O PODER LOCAL MUÇULMANO - EM SOLO EUROPEU
Continuação desta entrevista a um psicólogo dinamarquês que trabalhou para o governo do seu país e parece estar já a influenciar a política de imigração dinamarquesa:
P: A respeito das áreas interditas até mesmo para a polícia, e da crescente influência dos clérigos muçulmanos, o Sr. escreveu recentemente no seu blogue do jornal Jyllands Posten sobre os imãs muçulmanos como uma espécie de Quarto Ramo do Governo.
R: Os imãs, os sacerdotes islâmicos, têm uma forte influência sobre os seus seguidores. Para muitos muçulmanos, as palavras de um imã são lei - e para muitos mais muçulmanos, são guias para o seu estilo de vida e pontos de vista políticos. O poder das autoridades islâmicas entre os muçulmanos é muito frequentemente muito mais influente e respeitado do que a lei e as normas seculares.
Os representantes das autoridades seculares são muitas vezes atacados em áreas dominadas por muçulmanos na Dinamarca e no resto da Europa. A polícia e os políticos não estão a salvo nestas áreas. A polícia é gozada, recebe ameaças e é com frequência fisicamente atacada quando entra nas áreas muçulmanas. Tivemos recentemente a trágica e todavia cómica experiência de ver um dos nossos políticos mais politicamente correctos, o ministro da Integração em Copenhaga, Jakob Hougaard, a ser atacado por muçulmanos que o tentaram apedrejar, e a um jornalista, durante uma entrevista no gueto muçulmano, Tingbjerg. O irónico é que Hougaard está «do lado deles», afirmando que não há problemas de violência em Tingbjerg e que o Islão nada tem a ver com o terror e com problemas de integração. Hougaard até prometeu na revista islâmica “Akhbar” o apoio aos festivais religiosos muçulmanos se fosse reeleito como presidente da câmara nas eleições de 17 de Novembro de 2009 - as quais, já agora, ele não ganhou.
Os polícias e os políticos não são os únicos a serem atacados, apedrejados, etc.. Os condutores de ambulâncias, os bombeiros, e mesmo gente completamente normal que dão assistência aos mais velhos são também atacados. O problema que têm com gente a dar assistência aos mais velhos é aparentemente que estas pessoas usam indumentárias que ostentam o logotipo do Estado.
Enquanto coisas destas acontecem diariamente em toda a Dinamarca, é óbvio que as «autoridades muçulmanas» têm outras condições quando exercem influência sobre os muçulmanos. Os chamados «grupos de pais», compostos de muçulmanos com maturidade podem patrulhar as ruas de por exemplo áreas dominadas por muçulmanos tais como Nørrebro e Gellerup sem serem atacados e gozados. São respeitados e podem andar por aí livremente, dizendo aos muçulmanos duros para se comportarem, para irem à escola, etc.. Claro que também há o exemplo dos imãs, que dão os seus sermões todas as sextas-feiras. Estes discursos não são apenas religiosos, mas também políticos. Aproximadamente dez mil muçulmanos na Dinamarca assistem a estes discursos todas as semanas e ficam a saber quais são os pontos de vista políticos que são aceitáveis, que reacções devem ter a isto ou àquilo, como tratar as mulheres, as crianças, os não muçulmanos, etc..
Enquanto as autoridades não islâmicas são muito pouco respeitadas e frequentemente atacadas em áreas dominadas por muçulmanos, os imãs, os chefes de famílias muçulmanos, etc., têm grande poder sobre uma maioria de muçulmanos nos nossos países ocidentais. Este poder é incontrolável e muitas vezes não respeita as leis seculares. Para muitos muçulmanos, este poder tem muito mais autoridade do que os três poderes seculares dos nossos países (legislativo, executivo e judiciário).
Este quarto poder goza de uma crescente aceitação, especialmente entre os políticos locais e a polícia. Os políticos locais em Copenhaga pagam aos conversos dinamarqueses e ao imã, Abdul Wahid Pedersen, para escreverem livros sobre «os verdadeiros valores islâmicos» para as crianças muçulmanas da capital. Pedersen aceita abertamente os apedrejamentos de mulheres e apoia as matanças «de honra» e os «justiceiros». Em nome do diálogo, e porque os políticos locais perceberam que não têm poder na comunidade muçulmana, põem Pedersen na sua lista de pagamentos.
De certo modo, a polícia contrata imãs para acalmar os muçulmanos quando a polícia prende muçulmanos suspeitos de serem terroristas. Esta estratégia pode poupar à polícia algum trabalho extra, a curto prazo, mas afirmar os imãs como autoridades legais ao contratá-los como pastores para dizerem ao seu rebanho para se «acalmar», é claramente uma abordagem errada.
E ao fim ao cabo o psicólogo mais não faz do que dizer o óbvio - a autoridade deve, sempre, ser exercida apenas e exclusivamente pelas autoridades nacionais. Assim que parte deste poder é entregue a imigrantes, é o próprio sistema que está a abrir as portas para que comece a nascer um Estado dentro do Estado.
De resto, que o sistema se veja na necessidade de recorrer a tais «agentes» da «calmaria», só mostra que afinal o multiculturalismo não resulta, especialmente quando os muçulmanos estão presentes - porque, afinal, não pode haver apenas uma lei e uma autoridade para todos.
P: A respeito das áreas interditas até mesmo para a polícia, e da crescente influência dos clérigos muçulmanos, o Sr. escreveu recentemente no seu blogue do jornal Jyllands Posten sobre os imãs muçulmanos como uma espécie de Quarto Ramo do Governo.
R: Os imãs, os sacerdotes islâmicos, têm uma forte influência sobre os seus seguidores. Para muitos muçulmanos, as palavras de um imã são lei - e para muitos mais muçulmanos, são guias para o seu estilo de vida e pontos de vista políticos. O poder das autoridades islâmicas entre os muçulmanos é muito frequentemente muito mais influente e respeitado do que a lei e as normas seculares.
Os representantes das autoridades seculares são muitas vezes atacados em áreas dominadas por muçulmanos na Dinamarca e no resto da Europa. A polícia e os políticos não estão a salvo nestas áreas. A polícia é gozada, recebe ameaças e é com frequência fisicamente atacada quando entra nas áreas muçulmanas. Tivemos recentemente a trágica e todavia cómica experiência de ver um dos nossos políticos mais politicamente correctos, o ministro da Integração em Copenhaga, Jakob Hougaard, a ser atacado por muçulmanos que o tentaram apedrejar, e a um jornalista, durante uma entrevista no gueto muçulmano, Tingbjerg. O irónico é que Hougaard está «do lado deles», afirmando que não há problemas de violência em Tingbjerg e que o Islão nada tem a ver com o terror e com problemas de integração. Hougaard até prometeu na revista islâmica “Akhbar” o apoio aos festivais religiosos muçulmanos se fosse reeleito como presidente da câmara nas eleições de 17 de Novembro de 2009 - as quais, já agora, ele não ganhou.
Os polícias e os políticos não são os únicos a serem atacados, apedrejados, etc.. Os condutores de ambulâncias, os bombeiros, e mesmo gente completamente normal que dão assistência aos mais velhos são também atacados. O problema que têm com gente a dar assistência aos mais velhos é aparentemente que estas pessoas usam indumentárias que ostentam o logotipo do Estado.
Enquanto coisas destas acontecem diariamente em toda a Dinamarca, é óbvio que as «autoridades muçulmanas» têm outras condições quando exercem influência sobre os muçulmanos. Os chamados «grupos de pais», compostos de muçulmanos com maturidade podem patrulhar as ruas de por exemplo áreas dominadas por muçulmanos tais como Nørrebro e Gellerup sem serem atacados e gozados. São respeitados e podem andar por aí livremente, dizendo aos muçulmanos duros para se comportarem, para irem à escola, etc.. Claro que também há o exemplo dos imãs, que dão os seus sermões todas as sextas-feiras. Estes discursos não são apenas religiosos, mas também políticos. Aproximadamente dez mil muçulmanos na Dinamarca assistem a estes discursos todas as semanas e ficam a saber quais são os pontos de vista políticos que são aceitáveis, que reacções devem ter a isto ou àquilo, como tratar as mulheres, as crianças, os não muçulmanos, etc..
Enquanto as autoridades não islâmicas são muito pouco respeitadas e frequentemente atacadas em áreas dominadas por muçulmanos, os imãs, os chefes de famílias muçulmanos, etc., têm grande poder sobre uma maioria de muçulmanos nos nossos países ocidentais. Este poder é incontrolável e muitas vezes não respeita as leis seculares. Para muitos muçulmanos, este poder tem muito mais autoridade do que os três poderes seculares dos nossos países (legislativo, executivo e judiciário).
Este quarto poder goza de uma crescente aceitação, especialmente entre os políticos locais e a polícia. Os políticos locais em Copenhaga pagam aos conversos dinamarqueses e ao imã, Abdul Wahid Pedersen, para escreverem livros sobre «os verdadeiros valores islâmicos» para as crianças muçulmanas da capital. Pedersen aceita abertamente os apedrejamentos de mulheres e apoia as matanças «de honra» e os «justiceiros». Em nome do diálogo, e porque os políticos locais perceberam que não têm poder na comunidade muçulmana, põem Pedersen na sua lista de pagamentos.
De certo modo, a polícia contrata imãs para acalmar os muçulmanos quando a polícia prende muçulmanos suspeitos de serem terroristas. Esta estratégia pode poupar à polícia algum trabalho extra, a curto prazo, mas afirmar os imãs como autoridades legais ao contratá-los como pastores para dizerem ao seu rebanho para se «acalmar», é claramente uma abordagem errada.
E ao fim ao cabo o psicólogo mais não faz do que dizer o óbvio - a autoridade deve, sempre, ser exercida apenas e exclusivamente pelas autoridades nacionais. Assim que parte deste poder é entregue a imigrantes, é o próprio sistema que está a abrir as portas para que comece a nascer um Estado dentro do Estado.
De resto, que o sistema se veja na necessidade de recorrer a tais «agentes» da «calmaria», só mostra que afinal o multiculturalismo não resulta, especialmente quando os muçulmanos estão presentes - porque, afinal, não pode haver apenas uma lei e uma autoridade para todos.
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