NOVO CAÇA DE COMBATE RUSSO DE QUINTA GERAÇÃO
O processo de desenvolvimento e construção do caça russo da quinta geração destinado para as Forças Aéreas da Rússia, desde há vários anos, é um dos temas militares de maior interesse. O novo avião elaborado no âmbito do Programa PAK FA deve, em perspectiva, substituir os caças da quarta geração Su-27 e Mig -29, que constituem hoje a força de choque principal da Força Aérea da Rússia.
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O armamento do T-50 seria desenvolvido na base do equipamento instalado no Su-35.
Quanto à forma de visão exterior, practicamente não há informações. Algumas fontes de imprensa indicam que seria muito semelhante à do caça norte-americano Raptor F-22. De acordo com a imprensa russa especializada, o T-50 será um caça com velocidade do avião supersónico de entre 1,58 e 2,5 Mach, equipado por um propulsor da variante vectorial que lhe assegurará a alta capacidade de manobra.
Seria utilizada a tecnologia Stealth para garantir a sua invulnerabilidade. A navegação, controle de armamento, possibilidades de ataque e defesa deveriam ser totalmente omputadorizados.
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Para ler informação mais actualizada (em Inglês), clicar aqui, onde se dá conta de que o voo de teste foi realizado no mês passado, durou cerca de quarenta e cinco minutos e foi coroado de sucesso.
Há especialistas a dizer que o novo T-50 poderá competir com os norte-americanos F-22 Raptor e F-35 Lightning II no mercado internacional. Konstantin Makienko, do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias disse em entrevista a um jornal russo que alguns países, nomeadamente do sudeste asiático, irão preferir o T-50 ao F-22, devido a motivos político-militares. Ainda segundo Makienko, os únicos países capazes de desenvolver caças de quinta geração são a Rússia, os EUA e a China.
As maravilhas militares nos ares do urso eslavo não ficam por aí - na sua panóplia marcial mais sofisticada, salienta-se também o Tu-160, maior avião supersónico do mundo, bombardeiro de elevado desempenho, capaz de transportar mísseis de cruzeiro termo-nucleares, ao qual os observadores militares ocidentais, no tempo da guerra fria, chamavam «Black Jack», mas que os pilotos russos conhecem como «Cisne Branco»...
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O armamento do T-50 seria desenvolvido na base do equipamento instalado no Su-35.
Quanto à forma de visão exterior, practicamente não há informações. Algumas fontes de imprensa indicam que seria muito semelhante à do caça norte-americano Raptor F-22. De acordo com a imprensa russa especializada, o T-50 será um caça com velocidade do avião supersónico de entre 1,58 e 2,5 Mach, equipado por um propulsor da variante vectorial que lhe assegurará a alta capacidade de manobra.
Seria utilizada a tecnologia Stealth para garantir a sua invulnerabilidade. A navegação, controle de armamento, possibilidades de ataque e defesa deveriam ser totalmente omputadorizados.
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Para ler informação mais actualizada (em Inglês), clicar aqui, onde se dá conta de que o voo de teste foi realizado no mês passado, durou cerca de quarenta e cinco minutos e foi coroado de sucesso.
Há especialistas a dizer que o novo T-50 poderá competir com os norte-americanos F-22 Raptor e F-35 Lightning II no mercado internacional. Konstantin Makienko, do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias disse em entrevista a um jornal russo que alguns países, nomeadamente do sudeste asiático, irão preferir o T-50 ao F-22, devido a motivos político-militares. Ainda segundo Makienko, os únicos países capazes de desenvolver caças de quinta geração são a Rússia, os EUA e a China.
As maravilhas militares nos ares do urso eslavo não ficam por aí - na sua panóplia marcial mais sofisticada, salienta-se também o Tu-160, maior avião supersónico do mundo, bombardeiro de elevado desempenho, capaz de transportar mísseis de cruzeiro termo-nucleares, ao qual os observadores militares ocidentais, no tempo da guerra fria, chamavam «Black Jack», mas que os pilotos russos conhecem como «Cisne Branco»...
1 Comments:
lol a tecnologia da Russia faz-me sempre lembrar o fracasso.
Quem se lembra dos inumeros testes flhados em que pilotos morriam. Enquanto os norte-americanos, herdeiros da tecnologia do ocidente europeu, tinham sempre alto cuidado nos testes para evitar problemas de mau funcionamento.
E quem se lembra da alta incompetencia russa durante a guerra, tao maus a nivel organizativo, que os militares de tras tinham de esperar que os da frente morressem para conseguirem uma pistola.
Enfim, nao confio em tecnologia russa. é sinonimo de alta probabilidade de problemas.
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