sábado, novembro 14, 2009

TÁCTICAS ISLÂMICAS DE ONTEM... E DE HOJE

No local internético Gates of Viena, bastião de divulgação de notícias e mensagens de relevância para a salvaguarda do Ocidente (Gates of Viena ou Portões de Viena de Áustria foi onde a horda invasora turca foi travada e derrotada), publicou recentemente um artigo, da autoria de um dos seus colaboradores flamengos, em que se observa uma inquietante e esclarecedora semelhança entre o que o Islão fez na Índia e que está a fazer agora na Europa. O flamengo estabelece uma comparação entre os actuais acontecimentos em solo ocidental e aquilo que o nacionalista hindu Sita Ram Goel descreve, atenção, em 1981, no capítulo 2 da sua obra «Hindu Society under Siege» ou «Sociedade Hindu Sob Cerco», bem antes da grande iminvasão islâmica da Europa, quando ainda os Europeus contemporâneos mal sabiam o que era isso.

Pegou no texto de Ram Goel e substituiu «Índia» por «Europa»; eu todavia prefiro colocar aqui o texto original de Ram Goel (tradução, toda a itálico), para que se veja até que ponto se observa a similitude entre o que os muçulmanos faziam na Índia desde há catrefas de anos e o que fazem agora na Europa - há todo um padrão de actuação:

1. Os muçulmanos da Índia, particularmente a inteligência muçulmana, devem ser afastados de toda e qualquer sombra de racionalismo, universalismo, humanismo e liberalismo, e um exército de mulás e de maulvis treinado nos ditames do Islão deve actuar para fazer a lavagem cerebral e manter os muçulmanos no caminho certo;

2. Todo e qualquer muçulmano que não aceite o Islamismo ou se atreva a criticá-lo ou se ponha ao lado do nacionalismo indiano, afastando-se das diferenças religiosas, deve ser denunciado como um renegado e ser considerado como vítima legítima de populaças muçulmanas assassinas;

3. Os muçulmanos devem ser encorajados a queixar-se de tantas ofensas quanto as que puderem ser inventadas e tentar fazer ver que são uma minoria maltratada, oprimida, explorada como cidadãos de segunda classe por parte da brutal maioria hindu;

4. Estas queixas forçadas dos muçulmanos devem ser usadas para converter a comunidade muçulmana num bloco eleitoral compacto que pode funcionar como factor de peso no maior número de processos eleitorais possível, e que pode chantagear os partidos políticos não islamistas a acomodarem candidatos muçulmanos ou incluir o máximo possível de medidas e concessões à comunidade muçulmana nos seus manifestos eleitorais;

5. Os muçulmanos devem agitar-se para que a Índia apoie todas as causas islâmicas internacionais, certas ou erradas, legítimas ou ilegítimas, para que a sua atenção se mantenha constantemente desviada das exigências da sua própria condição económica, social e cultural;
6. Os muçulmanos devem progressivamente ser persuadidos e preparados para levar a cabo motins de rua ao mais pequeno pretexto, seja um porco desgarrado, música junto à mesquita, a língua Urdu, ou o carácter minoritário da Universidade Muçulmana Aligarh, ou uma questão puramente pessoal entre pessoas pertencentes a duas comunidades, ou uma bomba na mesquita al-Aqsa em Jerusalém por um aventureiro austríaco, ou o enforcamento de Z. A. Bhutto pelo presidente Zia do Paquistão, ou a captura da Ka'ba por alguma facção da política saudita, ou algum outro evento similar do mundo islâmico;

7. Os tumultos frequentes devem ser usados para assustar os muçulmanos que devem ser instigados a criar, consolidar e estender enclaves exclusivamente muçulmanos nos quais podem ser armazenadas armas e munições, importadas e não só.


Agora, a estratégia muçulmana a lidar com os hindus:

1. O conceito de secularismo, entrincheirado na constituição da Índia, que se tornou no mais sagrado slogan dos partidos políticos indianos, deve ser distorcido, mal interpretado e mal usado ao máximo para bloquear a mais pequena expressão da cultura hindu no campo estatal e na vida pública da Índia;

2. Os termos «comunal» e «comunalismo», que se tornaram em palavras de insulto na política indiana, devem ser cuidadosamente cultivadas e cada vez mais mistificadas para demonizar todas as organizações, instituições e partidos que não servem o Islão, directa ou indirectamente;

3. A acusação de fascistas e anti-secularistas deve ser atirada contra todos os indivíduos e organizações que questionem as reivindicações exclusivistas do Islão e da sua cultura, que sabem e dizem a verdade sobre a escritura e história islamistas, e que vêem para além do jogo islâmico das queixas;

4. Todo o louvor e apoio deve ser estendido aos hindus que saiam do seu próprio caminho para apoiar causas islâmicas, nacionais e internacionais, e que vêem no Islão e na sua cultura os valores mais altos que o Islamismo afirma;

5. Todas as plataformas devem ser usadas para derrotar e frustrar a emergência de um nacionalismo indiano genuíno e positivo, salientando sempre o carácter multirracial, multirreligioso, multilinguístico, multinacional e multicultural da Índia.

O Islamismo conseguiu de facto ter algum ascendente entre os muçulmanos na Índia independente sobretudo porque a secção dominante da Inteligência Hindu protegeu-o por várias razões. Os políticos do Congresso protegeram-no porque perceberam muito cedo que eram uma minoria entre os Hindus, e que podiam sobreviver no poder apenas combinando um sólido voto muçulmano com seja o que for de voto hindu que possam obter. Os Socialistas saíram do seu próprio caminho para proteger o Islamismo porque alimentam um ânimo anti-hindu e em parte devido à esperança de garantirem o voto muçulmano - uma esperança que ainda não chegou de maneira nenhuma perto de ser conseguida. Os gandianos protegem o Islamismo porque já não se lembram que o seu grande mestre, Mahatma Gandi era um hindu com profunda fé na Sanatana Darma, e porque compreendem mal a sua doutrina de não violência perante toda gente, incluindo os muçulmanos da Índia, como uma aprovação do Islão. Os comunistas protegem o Islamismo porque vêem nele um poderoso aliado na sua campanha contra a sociedade hindu, que eles vêem como o seu maior inimigo. Os auto-alienados intelectuais hindus protegem o Islamismo devido à sua pura hostilidade contra a sociedade e cultura hindu, que eles estão apostados em amaldiçoar sob todo e qualquer pretexto. Apoiar o Islamismo tornou-se pois um passatempo para todos os que querem fazer-se passar por liberais de grande coração, progressistas e secularistas. Mas na ausência de recursos locais e de apoio internacional, o progresso do Islamismo na India foi muito lento. O Paquistão, que foi o seu único apoiante externo, não conseguiu dar-lhe muito auxílio para além de alguma histeria nos seus mass média e propaganda em foruns políticos internacionais. As várias guerras que a Índia foi forçada a travar com o Paquistão com desvantagem para este último, também inibiram o Islamismo na Índia, privando-o de adquirir o grau necessário de auto-confiança.
O uso do petróleo como arma política pelos países islâmicos e o influxo dos petro-dólares em larga escala de vários países árabes, particularmente a Líbia e a Arábia Saudita, desde o início dos anos setenta, deu ao Islamismo na Índia um novo brilho de auto-confiança num súbito volte-face. Este influxo de dinheiro árabe é um fenómeno natural e inevitável porque, em última análise, o Islamismo é apenas outro nome do imperialismo árabe que, em determinada altura da sua história, pilhou e povoou, com a sua prole, muitas terras estrangeiras e que ainda hoje mantém muitas nações não árabes espiritualmente escravizadas.
O Islamismo na Índia está agora ocupado em empregar com o máximo de vantagem o dinheiro árabe, que está a aparecer através de muitos canais e em quantidades crescentes. Algumas das suas utilizações são muito óbvios à vista desarmada. Algumas das características mais salientes deste novo cenário podem ser enumeradas como a seguir se lê:

1. Crescimento rápido de uma imprensa poderosa, maioritariamente em línguas indianas, e muitas editoras a propagar o Islamismo;

2. Financiamento generoso de antigas e recentemente fundadas maktabs, madrassas e institutos para ensinar o Islão e treinamento de missionários que são depois pagos com altos salários para purificar a fé do rebanho muçulmano e procurar novas pastagens para conversos do Islão;

3. Compra de terras e propriedades em áreas urbanas e rurais por parte de indivíduos muçulmanos e instituições e organizações islâmicas a quaisquer preços disponíveis;

4. Manufacturação e armazenamento de armas em mesquitas, em lares e localidades muçulmanas e treino de muçulmanos violentos;

5. Realização de conferências frequentes, nacionais e internacionais, e realização de manifestações em apoio de todas as causas islâmicas;

6. Financiamento de politicas muçulmanos e indução de políticos muçulmanos para que se infiltrem e se envolvam em cada partido político, e funcionem a partir de todas as plataformas públicas;

7. Suborno de intelectuais hindus laicos, funcionários públicos e políticos, comprados para que apoiem o Islamismo, denegrir a cultura hindu, e pratiquem o assassínio de carácter daqueles que se opõem ao Islamismo;

8. Uso do fascínio que o dinheiro exerce para conseguir conversos ao Islão a partir das secções mais fracas da sociedade hindu, particularmente dos Harijans.

Esta estratégia não é de modo algum nova. A mesmíssima estratégia foi usada pela Liga Muçulmana para criar o Paquistão. Simplesmente, a ajuda e apoio que os Britânicos deram em dada altura foi substituída pelo auxílio e apoio vindo dos países árabes. E em apenas uma década, o Islamismo na Índia assumiu as mesmas proporções ameaçadoras que teve na véspera da Partição (divisão da Índia para criar o Paquistão – nota da tradução). O paralelo deve fazer-nos parar para pensar.

5 Comments:

Blogger Rio sur Seine said...

Mais motins no centro de Paris, aos pès da Torre Eifel.

O sitio internet Mailorama, teve a famosa idéia para fazer promoção de distribuir dinheiro de gràça, com envelopes tendo notas de 5 atè 500 euros.

A situação foi tal, que as forças de segurança anulou a distribuição.

Depois generalizou-se motins e càça aos brancos.

Ver video :

http://www.wat.tv/video/lacher-billets-degenere-violemment-1xddp_1ezx5_.html



http://www.youtube.com/watch?v=fAEtdwQAKJ8

Notar atentivamente um preto com uma catana.

Photos :

http://www.nieuws.be/nieuws/Fotos_Belgische_promotiestunt_in_Parijs_ontaard_in_geweld_36835e0e.aspx

Ver o dossier no :

http://www.fdesouche.com/articles/80220#more-80220

14 de novembro de 2009 às 21:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Al-Qaeda runs jihad from British prisons

The path from prison radicalisation to full-scale terror plotting is well trodden.

One petty criminal who turned to Islam while a teenage inmate was Muktar Said Ibrahim. He served time for indecent assault on a 15-year-old girl and mugging a 77-year-old woman at a Tube station. He graduated to terrorism via various radical London mosques and camps in Afghanistan and went on to lead the failed London bombings of July 21, 2005.

Today those already convicted or suspected of terrorist offences have a different — and equally dangerous — role from their prison cells. They are the recruiters, seeking out a new generation of converts who will become the terrorist leaders of tomorrow.
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/article6917296.ece

14 de novembro de 2009 às 22:18:00 WET  
Anonymous Silvia Santos said...

http://travel.nytimes.com/2009/07/26/travel/26next.html?pagewanted=1&adxnnl=1&adxnnlx=1258300841-Cc2ias7ILK4BErImn4TnGg

Marselha, a cidade mais arabizada de França. Reportagem de um dos principais jornais norte americanos.

15 de novembro de 2009 às 16:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Fdx, isto tem que mudar, ele é pretos a reproduzirem-se que nem ratos, ele é brasileiros ele é muçulmanos.

Acordem europeus!

Ainda bem que este e outros blogs de camaradas revelam esta informação, já que a Comunicação Social faz questão de esconde-la para o povo continuar ceguinho.

Gloria antiga volta a nóSS

15 de novembro de 2009 às 21:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esta estratégia não é de modo algum nova. A mesmíssima estratégia foi usada pela Liga Muçulmana para criar o Paquistão. Simplesmente, a ajuda e apoio que os Britânicos deram em dada altura foi substituída pelo auxílio e apoio vindo dos países árabes. E em apenas uma década, o Islamismo na Índia assumiu as mesmas proporções ameaçadoras que teve na véspera da Partição (divisão da Índia para criar o Paquistão – nota da tradução). O paralelo deve fazer-nos parar para pensar.

É o mesmo padrão de actuação na Europa com a Muslim Brotherhood, alegando islamofobia, intolerância e perseguição religiosa, para não serem investigados e a intervenção como central de apoio ao cenário de jihad no coração da Europa - os Balcãs.

16 de novembro de 2009 às 17:07:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home