terça-feira, fevereiro 02, 2010

PROSSEGUE A IMINVASÃO EM MARCHA ACELERADA - O FOCO ALGARVIO

A propósito da presença maciça de alienígenas, por mim referida no tópico anterior,
tome-se nota:
Um quarto das crianças que nasceram nos hospitais algarvios no ano passado são filhas de mães estrangeiras. De acordo com o comunicado, emitido ontem, da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, nasceram 4713 bebés durante o ano de 2009, sendo que 1090 são filhos de imigrantes. A nacionalidade mais representativa das mães estrangeiras, segundo a ARS, é a brasileira, com 345 bebés, seguida da ucraniana, com 144, e da romena, com 137. O número de filhos de mães estrangeiras diminuiu ligeiramente em relação a 2008, ano em que nasceram 1139 crianças.
Apesar da diminuição, a ARS destaca a importância dos imigrantes nos valores de natalidade do Algarve. "Os valores colocam o Algarve como uma das regiões portuguesas com maior natalidade, confirmando a crescente importância da população migrante no desenvolvimento socioeconómico da região", refere a ARS.
O número de bebés, filhos de mães estrangeiras, que nasceram em 2009 no Algarve é cinco vezes superior ao de 2000, ano em que nasceram 216 crianças.
As outras nacionalidades predominantes em termos de nascimentos no Algarve são moldava, inglesa, guineense, cabo-verdiana, chinesa, russa e alemã.
O número de bebés, filhos de mães estrangeiras, não é relevante apenas na região do Algarve. Entre 2007 e 2008, os imigrantes contribuíram para o aumento da taxa de natalidade, que se verificou em Portugal nesse período.
As comunidades imigrantes podem assim ajudar a travar o envelhecimento da população, fenómeno que, segundo lembrou o Presidente da República, no passado mês de Dezembro, afecta o desenvolvimento económico. "Um país sem crianças é um país sem futuro", avisou Cavaco Silva.
Pois, pois, Sr. Presidente... e com crianças filhas de imigrantes, haverá um país com futuro - mas não será Portugal, e sim algum Afrogal ou coisa similar.
Perante isto, não há qualquer justificação digna desse nome para que seja que haja militantes nacionalistas a não lutar ao lado do PNR.