PRESÉPIO COM MINARETES NA SUÍÇA
Na cidade suíça de Bellinzona, capital do cantão de Ticino, a igreja tem neste momento um presépio que inclui vários... minaretes. Pode ver-se uma imagem da coisa aqui, foto aqui trazida pela camarada Sílvia Santos, que agradeço. Na «legenda» colocada no presépio até se vêem frases do Alcorão ao lado de frases da Bíblia.
A ideia é fazer as pessoas «reflectirem sobre a irmandade dos homens e os direitos humanos».
O Povo Suíço votou contra a presença de tais edifícios no seu território - 57% dos Suíços disseram que não queriam lá disso. Em Ticino, particularmente, a percentagem foi ainda mais alta - 68%. Mas a direcção da Igreja não gostou disso.
Ou seja, trata-se aqui de um caso clássico, mas completamente clássico, de como a elite se opõe ao Povo. Neste caso, a parte da elite em questão é a do clero cristão. O Povo quer ser soberano, livre e igual a si mesmo, mas a Igreja resolve dar um «subtil» sermão, lição de moral, de acordo com os mandamentos do Judeu Morto, a censurar essa «xenofobia» popular.
O pensamento desta elite foi exemplar e categoricamente expresso por D. António Vitalino Dantas, presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, em conferência de imprensa no ano passado, em Fátima, como se pode ler aqui: «Eu sempre tenho muito medo, essencialmente da opinião que é feita na rua, que não é controlada, e das pessoas que sofrem na pele com isso.»
Sim, caros camaradas - este é, inequivocamente, o Inimigo. Este é o Pai de Todos os Inimigos. Esta gente que quer castrar o Povo para o impedir de se defender contra a imigração em massa. Tudo isto em nome de ideais pseudo-humanitários (para o bem-estar do europeu, martirizado por criminosos alienígenas na sua própria terra, estão-se borrifando, ou consideram-no um «mal necessário», um «dano colateral» na sua guerra universalista contra as fronteiras, uma vítima sacrificial no altar do Amor Universal.
A cegada não fica por aí, nesta cidade. O Departamento de Educação do cantão de Zurique adoptou novas regras para educar as crianças - e, a coberto do respeito pelas crenças das crianças não cristãs, as canções escolares com conteúdo religioso passam a ser censuradas - as que referirem Jesus como filho de Deus não serão permitidas, porque no Islão Jesus é um profeta, não um filho de Deus... Ou seja, um princípio de charia ou lei islâmica a ser aplicada num país ocidental, sempre em nome do amor universal que inspira o «multiculturalismo».
A ideia é fazer as pessoas «reflectirem sobre a irmandade dos homens e os direitos humanos».
O Povo Suíço votou contra a presença de tais edifícios no seu território - 57% dos Suíços disseram que não queriam lá disso. Em Ticino, particularmente, a percentagem foi ainda mais alta - 68%. Mas a direcção da Igreja não gostou disso.
Ou seja, trata-se aqui de um caso clássico, mas completamente clássico, de como a elite se opõe ao Povo. Neste caso, a parte da elite em questão é a do clero cristão. O Povo quer ser soberano, livre e igual a si mesmo, mas a Igreja resolve dar um «subtil» sermão, lição de moral, de acordo com os mandamentos do Judeu Morto, a censurar essa «xenofobia» popular.
O pensamento desta elite foi exemplar e categoricamente expresso por D. António Vitalino Dantas, presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, em conferência de imprensa no ano passado, em Fátima, como se pode ler aqui: «Eu sempre tenho muito medo, essencialmente da opinião que é feita na rua, que não é controlada, e das pessoas que sofrem na pele com isso.»
Sim, caros camaradas - este é, inequivocamente, o Inimigo. Este é o Pai de Todos os Inimigos. Esta gente que quer castrar o Povo para o impedir de se defender contra a imigração em massa. Tudo isto em nome de ideais pseudo-humanitários (para o bem-estar do europeu, martirizado por criminosos alienígenas na sua própria terra, estão-se borrifando, ou consideram-no um «mal necessário», um «dano colateral» na sua guerra universalista contra as fronteiras, uma vítima sacrificial no altar do Amor Universal.
A cegada não fica por aí, nesta cidade. O Departamento de Educação do cantão de Zurique adoptou novas regras para educar as crianças - e, a coberto do respeito pelas crenças das crianças não cristãs, as canções escolares com conteúdo religioso passam a ser censuradas - as que referirem Jesus como filho de Deus não serão permitidas, porque no Islão Jesus é um profeta, não um filho de Deus... Ou seja, um princípio de charia ou lei islâmica a ser aplicada num país ocidental, sempre em nome do amor universal que inspira o «multiculturalismo».
12 Comments:
Camarada Caturo,é caso para se dizer:"Isto só vídeo!"Eheh...
http://www.youtube.com/watch?v=Cnr_OX8hdE0
Melhor que o vídeo da Maitê Proença,não é?
A guerra é a mãe e a rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.
Robert Lee - Guerra Civil Americana
Uma verdadeira Democracia não depende necessariamente da vontade da maioria, porque para além da tirania do governo, existe também a tirania da maioria.
Ora uma verdadeira Democracia visa dar os mesmos direitos a todos os cidadãos sem discriminação. Por isso é que eu não concordo por exemplo que a maioria heterosexual decida se os homosexuais devam poder casar-se ou não.
Os suiços só muito recentemente decidiram por referendo dar o voto às mulheres, e há bem pouco tempo dar a licença de maternidade.
«Uma verdadeira Democracia não depende necessariamente da vontade da maioria, porque para além da tirania do governo, existe também a tirania da maioria.»
Olha, «tirania da maioria», expressão típica do PCP, partido totalitário, ehehhehehh...
«Ora uma verdadeira Democracia visa dar os mesmos direitos a todos os cidadãos sem discriminação.»
Não, não visa. Uma verdadeira Democracia não visa dar os mesmos direitos a todos os cidadãos sem discriminação. Uma verdadeira Democracia visa, isso sim, dar ao Povo o direito de decidir o que quer na sua própria terra. Isso é que é uma verdadeira Democracia - Demos + Cracia, isto é, Poder + Povo, o Poder do Povo.
Ora o Povo é, em primeiro lugar, uma entidade étnica. Não há Povo sem identidade étnica. Por conseguinte, a verdadeira Democracia consiste em dar o poder político a uma entidade étnica. Logo, quem não é do Povo não pode participar na Democracia desse Povo. Em assim sendo, os alienígenas não podem participar na Democracia. Aliás, no berço histórico da Democracia, Atenas, só podia votar quem fosse de sangue ateniense.
«Os suiços só muito recentemente decidiram por referendo dar o voto às mulheres,»
Ou seja, o Povo Suíço decidiu que as mulheres podem votar. Isto atesta, mas uma vez, o valor da capacidade democrática do Povo Suíço.
E mais: atesta que o referendo é realmente a forma mais correcta, mais pura e mais recomendável da Democracia.
Claro que a elite apátrida, cosmopolita, anti-racista, tem medo dos referendos. O motivo está explicado neste tópico.
«http://www.youtube.com/watch?v=Cnr_OX8hdE0»
Ehehehehh...
"A guerra é a mãe e a rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.
Robert Lee - Guerra Civil Americana"
Uma grande verdade.
"Por isso é que eu não concordo por exemplo que a maioria heterosexual decida se os homosexuais devam poder casar-se ou não."
Eu também não. O casamento é demasiado sério para que as modernices dos heterossexuais ditem a sua legalização para homossexuais. :)
Empresário que abateu a tiro ladrão armado após o assalto à sua ourivesaria na Trofa responde por homicídio privilegiado
Ourives acusado de matar
Fernando Vilaça, de 57 anos, foi acusado de homicídio privilegiado por ter abatido um dos assaltantes à sua ourivesaria em S. Romão do Coronado, Trofa. O Ministério Público considerou que o empresário não agiu em legítima defesa mas num quadro emocional violento, um tipo de crime punível com prisão entre um a cinco anos, que segundo o Código Penal admite pena suspensa.
Em Julho, o ex-militar da GNR enfrentou os assaltantes armados em fuga com mais de 200 mil euros em peças de ouro. Vilaça pegou numa caçadeira e perseguiu-os. Numa troca de tiros na rua, o ourives atingiu o jovem de 18 anos, que morreu no local.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=C37C0FE9-1587-4B89-9491-A2FA98DCABA2&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
Ou seja, o Povo Suíço decidiu que as mulheres podem votar.
Decidiu meio-século depois de todos os paises Europeus terem dado às mulheres o direito do voto sem que o "Povo" fosse consultado. Para ti, essa medida é Anti-democratica. Mas para mim, essa medida fortalece a Democracia.
Não sou contra os referendos, mas não são o santo graal da Democracia.
Já houve um tempo em que a maioria do Povo - levado pelo Clero - decidia por unanimidade queimar bruxas esotéricas. Deves querer voltar para esses tempos "democráticos", deves...
Ou seja, o Povo Suíço decidiu que as mulheres podem votar.
«Decidiu meio-século depois de todos os paises Europeus terem dado às mulheres o direito»
Não interessa - decidiu.
Quanto ao resto, TU é que tens de provar, antes de mais nada, que o NÃO dar direito de voto às mulheres tinha sido decidido pela maioria do Povo.
Até lá, estás sem esse argumento.
«Não sou contra os referendos, mas não são o santo graal da Democracia.»
São a melhor forma de Democracia que se conhece, como é óbvio. Contra isto, ainda não vi qualquer argumento fosse de quem fosse.
«Já houve um tempo em que a maioria do Povo - levado pelo Clero - decidia por unanimidade queimar bruxas esotéricas»
Ah - levado pelo clero, que INFORMAVA mal o Povo, evidentemente. É óbvio que o Povo só pode agir de acordo com a informação que tiver. Ora, se A ELITE lhes dizia que as bruxas faziam isto e aquilo, é absolutamente óbvio que teriam de se voltar contra as bruxas e querer livrar-se delas a qualquer custo.
De resto, não era o Povo quem decidia a queima das bruxas, mas sim o Clero. O Povo, depois, assistia por vezes com gáudio, mas não decidia corno. E o que tu queres é isso mesmo, que seja a elite a decidir quem deve e não deve ser queimado, e depois ter o povinho a aplaudir... ou a parte do Povo que quiser manifestar-se. É assim que tem sido no Ocidente contra os «nazis» sempre que o Povo não tem possibilidade de se manifestar: a elite condena e depois os mérdia mostram quatro ou cinco «populares» a aplaudir e a elite, impune, pode dizer «pois, o povo está do nosso lado»...
Não admira que vocês tenham tanto medo dos referendos. :)
Eu também não. O casamento é demasiado sério para que as modernices dos heterossexuais ditem a sua legalização para homossexuais. :)
Tretas,múda...se a sociedade evolui,também a atitude dos governos tem que mudar,e para melhor.Não me faz diferença que legalizem a união de facto de dois homossexuais,perante a lei.Antes isso que mandar para casa em liberdade pedófilos e criminosos.
Julguei-te mais inteligente e "moderna".
União civil registada ou casamento,tanto faz.É só semântica.Na prática,o que importa é o reconhecimento e o enquadramento jurídico de pessoas nesta situação.
Vives no século XXI?
Enfim, o casamento entre os homossexuais é uma modernice.
Espero que um dia também seja "moderno" um homem casar com duas mulheres.
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