CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO QUER MILITARES A PATRULHAR AS RUAS
Notícia relativamente boa, mas que de qualquer modo mostra até que ponto está a chegar a violência no país:
O Chefe de Estado-Maior do Exército quer ver os militares nas ruas a cooperar com as forças de segurança interna, mesmo que para o efeito seja necessário proceder a alterações na lei.
'Os meios policiais são insuficientes para dar resposta às novas formas de conflitualidade, e o Exército tem de cooperar', disse ontem o general Pinto Ramalho num discurso durante o almoço de comemoração dos três anos da revista ‘Segurança e Defesa’, perante o olhar atento do director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
'Actualmente há uma fronteira difusa entre a segurança interna e externa. E há capacidades instaladas no Exército para responder a um determinado nível ou grau de ameaça. A primeira linha de resposta deve estar na PSP e na GNR, mas poderemos estar numa circunstância em que isso não chegue e então, naturalmente, o Exército poderá dar resposta, segundo o enquadramento constitucional', afirmou Pinto Ramalho.
O problema está na Lei de Defesa Nacional, que só autoriza a intervenção a título excepcional das Forças Armadas perante ameaças estrangeiras, à excepção de missões de socorro provocadas, por exemplo, por catástrofes naturais. O general defendeu que deve existir uma 'visão pragmática' da questão, que só poderá ser posta em prática com 'uma forma legislativa perfeitamente clarificada'.
O Chefe de Estado-Maior do Exército foi na altura interpelado pelo general Loureiro dos Santos, que defendeu a opinião de Pinto Ramalho. 'Em caso de ameaças transnacionais podem surgir situações de indefinição quanto ao emprego de meios militares, pelo que é necessária uma revisão da Constituição', disse o ex-CEME.
(...)
FALTA DE MILITARES
O Exército deveria ter 25 701 elementos, mas actualmente estão apenas 23 265 nas fileiras deste ramo.
(...)
O cidadão português médio já anda tão brutalmente enrascado com f grande com toda a espécie de merda a chover-lhe em cima dos chavelhos, que ao menos possa ter sossego nas ruas, se não for pedir muito... por isso, esta medida seria bem-vinda por parte da generalidade da população, e, claro, criticada de cima a baixo pelas elites reinantes, cujos integrantes nem têm sequer nada a ver com esta conversa, pois que só se movem em ambientes ultra-protegidos e vivem em condomínios fechados, e põem os filhinhos nos colégios privados, e ao mesmo tempo apoiam a iminvasão - o povinho que não tem dinheiro para andar protegido que se lixe, é a vítima sacrificial no altar do deus Multiculturalismo...
O Chefe de Estado-Maior do Exército quer ver os militares nas ruas a cooperar com as forças de segurança interna, mesmo que para o efeito seja necessário proceder a alterações na lei.
'Os meios policiais são insuficientes para dar resposta às novas formas de conflitualidade, e o Exército tem de cooperar', disse ontem o general Pinto Ramalho num discurso durante o almoço de comemoração dos três anos da revista ‘Segurança e Defesa’, perante o olhar atento do director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
'Actualmente há uma fronteira difusa entre a segurança interna e externa. E há capacidades instaladas no Exército para responder a um determinado nível ou grau de ameaça. A primeira linha de resposta deve estar na PSP e na GNR, mas poderemos estar numa circunstância em que isso não chegue e então, naturalmente, o Exército poderá dar resposta, segundo o enquadramento constitucional', afirmou Pinto Ramalho.
O problema está na Lei de Defesa Nacional, que só autoriza a intervenção a título excepcional das Forças Armadas perante ameaças estrangeiras, à excepção de missões de socorro provocadas, por exemplo, por catástrofes naturais. O general defendeu que deve existir uma 'visão pragmática' da questão, que só poderá ser posta em prática com 'uma forma legislativa perfeitamente clarificada'.
O Chefe de Estado-Maior do Exército foi na altura interpelado pelo general Loureiro dos Santos, que defendeu a opinião de Pinto Ramalho. 'Em caso de ameaças transnacionais podem surgir situações de indefinição quanto ao emprego de meios militares, pelo que é necessária uma revisão da Constituição', disse o ex-CEME.
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FALTA DE MILITARES
O Exército deveria ter 25 701 elementos, mas actualmente estão apenas 23 265 nas fileiras deste ramo.
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O cidadão português médio já anda tão brutalmente enrascado com f grande com toda a espécie de merda a chover-lhe em cima dos chavelhos, que ao menos possa ter sossego nas ruas, se não for pedir muito... por isso, esta medida seria bem-vinda por parte da generalidade da população, e, claro, criticada de cima a baixo pelas elites reinantes, cujos integrantes nem têm sequer nada a ver com esta conversa, pois que só se movem em ambientes ultra-protegidos e vivem em condomínios fechados, e põem os filhinhos nos colégios privados, e ao mesmo tempo apoiam a iminvasão - o povinho que não tem dinheiro para andar protegido que se lixe, é a vítima sacrificial no altar do deus Multiculturalismo...
15 Comments:
Morte às elites! Viva o povo soberano!
Caro Caturo, não pude deixar de constatar que não quiseste publicar o comentário em que eu solicitava aos nacionalistas o apoio à recolha de assinaturas para um eventual referendo ao casamento guei.
Estás no teu direito, o blogue é teu e eu aceito perfeitamente a tua decisão.
Mas, sendo a recolha apartidária, devo confessar que fiquei um tanto ao quanto surpreendido. Gostaria pois (se for possível e o entenderes como razoável) compreender melhor as razões que te levaram à não publicação do apelo.
Obrigado!
Estás enganado. O teu apelo foi publicado.
"Estás enganado. O teu apelo foi publicado."
Tens razão, apresento as minhas desculpas por não me ter apercebido.
Mais uma vez, obrigado.
"Morte às elites!"
Há sempre elites. Nem mesmo na anarquia... Aí a força é a elite.
Cuidado com os militares nas ruas pode ser a nossa liberdade que fica em causa!!
Já há muito que deveriam ser chamados a intervir, mesmo nesta questão do assalto ao BES, há forças especiais com melhor capacidade para lidar com estas situações, ou então as operações especiais da GNR que estão em grande nível, muito superiores aos GOES da PSP que só têm nome mediatizado.
SERIA MAIS LEGAL FAZER TIPO COMO NA ITALIA AONDE OS CAMISAS ESCURAS PATRULHAM AS RUAS E AS LIMPAM DE MARGINAIS PARA QUE O CIDADÃO POSSA FINALMENTE SAIR DA SUA PRISÃO DOMESTICA E ANDAR LIVREMENTE DAS RUAS DEVIDAMENTE HIGIENIZADAS E RECONQUISTADAS AO LIXO..!!
*PRISÃO DOMICILIAR E ANDAR LIVREMENTE NAS RUAS
"Há sempre elites. Nem mesmo na anarquia... Aí a força é a elite."
Ó Verinha, elites pró-imigracionistas, obviamente!
Estás a levar esse teu neoliberalismo demasiado a sério... daqui a nada o Titan vai aparecer para te dar tau-tau!
"Há sempre elites. Nem mesmo na anarquia... Aí a força é a elite."
Ó Verinha, elites pró-imigracionistas, obviamente!
Estás a levar esse teu neoliberalismo demasiado a sério... daqui a nada o Titan vai aparecer para te dar tau-tau!
VC TIROU AS PALAVRAS DE MINHA BOCA E DE MINHA MENTE; ELA SEMPRE INTERVEM COM ESTES ACESSOS NEOLIBERAIS DA MESMA..!!
A VERA É MARAVILHOSA, MAS DEVE SER FILHINHA DE PAPAI E DAÍ ESSAS SUAS COISAS DE PATRICINHA MIMADA E DONDOCA TOO..!!
"SERIA MAIS LEGAL FAZER TIPO COMO NA ITALIA AONDE OS CAMISAS ESCURAS PATRULHAM AS RUAS E AS LIMPAM DE MARGINAIS PARA QUE O CIDADÃO POSSA FINALMENTE SAIR DA SUA PRISÃO DOMESTICA E ANDAR LIVREMENTE DAS RUAS DEVIDAMENTE HIGIENIZADAS E RECONQUISTADAS AO LIXO..!!"
Se fosse assim tão simples...
O problema é que o monopólio da coerção tem que estar no Estado. A partir do momento em que o delegas num grupos de indivíduos corres o risco de amanhã eles fazerem isso contra ti para benefício próprio. Vê a máfia, ou as polícias políticas. É ao Estado que cabe o controlo da imigração e da ordem pública. Se o Estado é incompetente, é ele que tem que ser punido para que se possa tornar em algo melhor.
Ou seja, a solução é enfrentar o defeito do Estado, não é contorná-lo...
"
Ó Verinha, elites pró-imigracionistas, obviamente!
Estás a levar esse teu neoliberalismo demasiado a sério... daqui a nada o Titan vai aparecer para te dar tau-tau!"
ah Ok ok!
Pois é, o Titan é logo...lol
É que eu associo essa história de elites aos comunas do ISCTE...já ganhei alergia mais que suficiente a cinismos igualitaristas, e depois acontece isto, reacção imediata.
Em França é comum polícia patrulhar junto com militares.
Militares, junto com forças civis, é uma opção fantástica para patrulhar estações de transportes públicos ou nos próprios transportes, onde tantos assaltos ocorrem.
"É que eu associo essa história de elites aos comunas do ISCTE...já ganhei alergia mais que suficiente a cinismos igualitaristas, e depois acontece isto, reacção imediata."
AHHAHAH então é bom sinal! É um reflexo positivo! :)
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