segunda-feira, novembro 02, 2009

UM LUSTRO DO ASSASSÍNIO DE UM MÁRTIR DA LIBERDADE EUROPEIA

Monumento denominado «De Schreeuw» ou «O Grito», em honra de Theo van Gogh, no Oosterpark, Amsterdão.

E hoje, que é Dia dos Mortos, é também o dia em que morreu um dos mártires contemporâneos da Liberdade Europeia: a 2 de Novembro de 2004, o cineasta holandês Theo van Gogh foi assassinado em Amsterdão à luz do dia por um muçulmano de origem marroquina que recebera de muçulmanos em Espanha a ordem da matança. Isto porque van Gogh se atrevia a criticar o Islão e até fez um filme de cerca de dez minutos, intitulado «Submissão», a ilustrar a opressão das mulheres na sociedade muçulmana. Desprezando as ameaças que lhe eram dirigidas, andava tranquilamente de bicicleta, sem protecção, quando foi atacado, atingido a tiro e depois mortalmente degolado. Sobre o seu corpo ficou uma nota de ameaça contra a somali Ayan Hirsi Ali, pela sua colaboração na feitura da referida película, e de apelo à jihad ou guerra santa.

O «aniversário» do seu assassínio levou a que vários jornalistas se debruçassem sobre o actual estado da relação entre indígenas e muçulmanos em Amsterdão - e a situação continua tensa. O Partido da Liberdade (PVV), liderado por Geert Wilders, dá resposta ao mal-estar dos Holandeses e é por isso um dos partidos mais votados do país.
É pois devido um louvor póstumo ao bravo van Gogh e a todos os que, seguindo na sua esteira, erguem a sua voz, na sua própria terra, contra a opressão islâmica.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

não vais falar do caso de Marlon King?ha agenda sionista não esta ha deixar ver essas coisas?

2 de novembro de 2009 às 21:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Honra imortal a Theo Van Gogh, mártir da liberdade!

Não à islamização da Europa!

2 de novembro de 2009 às 21:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

«não vais falar do caso de Marlon King?ha agenda sionista não esta ha deixar ver essas coisas?»

O que tem o caso de um jogador de futebol mestiço que agride uma mulher a ver com sionistas? Só se o gajo for agente da Mossad...

3 de novembro de 2009 às 01:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Honra imortal a Theo Van Gogh, mártir da liberdade!
Não à islamização da Europa!»

Um nome a não esquecer. Nem o nome nem o exemplo, nem, sobretudo, o que lhe aconteceu - para que o Povo acorde e se mobilize. Para que um dia em que algum outro muslo queira atacar um Theo van Gogh, encontre pela frente uma população disposta a pô-lo no seu devido lugar.

3 de novembro de 2009 às 01:33:00 WET  

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