SILENCIAM-SE AS IGREJAS, QUE BOM - O QUE VIRÁ TODAVIA ATRÁS DISSO?
Por mais surreal e eventualmente paranóico que possa parecer, há quem observe, no Reino Unido e nos EUA, uma tendência crescente para... silenciar as igrejas, ou pelo menos para as fazer baixar o som das suas cerimónias. Grupos cristãos queixam-se de que há uma guerra não declarada contra os cristãos e as suas igrejas. Até a igreja de Londres foi recentemente visada por um processo em tribunal que a obrigava a deixar de usar amplificação sonora na sua música de culto e na oração do sacerdote. Saiu vencedora à última da hora, mas este tipo de ataques mostra-se cada vez mais frequente. Queixam-se algumas vozes da Igreja de que há aqui mão do laicismo agressivo, mas sem especificar casos; quando se especificam a origem das queixas, para lá das instituições públicas o trilho vai dar aos agachados de Alá. Igrejas houve que baixaram realmente o som do seu serviço religioso, além de até o reduzirem; numa das situações mais flagrantes, o queixoso muçulmano até vivia numa casa mesmo ao lado de uma igreja, mas em determinado dia resolveu reclamar do barulho...
O Jihad Watch faz nesta ocasião notar que a lei islâmica ou charia exige que num ambiente regido por muçulmanos, os judeus e cristãos estejam «sob a protecção» dos muçulmanos, o que, naturalmente, exige contrapartidas da sua parte, tais como a proibição de expor abertamente vinho ou carne de porco, fazer soar sinos de igreja ou exibir cruzes, recitar a Torah ou o Evangelho em voz demasiado alta e expor publicamente as suas festas religiosas e funerais ('Umdat al-Salik, o11.5(6))...
Não é de todo mau para a Europa que a sonoridade da Cristandade se vá perdendo, acompanhando-a, paulatinamente, para o seu ocaso, pois que sempre foi alienígena à Europa e está na base do veneno que actualmente a corrói, que é a tara ideológica dominante no seio da elite, o universalismo moralista em todas as suas variantes e graus - do cosmopolitismo soft ao anti-racismo militante - mas que sejam os arautos de um credo ainda mais violentamente inimigo da Europa a determinar este caminho, eis o que se afigura verdadeiramente alarmante.
O Jihad Watch faz nesta ocasião notar que a lei islâmica ou charia exige que num ambiente regido por muçulmanos, os judeus e cristãos estejam «sob a protecção» dos muçulmanos, o que, naturalmente, exige contrapartidas da sua parte, tais como a proibição de expor abertamente vinho ou carne de porco, fazer soar sinos de igreja ou exibir cruzes, recitar a Torah ou o Evangelho em voz demasiado alta e expor publicamente as suas festas religiosas e funerais ('Umdat al-Salik, o11.5(6))...
Não é de todo mau para a Europa que a sonoridade da Cristandade se vá perdendo, acompanhando-a, paulatinamente, para o seu ocaso, pois que sempre foi alienígena à Europa e está na base do veneno que actualmente a corrói, que é a tara ideológica dominante no seio da elite, o universalismo moralista em todas as suas variantes e graus - do cosmopolitismo soft ao anti-racismo militante - mas que sejam os arautos de um credo ainda mais violentamente inimigo da Europa a determinar este caminho, eis o que se afigura verdadeiramente alarmante.
O combate que os pagãos, por ingenuidade e distracção, não venceram outrora há milénio e meio contra Cristandade, tem de ser agora travado pelos Nacionalistas contra o irmão mais novo do Cristianismo, o Islão: o combate pela Identidade e pela Liberdade do Ocidente.
5 Comments:
Paganismo ressucitado, isto é só uma ilusão! ninguém que possua um mínimo de bom senso e cultura apoia isso, o
paganismo e suas crenças são risíveis. O paganismo está MORTO! É só um cadavér insepulto que ainda fede mas que fatalmente desaparecerá,
para ser lembrado apenas nos livros de história. Pena que tu não tens culhões para publicar o que escrevi.
Sim, é preciso uns colhões do tamanho da tua prosápia para publicar uma coisa tão perigosa...
Uma consideração pouco instruída, baseada num histérico dogmatismo, sem qualquer argumentação. Para responder como tu falas, faz-se assim, olha, uma resposta à altura:
«Paganismo ressucitado, isto é só uma ilusão!»
Não, é um facto.
«ninguém que possua um mínimo de bom senso e cultura apoia isso,»
Não - quem possua um mínimo de bom senso e de cultura, percebe que isso é que interessa.
«o paganismo e suas crenças são risíveis.»
Não, o anti-paganismo é que é risível, bem como as crenças dos anti-pagãos.
«O paganismo está MORTO!~»
Não, está vivo.
«É só um cadavér insepulto que ainda fede»
Não - é uma realidade viva.
«mas que fatalmente desaparecerá,»
Não, não desaparecerá.
«para ser lembrado apenas nos livros de história.»
Para ser lembrado e sobretudo para ser celebrado.
Vês? Assim é fácil...
Pede a alguém que te arranje um discurso melhorzinho e depois põe-no aqui.
maomé foi mais tempo pagão do que maometano.
E enquanto pagão, foi mais ou menos normal.
quando se especificam a origem das queixas, para lá das instituições públicas o trilho vai dar aos agachados de Alá.
filhos da puta dos muslos! deportação!
o cristianismo não é o irmão mais novo do islão porra nenhuma!
pró caralho com o islão!
Anónimo disse...
maomé foi mais tempo pagão do que maometano.
E enquanto pagão, foi mais ou menos normal.
21 de Janeiro de 2010 00h20min00s WET
o maomé era um pedófilo, assassino, etc., era um monte de merda.
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