ESCÂNDALO NA TURQUIA - PLANO MILITAR PARA INTIMIDAR INFIÉIS A VIVER NO PAÍS
Foi recentemente revelado na imprensa turca que havia um plano detalhado e extenso de altas patentes militares para exercer o terror sobre os não muçulmanos da Turquia. A operação "Kafes Operasyonu Eylem Plani", ou «Operação A Execução Na Jaula», tinha por objectivo último a eliminação dos pequenos grupos de cristãos que subsistem no país - e há indícios de que foi aprovada pela mais alta liderança militar turca.
Para identificar os cristãos, este grupo de militares entrara numa igreja cristã helénica e roubara daí vários computadores, com o fito de aceder às listas de membros da congregação. O representante do Patriarcado da Igreja Ortodoxa Grega em Istambul testemunha a preocupação dos seus correligionários quando os computadores e ficheiros foram roubados e acrescenta: «Desde o assassínio do monge Sntoro, do jornalista Hrant Dink e do brutal homicídio de três trabalhadores de uma editora em Malatya, os cristãos têm vivido no medo constante.»
Entretanto, vários cristãos têm sido agredidos em todo o país.
Para desfechar o ataque final, tornou-se necessária localização da população cristã no mapa (identificando 939 indivíduos-chave em todo o país).
Outras linhas de actuação planeadas eram o rapto de homens de negócios cristãos, o fogo-posto sistemático em vários negócios cristãos, a explosão do jornal da minoria arménia AGOS, o surgimento de esquadrões da morte para atacar indivíduos seleccionados, a explosão de cemitérios cristãos, a explosão de instituições cristãs - depois, pôr as culpas numa organização militante imaginária.
A operação propriamente dita consistiria em quatro fases: preparação, disseminação da propaganda, formatação da opinião e execução.
Isto já para não falar nos milhares de pessoas, algumas delas cristãs, que foram assassinadas nas últimas duas décadas do século XX. Os autores dos homicídios nunca foram encontrados. Oficialmente, contudo, foram identificados colectivamente como parte de uma organização denominada «Hizbullah». A rede recebia fornecimento de armas militares, incluindo explosivos C4 e Uzis.
Paralelamente, ou talvez não, várias habitações de cristãos em Istambul e em Izmir foram rotuladas e classificadas; um parlamentar notificou o governo turco de que essa identificação estava a acontecer e perguntou ao Ministério do Interior o que queria o governo fazer com tal manobra. Até hoje, nunca obteve resposta.
O partido do governo, AKP, só começou a actuar contra os militares quando se sentiu alvo dos mesmos, por outros motivos.
Para identificar os cristãos, este grupo de militares entrara numa igreja cristã helénica e roubara daí vários computadores, com o fito de aceder às listas de membros da congregação. O representante do Patriarcado da Igreja Ortodoxa Grega em Istambul testemunha a preocupação dos seus correligionários quando os computadores e ficheiros foram roubados e acrescenta: «Desde o assassínio do monge Sntoro, do jornalista Hrant Dink e do brutal homicídio de três trabalhadores de uma editora em Malatya, os cristãos têm vivido no medo constante.»
Entretanto, vários cristãos têm sido agredidos em todo o país.
Para desfechar o ataque final, tornou-se necessária localização da população cristã no mapa (identificando 939 indivíduos-chave em todo o país).
Outras linhas de actuação planeadas eram o rapto de homens de negócios cristãos, o fogo-posto sistemático em vários negócios cristãos, a explosão do jornal da minoria arménia AGOS, o surgimento de esquadrões da morte para atacar indivíduos seleccionados, a explosão de cemitérios cristãos, a explosão de instituições cristãs - depois, pôr as culpas numa organização militante imaginária.
A operação propriamente dita consistiria em quatro fases: preparação, disseminação da propaganda, formatação da opinião e execução.
Isto já para não falar nos milhares de pessoas, algumas delas cristãs, que foram assassinadas nas últimas duas décadas do século XX. Os autores dos homicídios nunca foram encontrados. Oficialmente, contudo, foram identificados colectivamente como parte de uma organização denominada «Hizbullah». A rede recebia fornecimento de armas militares, incluindo explosivos C4 e Uzis.
Paralelamente, ou talvez não, várias habitações de cristãos em Istambul e em Izmir foram rotuladas e classificadas; um parlamentar notificou o governo turco de que essa identificação estava a acontecer e perguntou ao Ministério do Interior o que queria o governo fazer com tal manobra. Até hoje, nunca obteve resposta.
O partido do governo, AKP, só começou a actuar contra os militares quando se sentiu alvo dos mesmos, por outros motivos.
É pois este o país que a politicagem correcta quer a todo o custo enfiar pela Europa adentro...
3 Comments:
REGISTREMOS A TURCARIA ISLAMICA NUM BANCO DE DADOS E DEPOIS MÃOS A OBRA VIA JIHAD/SHARIA PAGÃ PARA QUE O SANGUE ARMENIO SEJA HONRADO; NÃO POR SEREM CRISTÃOS INIMIGOS, MAS POR SEREM ARMENIOS ALIADOS..!!
Camarada Caturo, o atalho (link) parece não funcionar...
Camaradas, está a decorrer uma recolha de assinaturas levada a cabo pela Plataforma Cidadania Casamento com vista à dinamização de uma Iniciativa Popular de Referendo ao Casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Se puderem, imprimam a petição disponibilizada no site que indico abaixo e procurem recolher assinaturas entre os nossos (a propósito, eu não pertenço à plataforma, apenas acho que é realização de um referendo é de extrema importância se queremos ter alguma hipótese de combater o casamento bicha).
http://www.casamentomesmosexo.org/
Obrigado!
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