamarca.
4 - As acções públicas de financiamento da inclusão cessam.
5 - Os migrantes que não se sustentem a si mesmos serão repatriados, independentemente da situação dos seus países. A Dinamarca não pode continuar a ser responsável pelas acções dos governos estrangeiros e não pode ser a lixeira para os criminosos e agitadores de outros países.
6 - O repatriamento não tem sentido se a Dinamarca ainda estiver aberta à imigração em massa, por conseguinte, a Dinamarca tem de ser realista e permitir apenas a entrada de refugiados genuínos.
7 - A constituição e leis dinamarquesas têm de ser escrupulosamente respeitadas. Isto significa que os versos corânicos contrários à constituição e leis dinamarquesas têm de ser removidos.
8 - A concessão da cidadania tem de ser muito mais limitada. Para obter a cidadania dinamarquesa, uma pessoa tem de ter estado na Dinamarca e aí ter sido um residente bem comportado durante doze anos antes de poder candidatar-se à cidadania, tal como sucede noutros países, como por exemplo a Suíça. Isto também se aplica aos refugiados genuínos. Os que já tiverem cidadania, têm de ser examinados muito cuidadosamente com o objectivo de retirar-lhes a cidadania se tiverem provado ser indignos da mesma devido a actividades criminosas, à promoção da charia ou à subversão contra a constituição dinamarquesa.
9 - Para manter uma relação razoável no futuro, é preciso rever o capítulo 12 do Código Penal para ajudar a que a ocupação da Dinamarca por gente estrangeira seja punível em alinhamento com o auxílio de potências estrangeiras. (...)
10 - Toda a legislação dos direitos humanos existente tem de ser revogada e reiniciada para evitar a subserviência e aceitação do Islão.
11 - As convenções internacionais têm de ser discutidas em vista da sua revisão.
12 - O SIOE é contra a União Europeia, mas apoia a cooperação e a comunidade europeias.»