A DOMESTICAÇÃO DA CHAMADA IMPRENSA «LIVRE»
São de registar estas (de) orientações que a «Society of Professional Journalists» ou Sociedade dos Jornalistas Profissionais dos EUA dirigiu aos seus membros na sequência da Convenção Nacional de Seattle, realizada a 6 de Outubro de 2001. A ideia básica desta espécie de memorando é prevenir a discriminação racial na cobertura da guerra ao terrorismo.
Isto é, assim que o Ocidente foi brutalmente acordado para a realidade do perigo assassino vindo do exterior, passou a ser preciso arranjar maneira de esconder essa realidade ou de, por assim dizer, dourar a pílula, de maneira a que os Ocidentais não desenvolvam o mínimo de agressividade necessária para se defenderem da agressão externa.
Algumas recomendações deste documento são especialmente sintomáticas (a itálico):
- «Use linguagem que seja informativa e não inflamatória.»
Pois... Ora o que entende a súcia informativa por isto?
Viu-se, aquando dos atentados terroristas no Iraque: os muçulmanos mascarados e armados que raptavam inocentes para os assassinar, não eram terroristas assassinos!, nem pensar!!, eram, digamos, «insurgentes» a «executar» reféns...
Claro que um nazi que dê um tiro num negro está a assassinar, e por todos os mérdia se ouviu, alto e bom som, que «Israel assassinou um líder do Hamas», quando as forças armadas israelitas abateram um dirigente de um grupo terrorista que organizava a matança de inocentes israelitas... aí já não foi preciso «usar linguagem meramente informativa e não inflamatória».
- «Procure pessoas com várias ascendências étnicas e religiosas quando fotografar americanos a lamentar os mortos em Nova Iorque, Washington e Pensilvânia».
Ou seja, se a maioria dos que choram forem brancos, enfim, nada de virar para aí as câmaras, é melhor encontrar algum muçulmano, negro, índio, vietnamita, esquimó e/ou etíope que esteja a chorar, agora as maiorias já não interessam, já não compõem a realidade... assim, se estiverem cem brancos, um negro e um árabe a chorarem, e mais vinte ou trinta negros e árabes que se borrifam para o assunto, tira-se uma foto em que só caibam o negro e o árabe que choram, e um branco a chorar, que é para o pessoal sem conhecimento da realidade em causa ficar a pensar que «todas as raças da América estão igualmente sofridas e igualmente solidárias» e tal...
- «Procure pessoas com várias ascendências étnicas e religiosas quando fotografar funcionários dos serviços de socorro e outros serviços públicos e pessoal militar.»
Ler acima.
Esta agora é especialmente curiosa:
- «Use fotos e imagens para desmistificar os véus, os turbante e outros artigos e costumes culturais.»
Desmistificar véus?... Como, fotografar debaixo dos véus? Ou pedir a uma muçulmana que tire o véu quando nenhum muçulmano estiver a ver, e pagar-lhe até para o fazer? Ou arranjar maneira de manipular imagens de maneira a que não se pense no facto, real, de que o véu implica demasiadas vezes a submissão e a opressão... para que não se pense, para que não se pense... longe da vista, longe do coração, que se a vista começa a ver factos demais, habitua-se a pensar de determinada maneira e, politicamente, isso não convém nada, cria-se um padrão mental xenófobo, ui...
- «Faça um esforço extra para incluir homens e mulheres escuros, siques, muçulmanos e gente religiosa devota, de todos os tipos, nas artes, nos negócios, nas colunas sociais e em todas as outras notícias e cobertura de casos, não apenas em histórias sobre a crise [do 11 de Setembro].»
E diz esta cambada que não se pode discriminar nem olhar à raça seja para o que for...
- «Quando estiver a escrever sobre terrorismo, lembre-se de incluir o supremacismo branco, os radicais anti-aborto e oturos grupos com um historial de tal actividade.»
Quer isto dizer que sempre que se falar do terrorismo cometido pelo alienígena inimigo histórico por excelência, é sempre preciso recordar que a gente de cá, a Direita e assim (porque a Direita é que defende a gente de cá), deste lado temos gente tão má como eles, portanto a dada altura a gente sermos é todos iguais... Os muçulmanos matam hoje, mataram ontem, anteontem, antes de anteontem, todos os dias da semana passada, e do mês inteiro, e planeiam comprovadamente mais quarenta atentados antes do final do mês? Bem, é preciso lembrar que há dez anos um nazi matou dois pretos e tal... A modos que ao fim ao cabo é tudo igual...
- «Quando descrever o Islão, tenha em mente que há grandes populações de muçulmanos em todo o mundo, incluindo África, Ásia, Canadá, Europa, Índia e EUA. Distinga entre os vários Estados muçulmanos; não os meta todos no mesmo saco como nas construções tais como «a fúria do mundo islâmico»».
Exacto, exacto... o próprio Islão declara a existência da ummah, ou nação islâmica, que engloba todos os muçulmanos do mundo; até existe uma organização mundial que conta com cinquenta e sete países muçulmanos que toma medidas contra a liberdade de expressão na Europa e no mundo, como já se demonstrou neste blogue, mas a melhor maneira de atar as mãos ao Ocidental que se queira defender é confundi-lo e impedi-lo de reconhecer até a unidade de quem tem pela frente...
- «Evite usar combinações de palavras tais como «terrorista islâmico» ou «extremista muçulmano» que são enganadoras porque ligam religiões inteiras à actividade criminosa.
Ora bem - se o criminoso em questão disser que é nazi, não há problema nenhum em chamar-lhe criminoso nazi; mas se o criminoso em questão disser que comete o seu crime em nome do Islão, alto!, não sei vai dizer que ele é um criminoso islâmico, nem pensar, ele nem sabe o que é o Islão, se soubesse não era criminoso, porque o Islão é «complexo» e é de paz e tal e coisa, mesmo que haja catrefas e mais catrefas de clérigos muçulmanos envolvidos ou a apoiar acções terroristas e/ou violentas em nome do Islão, afinal a súcia merdiática sabe mais sobre o Islão do que os próprios sacerdotes muçulmanos...
Note-se: não há melhor e mais imediata maneira de atar as mãos a um indivíduo do que começar por impedi-lo de sequer nomear quem o quer agredir. Impedir o Ocidental de em termos de comunicação social divulgar os crimes cometidos em nome do Islão é ajudar a que o Povo possa a pouco e pouco ser adormecido e se vá esquecendo de quem é que o está ao fim ao cabo a atacar a partir de fora, e também de dentro. Assim, quando os «incitadores do ódio» nazis vierem denunciar o perigo islâmico, pode ser que o Povo não perceba do que é que eles estão a falar e continuem a votar em massa nos partidos que alimentam a imigração em larga escala...
Até que seja tarde de mais para os Ocidentais despertarem e defenderem-se, em grupo, de maneira eficiente.
E continua, o mesmo ponto:
«Seja específico: as alternativas incluem «terroristas da Alcaida», ou, para descrever a vasta gama de grupos envolvidos em políticas islâmicas, «islamistas políticos». Não use caracterizações religiosas quando distinções geográficas, políticas, sócio-económicas ou outras possam ser mais rigorosas».
Cá está: os terroristas podem ser muçulmanos e declarar que fazem o que fazem em nome do Islão, mas, para ser, digamos, mais rigoroso, mais vale dizer que são por exemplo «terroristas indianos», o que, claro, engloba os hindus, mas não faz mal, que estes até são uns malandros racistas, classistas, anti-muçulmanos e muitas vezes pró-ocidentais e pró-israelitas... ou então sugira-se «outra distinção», como, por exemplo, sei lá, usarem camisolas amarelas ou relógios Quartz. Assim, no próximo atentado o terrorista pode estar trajado de verde, de azul ou de xadrez, e pronto, assim «cada caso será um caso em toda a sua complexidade, não há explicações simples», o que é porreiro para travar qualquer reacção eficaz...
- «Evite usar termos tais como "jihad" a menos que esteja certo do seu significado preciso e inclua o contexto em que são usados como citação. O significado básico de "jihad" é exceder-se a si mesmo pelo bem do Islão e melhorar-se a si mesmo.»
Mais areia para os olhos - toneladas de clérigos afirmam que a "jihad" implica guerra, confronto físico, mas a elite merdiática prefere continuar a iludir os inocentes sobre os propósitos dos seus algozes até que os inocentes passem de inocentes a completamente indefesos.
Esta agora é uma pérola da mais requintada pirosice multiculturalista:
- «Consulte o guia da Livraria do Congresso para a transliteração dos nomes árabes e muçulmanos ou das palavras árabes para o alfabeto romano. Use versões preferidas pelo Conselho Muçulmano Americano, incluindo "Muhammad," "Quran," e "Makkah" em vez de "Mecca."»
Chega-se ao ponto em que até as palavras que a cultura ocidental usa para designar os muçulmanos passam a ser consideradas de algum modo ofensivas, ou, talvez, «pouco inclusivas»...
- «Procure regularmente uma variedade de perspectivas sobre os seus trabalhos de opinião. Verifique a sua cobertura dos factos à luz das cinco linhas da raça, etnia, classe, geografia, sexo e geração do Maynard Institute for Journalism Education.»
Por outras palavras, cuidado com o que escreve, veja lá bem se o nosso Tribunal do Santo Ofício Antirracista aprova a sua visão dos factos...
10 Comments:
Então,sempre existem raças!!
mais um excelente exemplo da propaganda e lavagem cerebral que se faz.
No tempo do nazismo, quem fazia a propaganda e lavagem cerebral também era um gabinete como estes não era? Ou era o Goebbels sozinho?
Enfim, não vejo diferença entre a propaganda, lavagem cerebral, mentiras entre uns e outros.
So que actualmente é pior, pois é para o genocidio dos europeus.
Enfim, nunca vi tanta mentira junta... sao criminosos e nao podemos chamar criminosos, etc, etc
Esta é a arma para genocidiar um povo. Quais armas quais quê, os media são os mais eficazes.
desta vez, ate publicaram as nacionalidades
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=88182
Apanhados autores de um dos mais violentos raptos ocorridos em Portugal
Temos dois grupos que pretendiam fazer um negócio de droga. Por um lado um grupo de indivíduos ligados ao Bairro Estrela de África e 6 de Maio que queriam comprar uma determinada quantia de droga e, por outro lado, um grupo de indivíduos da margem sul que estariam dispostos a, supostamente, vender a droga.
A Judiciária deteve ontem no Cacém, na Amadora e em Loulé três dos agressores, com idades entre os 20 e os 30 anos. Um português, um guineense e um luso-guineense, todos eles com antecedentes de criminalidade violenta.
http://inimigo.publico.pt/noticia.aspx?id=1418398
E cro magnons...
os mulos estão por trás disto.
Quando descrever o Islão, tenha em mente que há grandes populações de muçulmanos em todo o mundo, incluindo África, Ásia, Canadá, Europa, Índia e EUA.
DEPORTAÇÃO!
«http://inimigo.publico.pt/noticia.aspx?id=1418398
E cro magnons...»
A grande ironia dessa peça "satírica" é que ilustra perfeitamente a forma de pensar dos multiculturalistas.
Repare-se como o próprio autor do "artigo" se auto-denomina "homo sensibilis", naquele velho tique da esquerda intelectual de dizer "ai, eu sou mais humano que tu, seu bárbaro retrógrado"!
"Esta é a arma para genocidiar um povo. Quais armas quais quê, os media são os mais eficazes."
Bem visto. :)
* os muslos estão por trás disto!
sim, de facto é pura propaganda e lavagem cerebral.
E para fazerem isto à frente de todos, à descarada sem que o povo se revolte, é porque a lavagem cerebral ja vai num estado muito avançado.
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