PAPA APELA AO ACOLHIMENTO DE ALIENÍGENAS

Agradecimentos à camarada Sílvia Santos que aqui trouxe mais esta esclarecedora notícia sobre o maior inimigo externo que o Ocidente já teve, o Cristianismo, que há mil e setecentos anos começou a ser um inimigo interno ao infiltrar-se e tomar conta do Império Romano:

Ao surgir à varanda, o Papa sorriu e acenou às dezenas de milhares de fiéis reunidos na praça de S. Pedro, que o aclamaram e aplaudiram de forma entusiástica ao longo de toda a mensagem natalícia.
Bento XVI foi atirado ao chão ontem à noite por uma mulher aparentemente com problemas mentais, no início da missa da meia-noite, mas celebrou o ritual litúrgico de forma normal.
O seu porta-voz Federico Lombardi já informara hoje de manhã que o Santo Padre não alteraria em nada o seu programa de Natal.
Na mensagem “urbi et orbi”, Bento XVI exortou ao “acolhimento” dos imigrantes a isso forçados “pela fome, intolerância e degradação do ambiente”.
“Face ao êxodo dos que emigram da sua terra e que são empurrados para longínquas paragens pela fome, pela intolerância ou pela degradação ambiental, a Igreja apela ao seu acolhimento”, declarou.(...)

Mais uma vez, a Igreja Católica Apostólica «Romana» mostra coerência com a sua doutrina e confirma que é por isso mesmo inequívoca e frontalmente inimiga do Nacionalismo. A mensagem pró-imigração, naturalmente derivada da sua moral militantemente universalista, é cada vez mais dominante no seu discurso - com a agravante de que também já inclui, como acima se lê, o «argumento» da degradação ambiental, ou seja, o de que os povos do terceiro mundo têm de ser acolhidos na Europa porque o Ocidente «deu cabo do clima mundial». Claro que de uma monumental e descarada aldrabice se trata, não apenas porque a teoria do aquecimento global está cada vez mais posta em causa, mas sobretudo porque com a poluição quem mais sofre são as regiões mais industrializadas, a saber, o Ocidente e a China, não é o terceiro mundo africano. Mas mais: o Ocidente tem tomado medidas de cariz ecológico, o que talvez não se possa dizer da China, visto que não há nenhuma cidade europeia na qual se torne necessário o uso de máscaras como sucede em Pequim. Acresce que só o Ocidente ajuda financeira e alimentarmente, e unilateralmente, o terceiro mundo, mas em larga escala e a fundo (completa e cada vez mais) perdido. Nada disso parece ser suficiente para os donos das consciências morais pretensamente humanitaristas que, à maneira cristã, continuam a querer que o Ocidente baixe a cerviz, peça desculpa e redobre os seus esforços por ser ainda mais subservientemente prestável. Trata-se aqui de mais uma faceta do complexo de culpa branco, que a Esquerda, e agora também a Igreja, usa contra os Europeus como forma de chantagem moral, sempre, mas sempre, com o intuito de obrigar os Europeus a deixar escancaradas as portas do seu lar de modo a deixar entrar tudo o que é alienígena, sem distinção. Distinção é discriminação, e a discriminação, que significa simplesmente tratar de modo desigual o que é desigual, tem sido ampla e oficialmente demonizada, de acordo com a moral vigente, que é a da Esquerda, que por sua vez deriva da cristã.

E porquê?

Porque, pela sua própria natureza, a Cristandade é visceralmente inimiga de toda e qualquer fronteira entre os Povos, tal como a Esquerda, e, consequentemente, opõe-se à salvaguarda do espaço vital dos Europeus, isto é, àquele bastião, aquele território exclusivo, que toda e qualquer entidade colectiva tem de possuir para poder salvaguardar a sua existência.

Esquerda, Cristianismo e Capitalismo apátrida são pois três tentáculos da mesma Hidra de Lerna, contra a qual só o Nacionalismo se ergue, qual Hércules ideológico do mundo contemporâneo.