terça-feira, janeiro 19, 2010

SINAIS DA ISLAMIZAÇÃO NO EXTREMO NORTE EUROPEU

Na Noruega, o número de comunidades muçulmanas aumentou cerca de quarenta por cento desde no ano 2000. Registaram-se mais de trinta novas comunidades muçulmanas na Noruega nos últimos cinco anos. O número de comunidades de fé aumentou a um nível muito maior do que o dos próprios muçulmanos, o que significa que o seu grau de organização e coesão religioso-comunitária é cada vez mais forte. Dois dos motivos para este crescimento são o aumento de asilados e o facto de haver mais gente a registar as suas pequenas comunidades.

Há 92744 muçulmanos registados em 126 comunidades muçulmanas. Há cento e vinte e seis mesquitas.

O Islão é a segunda religião com mais crentes na Noruega - 21,5% da população «norueguesa» é muçulmana. 54,5% é cristã (entre católicos e pentecostais), 18,8% é de grupos não religiosos (99% pertence a grupos humanísticos) e 5,3% pertence a outros.
Da próxima vez, se houver uma próxima vez, onde ficarão as novas Astúrias da Europa? Só na Sibéria ou assim...

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Da próxima vez, se houver uma próxima vez, onde ficarão as novas Astúrias da Europa? Só na Sibéria ou assim...»

Bem podemos "agradecer" à globalização a inexistência de nichos ou santuários para a segunda reconquista. Desta vez expulsar os mouros e os árabes vai ser muito mais difícil! :(

19 de janeiro de 2010 às 17:45:00 WET  
Anonymous Silvia Santos said...

Um dos maiores empresários de França junta a sua voz à da esquerda caviar em defesa dos ilegais afegãos em França
http://www.lexpress.fr/actualite/indiscret/francois-henri-pinault-soutient-les-refugies-afghans_842428.html

Muito mais influente do que a esquerda caviar ou a Igreja, o grande patronato tem sido a mola real do imigracionismo.

19 de janeiro de 2010 às 17:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Da próxima vez, se houver uma próxima vez, onde ficarão as novas Astúrias da Europa? Só na Sibéria ou assim...

Dessa próxima vez, quando tiver lugar a reconquista, haverá sempre alguém da elite disposto a "curtir" com o ocupante. A História de Portugal é exemplo disso, como é o caso de D. Afonso III na altura da conquista do Al Gharb.

D. Afonso III, Rei de Portugal, teve dois casamentos oficiais com Mahaut, Comtesse de Boulogne e com Beatriz de Castilla, de quem teve 2 e 8 filhos / filhas, respectivamente. De três outras relações (oficiosas), teve 7, 2 e 1 filhos / filhas, respectivamente.

Madragana (Madragana Ben Aloandro, mais tarde Maior Afonso) - filha de Aloandro Ben Bekar, alcaide de Faro - teve, em 1230, um relacionamento íntimo com D. Afonso III, Rei de Portugal, de quem foi amante e de quem teve dois filhos:

• Martim Afonso Chichorro - casou com Inês Lourenço de Valadares (2 filhos e 3 filhas)
• D. Urraca Afonso de Portugal - casou com Pedro Anes Gago de Riba de Vizela (1 filha) e com D. João Mendes de Briteiros (2 filhos e 3 filhas)

Eu pensava que só a ralé é que se tinha misturado com os mouros. Afinal, até a elite - ao mais alto nível - embarcou nesse "pecado". Ou seja, ao contrário do que eu pensava, não é apenas uma parte significativa dos camponeses do Alentejo e Algarve que tem sangue mouro. A "contaminação" atingiu também a elite, e de que maneira.

19 de janeiro de 2010 às 17:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Madragana (Madragana Ben Aloandro, mais tarde Maior Afonso) - filha de Aloandro Ben Bekar, alcaide de Faro - teve, em 1230, um relacionamento íntimo com D. Afonso III, Rei de Portugal, de quem foi amante e de quem teve dois filhos:»

Podias indicar-nos onde foste buscar isto (referência)?

19 de janeiro de 2010 às 18:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Podias indicar-nos onde foste buscar isto (referência)?

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=221

http://pt.wikipedia.org/wiki/Madragana_Ben_Aloandro

19 de janeiro de 2010 às 18:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado!

19 de janeiro de 2010 às 18:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

... de quem foi amante e de quem teve dois filhos:

• Martim Afonso Chichorro - casou com Inês Lourenço de Valadares
• D. Urraca Afonso de Portugal - casou com Pedro Anes Gago de Riba de Vizela e com D. João Mendes de Briteiros


Valadares, Vizela, Briteiros ??? Então já dá para perceber a "inacreditável" presença de sangue mouro no Norte do país....

19 de janeiro de 2010 às 18:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Muito mais influente do que a esquerda caviar ou a Igreja, o grande patronato tem sido a mola real do imigracionismo."

Pois concerteza. E estavas à espera do quê? Seja na França, seja em Portugal, seja onde for, o que interessa aos ricalhaços é mão-de-obra escrava/barata. Venha ela de onde vier...

19 de janeiro de 2010 às 19:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Madragana (Madragana Ben Aloandro, mais tarde Maior Afonso) - filha de Aloandro Ben Bekar, alcaide de Faro - teve, em 1230, um relacionamento íntimo com D. Afonso III, Rei de Portugal, de quem foi amante e de quem teve dois filhos:

Só há um "pequenino" problema com isto: é que a genealogia da senhora em questão é algo que simplesmente não se sabe, e oq eue stá nesse site é uma das imensas teorias existentes. O que se sabia na altura é que ela era Moçárabe. Passados séculos alguém a descreveu como "moura" (uma menção isolada), o que foi repetidamente corrigido por outros autores (dado que na altura muitas vezes falara de "mouros" e de "moçãrabes" dependia do contexto, nem sequer me surpreendia).

Depois alguém acho que o melhor, visto que afinal mouros não dava bem para encaixar, era meter lá uns Judeus, pegando num apelido que era usado por não sei quantas pessoas (lembrem-se que os Moçárabes usavam nomes árabes). Logo, o que está lá não é, ao contrário do que pode parecer, algo de "incontestável", apenas uma das interpretações modernas, de resto sem fundamento nos textos na altura, e vai no seguimento da maneira de alguns de quererem ver judeus em todo o lado.

O melhor de tudo foi quando alguém decidiu "explicar" as supostas "feições negras" da Princesa Carlota do Reino Unido através disto: de repente apareceu um artigo a dizer que ela descendia de "um ramo da Casa Real Portuguesa que era negro"... ou seja, mesmo assumindo que a dita senhora era filha de um judeu (o que, como disse, não é absolutamente nada um facto), decidiram que judeus e pretos era mais ou menos o mesmo, e que as "feições" de Carlota derivavam de algo que se passou há 40 gerações atrás.

E o pior é que, claro, há quem engula isto. Até por aqui, segundo vejo.

Eu pensava que só a ralé é que se tinha misturado com os mouros. Afinal, até a elite - ao mais alto nível - embarcou nesse "pecado". Ou seja, ao contrário do que eu pensava, não é apenas uma parte significativa dos camponeses do Alentejo e Algarve que tem sangue mouro. A "contaminação" atingiu também a elite, e de que maneira.


E não só, todos sabemos que a esmagadora maioria dos habitantes do norte são descendentes de Mouros e Judeus, não há como negá-lo, basta ver a origem da família Maia galaico-portuguesa para se ver que no Norte não havia o mínimo controlo, e a forma como albergaram todos os que estavam a fugir á Inquisição no Sul. É de facto uma situação desagradável, que muito me preocupa, mas há pouco a fazer :(

(o parágrafo acima é para verem como uma certa linha de argumentação é feita, com disparates introduzidos como "factos", seguidos de muita consternação)

19 de janeiro de 2010 às 19:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1418658

19 de janeiro de 2010 às 21:18:00 WET  
Blogger Titan said...

"http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1418658"

E é mais uns pregos no caixão do povo português.

19 de janeiro de 2010 às 23:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

É fartar vilanagem - tudo para os imigrantes, para que a iminvasão seja mais completa.

Está-nos reservado o mais nobre papel: cerrar fileiras e resistir, que isto é só o começo.

19 de janeiro de 2010 às 23:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O melhor de tudo foi quando alguém decidiu "explicar" as supostas "feições negras" da Princesa Carlota do Reino Unido através disto: de repente apareceu um artigo a dizer que ela descendia de "um ramo da Casa Real Portuguesa que era negro"...

É a isto que se refere? Os ingleses não fazem alusão a nenhum ramo negro da Casa Real Portuguesa. Mencionam apenas a amante de D. Afonso III como sendo africana. Ou não me diga que tem consigo a chave para detectar cirurgicamente quando algo deste género é um verdadeiro embuste?! Eu não tenho essa pretensão.

20 de janeiro de 2010 às 00:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Dessa próxima vez, quando tiver lugar a reconquista, haverá sempre alguém da elite disposto a "curtir" com o ocupante."


Para esses punição, TRAIÇÃO é TRAIÇÃO, para os bastardos deportação, porquê? colocam em causa a etnicidade dos nativos(seja em Sintra seja em Antuérpia).

"A História de Portugal é exemplo disso, como é o caso de D. Afonso III na altura da conquista do Al Gharb."

A história de Portugal é exemplo vincado é de outra coisa - nacionalismo aguerrido e defesa da estirpe, pelo menos em solo nacional se fazia jus ao cristão-velho. Que o digam os mouros que foram passados a fio de espada nas tomadas dos castelos a sul e que o digam as 3 mil cabeças de mouro penduradas e enviadas para sevilha para recordar ao califa quem manda nesta terra... e que o digam os decretos de expulsão consumados e as limpezas de sague, com a repressão particular ibérica dos auto- de fé e da caça ao marrano.


A esquerda pária gosta de pegar nas fábulas para fazer de coisas mais ou menos concretas e cuja duvída está mais ou menos inerente ao próprio tema para transforma-las em coisas exóticas, para transformar em luso-troplicalismo e mentirada do costume...
Pena que depois apareçam os TAIS que lhe fodem a lógica.


"Eu pensava que só a ralé é que se tinha misturado com os mouros. Afinal, até a elite - ao mais alto nível - embarcou nesse "pecado". Ou seja, ao contrário do que eu pensava, não é apenas uma parte significativa dos camponeses do Alentejo e Algarve que tem sangue mouro. A "contaminação" atingiu também a elite, e de que maneira."


E eu que pensava que a mentira tinha perna curta...
Não é uma parte significativa de real merda nenhuma, é uma influência que não passa do residual no contexto genético nacional, e no regional também.
Em relação á contaminação, a pseudo contaminação não desvirtuou nada, visto que a população portuguesa diverge em larga medida da norte-africana, e converge com as populações europeias. E já que fala em contaminação, espero que não seja novidade para si que a mesma se conhece em toda a Europa, o que não muda nada de nada na nossa etnicidade.


Portugal SSempre

20 de janeiro de 2010 às 02:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Boa observação também anónimo, na questão dos apelidos, etc..

19 de Janeiro de 2010 19h29min00s WET

20 de janeiro de 2010 às 02:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É a isto que se refere?

«Charlotte was small and thin and has been described as having African features by contemporaries. Baron Stockmar, her physician, is recorded as saying that she had "true molatto features." The new Queen had moorish blood in her lineage, being descended a number of times from the thirteenth century monarch, Alfonso III of Portugal and his mistress, Mourana Gib, described as being an African.»

Isto são meras tretas nordicistas muito típicas dos ingleses, para os quais todas as "contaminações" da raça branca europeia aconteceram por culpa dos portugueses.

20 de janeiro de 2010 às 11:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isto são meras tretas nordicistas muito típicas dos ingleses, para os quais todas as "contaminações" da raça branca europeia aconteceram por culpa dos portugueses.

Factos são factos e não foi apenas o Rei D. Afonso III de Portugal que teve uma amante ou uma mulher moura. Zaida, a mulher do Rei D. Afonso VI de Castela, era ela própria também moura. Mas a verdade é que esses factos históricos começam a ser aproveitados, a um outro nível, para tentar justificar (ou legitimar) uma certa inevitabilidade do multiculturalismo. Mais um contributo da estupidez "nordicista"...

20 de janeiro de 2010 às 12:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...


É a isto que se refere?


É.

Isto são meras tretas nordicistas muito típicas dos ingleses, para os quais todas as "contaminações" da raça branca europeia aconteceram por culpa dos portugueses.

E não só, os Espanhóis são tão ou mais implicados, dada a rivalidade.

Seja como for basta olhar para esse examplo para ver a desonestidade absoluta de toda a questão. Nada do que suporta a cocnlusão é verdade.

Factos são factos

Isso é verdade. Apenas nesse caso não há um facto. Apenas especulação, e ainda por cima muitíssimo mal amanhada.



aida, a mulher do Rei D. Afonso VI de Castela, era ela própria também moura.


Mesmo isso não é um "facto", visto ainda hoje se discutir se foi isso que aconteceu. Mas sim, neste caso existem relatos coevos que indicão que Zaida se converteu e foi comcobina de Afonso VI, pelo que a questão é mais simples do que a anterior.

Mas a verdade é que esses factos históricos começam a ser aproveitados, a um outro nível, para tentar justificar (ou legitimar) uma certa inevitabilidade do multiculturalismo

Estas coisas são aproveitadas para duas coisas: para isso que referistes, para mostrar que já é tudo mestiço (o que neste caso é curiosos porque o Reino Unido tem várias casas "nobres" que são completamente de origem Judaica, pelo que acho quase uma piada de mau gosto virem referir Afonso III), e por outro lado para ser utilizado por quem tira especial prazer em traçar cenários históricos de enorme misceginação, normalmente para rematar "pois, mas isso foi zó nessa zona, não na minha!".

Acresce a tudo isto que o interesse das concubinas de Afonso II ou Afonso VI é quase mero apontamente histórico, porque não têm significado transcendente em termos de estimar qualquer "influência" na população.

20 de janeiro de 2010 às 16:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

já cá estão os antifas com as tretas de genealogia que arranjam! lol

21 de janeiro de 2010 às 04:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

moçarabes eram os cristãos que viviam debaixo da merda do islão!

21 de janeiro de 2010 às 04:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Eu pensava que só a ralé é que se tinha misturado com os mouros.»


vai pró caralho terceiro mundista! vai levar na peida dos mouros que é isso que tu gostas!

21 de janeiro de 2010 às 04:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Islão é a segunda religião com mais crentes na Noruega - 21,5% da população «norueguesa» é muçulmana

e os outros não brancos que não são mulcumanos ,juntando se todos quantos representam no total da população norueguesa?talves uns 35%?

21 de janeiro de 2010 às 17:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
O Islão é a segunda religião com mais crentes na Noruega - 21,5% da população «norueguesa» é muçulmana

e os outros não brancos que não são mulcumanos ,juntando se todos quantos representam no total da população norueguesa?talves uns 35%?

21 de Janeiro de 2010 17h12min00s WET



deportação!

21 de janeiro de 2010 às 21:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Madragana era descendente dos Ben Yahia(linhagem Davídica)

13 de dezembro de 2011 às 17:47:00 WET  

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