RACIALISMO ACTIVO E CONSCIENTE AUMENTA SUBSTANCIALMENTE NA SUÉCIA

Nacionalistas suecos marcham ostentando nos escudos a runa de Tyr, Deus nórdico do Céu, da Justiça e da Guerra - a runa Teiwaz, runa dos guerreiros

Cresce em terra sueca o Movimento racialista. O primeiro relatório anual apresentado pela organização Expo Foundation, destinada a estudar de perto o fenómeno da extrema-direita no país, indica que existiam trinta e nove grupos de «Poder Branco» activos em 2008, sendo que vinte e cinco deles foram criados entre 2007 e 2008. Cerca de 1946 acções nacionalistas foram levadas a cabo por grupos de Poder Branco durante um ano, mais oitocentas do que no ano anterior. A actividade mais frequente é a distribuição de propaganda, seguida de manifestações e palestras.
As principais organizações são a Frente Nacional-Socialista, que depois mudou o nome para Frente do Povo (Folksfronten), a Info 14 e a rede associada Nacionalistas Livres (Fria Nationalister), o Movimento de Resistência Sueco (Svenska motståndsrörelsen), o União Nórdica, com a «Resistência» (Motstånd), rede associada.

Um dos autores do estudo diz que «a maior diferença aparente está nos grupos activistas do tipo do Info 14, por exemplo, que são os grupos dinâmicos mais independentes que vemos hoje. É uma nova forma de activismo.»
Todavia, há uma fractura no seio do Movimento em 2009, com os grupos a organizarem as suas próprias iniciativas em todo o país.