PORTUGAL É UM DOS EVENTUAIS ALVOS DO TERRORISMO ISLÂMICO
Uma testemunha protegida confirmou, durante a segunda sessão do julgamento dos 11 islamitas que planeavam atacar o metro de Barcelona, a decorrer em Madrid, que após aquele atentado iriam ser feitas várias exigências, as quais, se não fossem cumpridas, seriam seguidas de novos ataques em Portugal, Alemanha, França e Reino Unido.
A testemunha protegida, conhecida como ‘F1’, já tinha afirmado que Portugal era um dos países na mira da al-Qaeda quando decidira colaborar com a polícia, no início do ano passado. Foi graças a ele que a polícia conseguiu desmantelar a célula terrorista e evitar o ataque em Barcelona.
Agora, perante a Audiência Nacional, ‘F1’ explicou que chegou a Espanha, procedente de França, a 15 de Janeiro de 2008, com instruções para se reunir com Maroof Ahmed Mirza – acusado de ser o líder da célula – na mesquita de Barcelona. Adiantou que trabalhava desde 2005 para a al-Qaeda e que o ataque ao metro de Barcelona era orquestrado por Baitullah Mehsud, líder do grupo radical Tehrik Taleban Pakistan, e estava marcado para 19 de Janeiro de 2008. Os explosivos seriam fabricados na véspera, dia em que os terroristas foram detidos.
‘F1’ denunciou o ataque iminente em Barcelona após Mirza o ter informado de que ia ser um dos suicidas. Foi então que caiu em si e telefonou a um polícia francês amigo para ser testemunha protegida.
PROVA
Uma das provas que a acusação tem sobre os planos do ataque a Barcelona é a reivindicação feita pelo Tehrik Taleban Pakistan no site www.nefafoundation.org.
DEFESA
A Defesa centrou as suas perguntas na amizade entre a testemunha protegida e o agente francês a quem denunciou o ataque.
ACUSADOS
Os 11 réus – 10 paquistaneses e um indiano – negam ligações a actividades terroristas.
A testemunha protegida, conhecida como ‘F1’, já tinha afirmado que Portugal era um dos países na mira da al-Qaeda quando decidira colaborar com a polícia, no início do ano passado. Foi graças a ele que a polícia conseguiu desmantelar a célula terrorista e evitar o ataque em Barcelona.
Agora, perante a Audiência Nacional, ‘F1’ explicou que chegou a Espanha, procedente de França, a 15 de Janeiro de 2008, com instruções para se reunir com Maroof Ahmed Mirza – acusado de ser o líder da célula – na mesquita de Barcelona. Adiantou que trabalhava desde 2005 para a al-Qaeda e que o ataque ao metro de Barcelona era orquestrado por Baitullah Mehsud, líder do grupo radical Tehrik Taleban Pakistan, e estava marcado para 19 de Janeiro de 2008. Os explosivos seriam fabricados na véspera, dia em que os terroristas foram detidos.
‘F1’ denunciou o ataque iminente em Barcelona após Mirza o ter informado de que ia ser um dos suicidas. Foi então que caiu em si e telefonou a um polícia francês amigo para ser testemunha protegida.
PROVA
Uma das provas que a acusação tem sobre os planos do ataque a Barcelona é a reivindicação feita pelo Tehrik Taleban Pakistan no site www.nefafoundation.org.
DEFESA
A Defesa centrou as suas perguntas na amizade entre a testemunha protegida e o agente francês a quem denunciou o ataque.
ACUSADOS
Os 11 réus – 10 paquistaneses e um indiano – negam ligações a actividades terroristas.
273 Comments:
Há portugueses que já mereciam levar com uma bomba dos islâmicos, por estarem sempre a defendê-los.
Infelizmente, quem apanha é quase sempre que menos culpa tem no cartório...
o islão já mete nojo! puta que pariu os al-peida!
"o islão já mete nojo! puta que pariu os al-peida!"
Vai-te habituando camarada... da forma como as coisas estão e evoluem, ainda vamos ter que gramar o Islão durante muitos anos, se é que não vamos ter que o gramar para o resto das nossas vidas!
É que há uma tendência muito preocupante que tenho visto crescer em Portugal e sobretudo em Espanha nos últimos anos: há cada vez mais esquerdóides/multiculturalistas/antirras a defender a ideia de que a expulsão dos muçulmanos da península ibérica foi injusta. É que já não é só evitar criticar o Islão: é também legitimar a sua invasão.
Estou muito pessimista, assim não vejo como dar a volta a isto: o povo não quer saber destas questões e, sem massa crítica, o nacionalismo não pode fazer nada para alterar o rumo das coisas...
«há cada vez mais esquerdóides/multiculturalistas/antirras a defender a ideia de que a expulsão dos muçulmanos da península ibérica foi injusta. É que já não é só evitar criticar o Islão: é também legitimar a sua invasão.»
Há muito que observo isso. E há coisa de uma semana vi na televisão um anúncio a um teatro para crianças em que se fazia graça com o «facto» de Portugal ter nascido do «roubo» e da «pilhagem» da terra aos Mouros...
Falando com um conhecida bloquista, licenciada, professora de liceu, ouvi da sua boca que nós vencemos os Mouros porque «éramos loucos, malucos, umas bestas» ou coisa assim.
Portanto, se a Ibéria foi rapidamente conquistada, é porque éramos umas bestas; se acabou por ser reconquistada por nós, é porque... éramos umas bestas.
Isto está ao nível da mais primária propaganda de guerra jamais feita para demonizar o inimigo.
Esta é a parte idiota da coisa.
Agora vem a parte doentia - é que esse inimigo... somos nós. Gente de Nós contra Nós.
E isto, creio, é inédito na história da Humanidade. Só terá paralelo na antiga Roma, quando alguns dos «romanos» cristãos viam com simpatia os invasores bárbaros...
Vai-te habituando camarada... da forma como as coisas estão e evoluem, ainda vamos ter que gramar o Islão durante muitos anos, se é que não vamos ter que o gramar para o resto das nossas vidas!
era o que faltava!
puta que pariu o islão e os seus comparsas!
É que há uma tendência muito preocupante que tenho visto crescer em Portugal e sobretudo em Espanha nos últimos anos: há cada vez mais esquerdóides/multiculturalistas/antirras a defender a ideia de que a expulsão dos muçulmanos da península ibérica foi injusta. É que já não é só evitar criticar o Islão: é também legitimar a sua invasão.
uma cambada de pulhas!
Estou muito pessimista, assim não vejo como dar a volta a isto: o povo não quer saber destas questões e, sem massa crítica, o nacionalismo não pode fazer nada para alterar o rumo das coisas...
logo veremos...
Há muito que observo isso. E há coisa de uma semana vi na televisão um anúncio a um teatro para crianças em que se fazia graça com o «facto» de Portugal ter nascido do «roubo» e da «pilhagem» da terra aos Mouros...
já se sabe, são uns pulhas!
Agora vem a parte doentia - é que esse inimigo... somos nós. Gente de Nós contra Nós.
pois eu acho que podem ser CRIPTO MUÇULMANOS!
deportação de todos os islâmicos!
o thor também tem lá um post com uma treta desse género, «a terra foi roubada aos mouros». evidentemente censurou-me o comentário e ainda achou que eu era o titan! só tenho isto a dizer ao thor: és UM PORCO!
"Estou muito pessimista, assim não vejo como dar a volta a isto: o povo não quer saber destas questões e, sem massa crítica, o nacionalismo não pode fazer nada para alterar o rumo das coisas..."
O nacionalismo está a crescer na Europa, há que ter esperança.
"Portanto, se a Ibéria foi rapidamente conquistada, é porque éramos umas bestas; se acabou por ser reconquistada por nós, é porque... éramos umas bestas."
Eh eh... bem apanhado. Uma das grandes incoerências do discurso multiculturalista é precisamente a utilização dos mesmos argumentos para procurar explicar situações e circunstâncias absolutamente incompatíveis.
Por exemplo, quando se diz os muçulmanos podem ser desculpados pelas suas atrocidades só porque o Cristianismo teve a inquisição e as cruzadas… mas a seguir se diz que os terroristas islâmicos não são movidos pela religião, mas sim pela “miséria” e pelo “imperialismo americano”… e quando se contrapõe que alguns dos maiores terroristas foram criados no Ocidente (onde não há miséria ou, pelo menos, “imperialismo”), vem logo o discurso dos “coitadinhos, que são marginalizados e ostracizados pelo racismo e pela xenofobia dos ocidentais”… e finalmente, se dizemos que antigamente havia mais miséria e menos crime, o único “argumento” de que se lembram é chamarem-nos fascistas e amantes do Salazar!
Enfim, há sempre uma desculpa para tudo, mesmo que essa desculpa não faça sentido à luz dos pressupostos assumidos inicialmente!
“Agora vem a parte doentia - é que esse inimigo... somos nós. Gente de Nós contra Nós.
E isto, creio, é inédito na história da Humanidade. Só terá paralelo na antiga Roma, quando alguns dos «romanos» cristãos viam com simpatia os invasores bárbaros..."
Essa é a parte brilhante desta história: onde ideologias como o comunismo e o fascismo falharam, a estratégia de auto-culpabilização tem um sucesso notável. “Nós colonizámos, nós escravizámos, nós violámos, nos matámos, bla bla bla…”. E o que é mais curioso é que eu não me recordo de ter feito nada disso. Alguém aqui se recorda?
«o thor também tem lá um post com uma treta desse género, «a terra foi roubada aos mouros».»
Isso só confirma o que eu e outro já aqui tínhamos dito a respeito dele: o ex-ariano de boa vontade pactuava com a Moirama desde que a sua Galinácia terra não fosse invadida. E, por sua vontade, D. Afonso Henriques tinha ficado quietinho e a região Sul do País ainda era dos norte-africanos.
é evidente que comentários do género "és um porco" e outros insultos são imediatamente apagados no meu blogue.
quanto ao tópico de que estás para aí a falar (ou melhor, a ladrar) deve ser fruto da tua imaginação fértil.
haja paciência...
vocês criticam os muçulmanos mas são iguais a eles.
fanáticos, fundamentalistas, ayatollahs, parecem burros que usam palas. só vêem numa direcção, ou se está do lado dos "bons" ou do lado dos "maus".
falar mal dos judeus repugnantes, é...ser islamófilo.
depois também fazem processos de intenções rocambolescos, bem ao estilo ayatollah, fanático, conspiracionista.
acreditam mesmo naquilo que dizem. quando metem uma coisa na cabeça, é quase religioso...já não saem dessa, aconteça o que acontecer.
AHAHAHAHAHahahahhaha
é evidente que comentários do género "és um porco" e outros insultos são imediatamente apagados no meu blogue.
mas é que não tenho mesmo mais nada a dizer-te.
quanto ao tópico de que estás para aí a falar (ou melhor, a ladrar) deve ser fruto da tua imaginação fértil.
haja paciência...
«é a conquista dos territórios sarracenos de áquem Mondego, levada a cabo pelos barões portugueses,»
OS TERRITÓRIOS NÃO ERAM DOS MOUROS!
ah pois não. eram dos homenzinhos de Marte :D :D
haja paciência para aturar imbecis.
ainda por cima, reages como se tivesse sido eu quem escreveu isso.
nem sequer percebes que foi um historiador.
se queres reclamar, reclama com ele...se bem que agora já é um pouco tarde :)
haja pachorra para tanta imbecilidade.
Um historiador tendencioso e poluído pela forma de pensar multiculturalista.
Porque toda a gente sabe -esse historiador incluído- que os Mouros só chegaram no séc. VII.
Por isso a terra não era deles, nem pouco mais ou menos.
errata: séc. VIII
quem não é um imbecil (ou melhor dito, quem não se faz de imbecil) sabe perfeitamente que isto:
"«é a conquista dos territórios sarracenos de áquem Mondego"
apenas está a dizer que aqueles territórios eram controlados por sarracenos.
não está a fazer juizos de valor sobre a quem pertence ou deixa de pertencer o território.
apenas constata que o território estava ocupado e controlado por mouros.
mas é preciso explicar tudo???
o historiador diz um facto:
"os territórios aquém-Mondego estavam ocupados por sarracenos"
e vocês, estupidamente, atribuiem-lhe juizos de valor e processos de intenção, como se ele dissesse que aquelas terras pertenciam-lhes por direito.
nem sabem distinguir entre factos e juizos.
e o pior de tudo: nem sequer de interpretar o que lêem, são capazes.
é logo filmes e teorias da conspiração.
ainda que tivessem alguma razão (LOL); a responsabilidade não era minha, não fui eu que escrevi aquilo.
portanto, não tenho nada que ser insultado.
isto não tem cabimento, a não ser na cabeça de atrasados mentais.
"Um historiador tendencioso e poluído pela forma de pensar multiculturalista."
Bem, então é um historiador à maneira do ex-ariano.
"apenas está a dizer que aqueles territórios eram controlados por sarracenos.
não está a fazer juizos de valor sobre a quem pertence ou deixa de pertencer o território.
apenas constata que o território estava ocupado e controlado por mouros.
mas é preciso explicar tudo???"
Poupa-nos... se formos contar a quantidade de vezes que já utilizaste essa expressão e outras semelhantes para sugerir uma suposta especificidade da Galinácea e vaticinar a mouricidade do Sul, nunca mais saíamos daqui.
Não te faças agora de santinho, a querer negar o duplo sentido dessa expressão, quando tu sempre foste o primeiro a atribuí-lo.
"ainda que tivessem alguma razão (LOL); a responsabilidade não era minha, não fui eu que escrevi aquilo."
Claro, porque até nem subscreves nem nada.
"portanto, não tenho nada que ser insultado."
Se censuraste o anónimo percebe-se que ele se sinta compelido a insultar-te. Mas compreendo que, para um islamófilo, ser chamado porco seja uma ofensa muito grave! :)
"isto não tem cabimento, a não ser na cabeça de atrasados mentais."
Ex-ariano dixit. Ááááá-meeeeen!
Já agora, sabias que até o judeu da relatividade foi considerado atrasado mental por não ter começado a falar aos dois anos de idade?
"Se censuraste o anónimo percebe-se que ele se sinta compelido a insultar-te. Mas compreendo que, para um islamófilo, ser chamado porco seja uma ofensa muito grave! :)"
LOL
OS TERRITÓRIOS NÃO ERAM DOS MOUROS!
19 de Novembro de 2009 5:18:00 WET
Thor disse...
ah pois não. eram dos homenzinhos de Marte :D :D
a terra era dos habitantes da peninsula, os mouros USURPARAM as terras dos outros exactamente como o maomé-filhodaputa lhes ensinou!
aprende, diz-se RECONQUISTA!
por acaso até lhe chamei logo porco porque o ex-ariano, camião tyr, thor, já deixou bastante clara a sua posição nestas matérias vezes sem conta; que agora não me venha dizer que o texto é do outro filhodaputa, pois claro que é. dois filhosdaputa!
p.s.
tu não insultas ninguém oh thor, ah pois não!
claro que a terra não era dos mouros nem nunca foi.
assim como também não era dos portucalenses, mas isso é outra conversa. são outros "quinhentos",
"aprende, diz-se RECONQUISTA!"
diz-se, mas diz-se à luz de uma dialéctica simplista de "cristãos vs mouros", porque os portugueses não reconquistaram nada.
essa obsessão com "mouros" e "islamófilos", só pode ter duas explicações:
- ou são católicos fervorosos, e nesse caso, só são contra o Islão porque ele vai contra a outra religião semitica nojenta (o que vos torna dignos de piedade e comiseração.)
- ou então são simplesmente jew-lovers, fanáticos sionistas, para quem existem "islamófilos" em cada esquina e para quem a Europa tem obrigação de ir combater lá pelo sionismo.
e depois ainda falam dos muçulmanos hehehehe que engraçado...como se vocês não fossem tão fundamentalistas como eles.
"já deixou bastante clara a sua posição nestas matérias vezes sem conta; que agora não me venha dizer que o texto é do outro filhodaputa, pois claro que é. dois filhosdaputa!"
então diz lá qual é a minha posição, que é para eu me rir um bocado hehehehehe
o historiador limitou-se a dizer que o território era sarraceno, estava ocupado por sarracenos. facto. indesmentivel facto.
as questiunculas que se levantam a partir deste facto, são do foro psiquiátrico e são da vossa exclusiva responsabilidade.
não tenho culpa nenhuma que vocês sejam "insanos".
"Poupa-nos... se formos contar a quantidade de vezes que já utilizaste essa expressão e outras semelhantes para sugerir uma suposta especificidade da Galinácea"
não percebes nada do que se diz. é melhor estares calado para não dizeres mais asneiras.
"diz-se, mas diz-se à luz de uma dialéctica simplista de "cristãos vs mouros", porque os portugueses não reconquistaram nada."
Pois não, foram os pais dos portugueses que reconquistaram tudo.
"essa obsessão com "mouros" e "islamófilos", só pode ter duas explicações:"
...ou talvez resulte do facto de tu nunca teres condenado os crimes do Islão, não teres um único post no teu blogue a denunciar o Islão e até aceitares a presença islâmica na Europa (Albânia, Kosovo, etc.).
"ou são católicos fervorosos, e nesse caso, só são contra o Islão porque ele vai contra a outra religião semitica nojenta (o que vos torna dignos de piedade e comiseração.)"
Eu sou tão ateu como ou mais que tu e, contrariamente a ti, não sou ateu por birrinha ou por nojo à religião.
"ou então são simplesmente jew-lovers, fanáticos sionistas, para quem existem "islamófilos" em cada esquina e para quem a Europa tem obrigação de ir combater lá pelo sionismo."
Como é que podemos ser "jew-lovers" se somos contra a presença de judeus na Europa?
Tu é que deves ser "jew-lover", já que defendes a eliminação do estado de Israel, o que provocaria um êxodo massivo de judeus para o resto do mundo ocidental!
"como se vocês não fossem tão fundamentalistas como eles."
Fala o gajo que defende a criação de um país sem ter uma única prova concreta da diferenciação genética que advoga. :)
"o historiador limitou-se a dizer que o território era sarraceno, estava ocupado por sarracenos. facto. indesmentivel facto.”
Um facto que tu utilizas sistematicamente de forma abusiva, para sugerir que esses territórios não pertencem ao "verdadeiro Portugal" (leia-se, Galinácea).
"as questiunculas que se levantam a partir deste facto, são do foro psiquiátrico e são da vossa exclusiva responsabilidade."
Claro, porque tu nem consideras as gentes do Sul do país berberes nem nada!
"não percebes nada do que se diz. é melhor estares calado para não dizeres mais asneiras."
AHAHAHAHAHHAH Olha-me este, a querer desconversar. Deves pensar que estás no teu blogue, onde podes censurar todos aqueles que te dizem umas verdades!
Então diz-me lá artista, é ou não verdade que consideras o Sul de Portugal etnicamente igual ao Magreb?
E é ou não verdade que essa tua consideração constitui a base da tua argumentação em prol da Galinácea?
"claro que a terra não era dos mouros nem nunca foi.
assim como também não era dos portucalenses, mas isso é outra conversa. são outros "quinhentos"
A terra era(É) dos europeus, a terra era (É) dos nativos ibericos. Os portucalenses expulsaram os invasores pelas armas e a colonizaram em grande parte o sul de Portugal.
"aprende, diz-se RECONQUISTA!"
"diz-se, mas diz-se à luz de uma dialéctica simplista de "cristãos vs mouros", porque os portugueses não reconquistaram nada."
Não, os portugueses RECONQUISTARAM mesmo, com todas as letras, queres ver que vai sair daqui uma nova "teoria" que a Reconquista e expulsão foi tudo mentira. ahahha
revisionismo pseudo-histórico feito por um deficiente mental, poupa-nos o teu constante ridiculo sff. volta para o buraco
claro que a terra não era dos mouros nem nunca foi.
assim como também não era dos portucalenses, mas isso é outra conversa. são outros "quinhentos",
A terra era dos habitantes da peninsula, PORTUCALENSES, LEONESES, CASTELHANOS...). OS MOUROS ERAM USURPADORES!
"aprende, diz-se RECONQUISTA!"
diz-se, mas diz-se à luz de uma dialéctica simplista de "cristãos vs mouros", porque os portugueses não reconquistaram nada.
mas qual dialéctica qual quê? a terra não pertencia os mouros, RECONQUISTA é a recuperação da terra que foi usurpada pelos mouros.
essa obsessão com "mouros" e "islamófilos", só pode ter duas explicações:
- ou são católicos fervorosos, e nesse caso, só são contra o Islão porque ele vai contra a outra religião semitica nojenta (o que vos torna dignos de piedade e comiseração.)
- ou então são simplesmente jew-lovers, fanáticos sionistas, para quem existem "islamófilos" em cada esquina e para quem a Europa tem obrigação de ir combater lá pelo sionismo.
só te ocorre isso? és muito estupido! lol
e depois ainda falam dos muçulmanos hehehehe que engraçado...como se vocês não fossem tão fundamentalistas como eles.
os mouros são invasores, percebes a diferença ou é preciso fazer um desenho?
"já deixou bastante clara a sua posição nestas matérias vezes sem conta; que agora não me venha dizer que o texto é do outro filhodaputa, pois claro que é. dois filhosdaputa!"
então diz lá qual é a minha posição, que é para eu me rir um bocado hehehehehe
o historiador limitou-se a dizer que o território era sarraceno, estava ocupado por sarracenos. facto. indesmentivel facto.
as questiunculas que se levantam a partir deste facto, são do foro psiquiátrico e são da vossa exclusiva responsabilidade.
não tenho culpa nenhuma que vocês sejam "insanos".
és mesmo cabrão, dás uma no cravo outra na ferradura!
"anti", chegaste aqui há dois dias e não sabes minimamente do que falas.
é falso essa merda que nunca condenei crimes do Islão.
também é falso que não tenho tópicos no meu blogue sobre o Islão, pois estão lá, pelo menos três. procura bem e informa-te antes de dizeres disparates s.f.f.
"Como é que podemos ser "jew-lovers" se somos contra a presença de judeus na Europa?"
e como é que eu posso ser islamófilo, se sou contra a presença de islâmicos na Europa??
"Tu é que deves ser "jew-lover", já que defendes a eliminação do estado de Israel"
eu não defendo a eliminação de Israel. simplesmente borrifo-me para isso. estou-me a cagar.
já tu, é que estás muito preocupado em que Israel exista. mas não te escondas atrás de pretextos falsos.
"o que provocaria um êxodo massivo de judeus para o resto do mundo ocidental!"
disparate, pois já existem milhões de judeus tanto na Europa como nos E.U.A.
"Não, os portugueses RECONQUISTARAM mesmo, com todas as letras, queres ver que vai sair daqui uma nova "teoria" que a Reconquista e expulsão foi tudo mentira. ahahha
revisionismo pseudo-histórico feito por um deficiente mental, poupa-nos o teu constante ridiculo sff. volta para o buraco"
ah reconquistaram? então diz-me a tua brilhante versão.
antes da invasão islâmica existia Portugal???
"Um facto que tu utilizas sistematicamente de forma abusiva, para sugerir que esses territórios não pertencem ao "verdadeiro Portugal" (leia-se, Galinácea)."
não pertenciam já antes da entrada dos muçulmanos na ibéria.
"Então diz-me lá artista, é ou não verdade que consideras o Sul de Portugal etnicamente igual ao Magreb?"
claro que não é verdade. é completamente falso.
"E é ou não verdade que essa tua consideração constitui a base da tua argumentação em prol da Galinácea?"
é duplamente falso.
nem essa "consideração" é verdadeira, logo não poderia ser base exclusiva de argumentação de coisa nenhuma.
"A terra era dos habitantes da peninsula, PORTUCALENSES, LEONESES, CASTELHANOS...). OS MOUROS ERAM USURPADORES!"
os mouros eram, de facto, usurpadores.
mas antes da invasão muçulmana, não existiam nem portucalenses, nem leoneses, nem castelhanos.
e, se quiseres ir mais longe, no actual Sul de Portugal não viviam sequer os antepassados dessa gente.
e note-se que estou a falar antes da invasão muçulmana.
""aprende, diz-se RECONQUISTA!"
diz-se, mas diz-se à luz de uma dialéctica simplista de "cristãos vs mouros", porque os portugueses não reconquistaram nada.
mas qual dialéctica qual quê? a terra não pertencia os mouros, RECONQUISTA é a recuperação da terra que foi usurpada pelos mouros."
mas RECONQUISTA só pode ser reconquista cristã!
tu tens que ser cristão fanático para dizeres uma coisa dessas.
porque os portugueses não podiam reconquistar uma coisa que nunca lhes tinha pertencido.
"os mouros são invasores, percebes a diferença ou é preciso fazer um desenho?"
os mouros são invasores, até aí tudo bem.
mas o mesmo aplica-se aos portugueses, não vejo qual a diferença.
mas, pronto, como os meninos teimam em não perceber nada do que se diz, deixo aqui um mapinha da Ibéria anterior à invasão muçulmana.
ou seja, isto nada tem a ver com "mouros" nem "muçulmanos"
http://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/4/46/
Hispania_700_AD.PNG
agora digam lá, sem ser a religião, houve mais alguma "reconquista" de algo???
«mas RECONQUISTA só pode ser reconquista cristã!»
ERRADO. Havia uma consciência de RECONQUISTA visigótica, gótico-romana.
«os mouros são invasores, até aí tudo bem.
mas o mesmo aplica-se aos portugueses, não vejo qual a diferença.»
Claro que não vês, depois queixas-te quando te dizem que pões os Algarvios no mesmo saco que os Magrebinos. Não vês diferença porque estúpida e desonestamente continuas a ignorar que os Moçárabes eram da mesma extracção étnica que os Portucalenses. Portanto, os Portugueses estavam de facto a retomar o que era seu, dos seus antepassados Hispano-Gótico-Romanos.
"Não vês diferença porque estúpida e desonestamente continuas a ignorar que os Moçárabes eram da mesma extracção étnica que os Portucalenses."
bem, a pensar assim (LOL) então toda a ibéria era da mesma "etnia", excepto País Basco.
pelo que não havia motivo para existirem dois países.
"Portanto, os Portugueses estavam de facto a retomar o que era seu"
a retomar como, se só passou a existirem "portugueses" bem depois da invasão islâmica?? LOL
mas como eu disse, isso é outra discussão.
esta discussão gerou-se, porque esse bardamerdas desse anónimo catolicista veio para aqui fazer queixinhas de que eu tinha escrito no meu blogue que a terra tinha sido roubada aos mouros, o que é de rebolar a rir, de tanta loucura conspirativa.
não dou mais para esse peditório.
"os mouros eram, de facto, usurpadores.
mas antes da invasão muçulmana, não existiam nem portucalenses, nem leoneses, nem castelhanos."
Mas existiam os antepassados dessa gente toda.
"e, se quiseres ir mais longe, no actual Sul de Portugal não viviam sequer os antepassados dessa gente."
Tretas!
"ERRADO. Havia uma consciência de RECONQUISTA visigótica, gótico-romana."
pronto. então os portugueses são visigodos :D
Thor, vê lá se percebes, os que escaparam ao dominio mouro LIBERTARAM os outros que ficaram sob o dominio mouro.
"os mouros são invasores, até aí tudo bem.
mas o mesmo aplica-se aos portugueses, não vejo qual a diferença."
Pois, os antepassados dos portugueses estavam cá antes dos muçulmanos terem invadido a peninsula ibérica mas os portugueses são tão invasores quanto os mulçulmanos. Sabes o que te digo? A lógica não mora nessa cabeça de ex-ariano.
moçarabes eram os habitantes da peninsula que viviam debaixo do dominio mouro, eram os dimis. estes dimis fartaram-se de pdeir ajuda aos que tinham escapado para pôr os invasores da peninsula para fora!
"agora digam lá, sem ser a religião, houve mais alguma "reconquista" de algo???"
Sim, houve, a reconquista de território que pertencia a europeus.
«bem, a pensar assim (LOL) então toda a ibéria era da mesma "etnia", excepto País Basco.
pelo que não havia motivo para existirem dois países.»
Claro que havia, porque dentro de uma mesma estirpe pode haver várias nações. Efectivamente, Portugueses e Castelhanos, por exemplo, por mais que se odiassem nas guerras de independência portuguesas, nunca se aliaram aos Mouros para se combaterem um ao outro.
"Portanto, os Portugueses estavam de facto a retomar o que era seu"
«a retomar como, se só passou a existirem "portugueses"»
A retomar o que era dos seus ancestrais.
eu começo a achar até que este blogue é mais anti-islâmico (ou seja contra uma religião) do que propriamente racialista.
eu não tenho nada a apontar. por mim, divirtam-se LOL
até acho graça ver como depois ainda chamam "fundamentalistas" aos islâmicos (não devem ter espelhos)
não tarda nada, estão a defender a deportação de toda a população Bósnia, Kosovar, Albanesa, Macedónia, etc, etc, sabe-se lá para onde :D
enfim, já espero tudo.
e depois há certos idiotas que acham que os blogues têm que ter todos a mesma linha editorial.
como no meu blogue, não aparecem de 10 em 10 minutos noticias tiradas da jihad-watch, então isso já faz de mim um "islamófilo".
é só rir...
"ERRADO. Havia uma consciência de RECONQUISTA visigótica, gótico-romana."
«pronto. então os portugueses são visigodos :D»
Em parte são, e naquele tempo até havia muita gente que tinha orgulho de ser descendente de visigodos.
"ERRADO. Havia uma consciência de RECONQUISTA visigótica, gótico-romana."
«pronto. então os portugueses são visigodos»
Não. São galaicos injustiçados que a meio da Reconquista foram dominados por judeus infiltrados oriundos de Lisboa. :)
esta discussão gerou-se, porque esse bardamerdas desse anónimo catolicista veio para aqui fazer queixinhas de que eu tinha escrito no meu blogue que a terra tinha sido roubada aos mouros, o que é de rebolar a rir, de tanta loucura conspirativa.
repara bem no que eu escrevi. quanto mais abres a boca mais te denuncias, mouro da merda!
""anti", chegaste aqui há dois dias e não sabes minimamente do que falas.
é falso essa merda que nunca condenei crimes do Islão."
Ai, sim? Então indica-me um post em que condenes. Um só que seja!
"também é falso que não tenho tópicos no meu blogue sobre o Islão, pois estão lá, pelo menos três. procura bem e informa-te antes de dizeres disparates s.f.f."
Ai, sim? Pois então indica-me um que seja. Nunca vi lá nenhum (não me digas que é aquele em que puseste umas imagens a deitar o crescente islâmico num caixote do lixo – é que, se bem me lembro, só as puseste depois de alguém te ter chamado a atenção eh eh)
"e como é que eu posso ser islamófilo, se sou contra a presença de islâmicos na Europa??"
Falso: já apoiaste e legitimaste várias vezes, como ilustra o teu apoio aos Albaneses e aos Kosovares. Deves ser dos pouco nacionalistas que defende o Kosovo como estado independente!
"disparate, pois já existem milhões de judeus tanto na Europa como nos E.U.A."
O problema é que tu pelos vistos ainda queres que existam muitos mais, porque nunca explicaste para onde vão ser enviados os judeus que estão no Médio Oriente caso Israel desapareça. Evaporam-se, é?
"não pertenciam já antes da entrada dos muçulmanos na ibéria."
Demagogia. Não pertenciam apenas porque Portugal ainda não existia formalmente.
"é duplamente falso.
nem essa "consideração" é verdadeira, logo não poderia ser base exclusiva de argumentação de coisa nenhuma."
Então diz-nos, s.f.f., em termos étnicos, quem eram os habitantes do Sul da Península? Porque se não tinham sangue europeu nem mouro, não se percebe o que eram!
"http://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/4/46/
Hispania_700_AD.PNG"
Este mapa não atesta a composição genética dos povos em causa. O que está em causa não é saber se os Lusitanos e os Galaicos existiriam, mas sim se eram geneticamente diferenciáveis.
A tua argumentação baseia-se nos seguintes dois pontos:
1. Antes das invasões mulsas, havia diferentes povos etnicamente distintos na Europa (o que não pode ser confirmado como verdadeiro ou falso, visto que não foram efectuados testes genéticos nessa altura);
2. Após as invasões muslas, essas diferenças acentuaram-se ainda mais (o que também não pode ser confirmado, dado que a genética moderna não o consegue demonstrar).
Conclusão: dois argumentos que não podem ser demonstrados sustentam a teoria da Galinácea. Nada mais a acrescentar.
««pronto. então os portugueses são visigodos :D»
«Em parte são, e naquele tempo até havia muita gente que tinha orgulho de ser descendente de visigodos.»
Já lhe foi explicado, mas a desonestidade imbecil não lhe permite entender o óbvio.
ERRATA: onde se lê "povos etnicamente distintos na Europa", deve ler-se "povos etnicamente distintos na Ibéria".
então pronto, os Reis tinham alguns antepassados visigodos, logo isso faz de Portugal e de toda a Ibéria uma população visigótica :D
"Já lhe foi explicado, mas a desonestidade imbecil não lhe permite entender o óbvio."
A cabeça de ex-ariano não dá para muito.
«eu começo a achar até que este blogue é mais anti-islâmico (ou seja contra uma religião) do que propriamente racialista»
Outra imbecilidade, vinda de um fanático que acha que só pode haver um Deus, a Genética Racial. Deus esse que, claro, o fanático galinácio não entende de todo, mas pensa que sim, e o mais irónico é que, com a arrogância idiota de um adolescente retardado, continua a insultar a Religião, mas a sua atitude em relação à Genética e aos Superiores Germanos é completamente religiosa no seu sentido mais fundamentalista - o da devoção cega, sem o entendimento.
E depois é «isto» que tem o ridículo descaramento de chamar fanáticos a quem lhe desmonta o asneiredo pegado, ehehehheh...
«e depois há certos idiotas que acham que os blogues têm que ter todos a mesma linha editorial.»
Se calhar foram é idiotas quando pensaram que a linha editorial do blogue era sempre a mesma: é que primeiramente o autor começou por afirmar que «ai, aqui não há nem moderação nem censura», e, escassas semanas depois, já tinha instalada não apenas a moderação, mas também a censura, ahhahahhahh, isto é como lidar com crianças, ou com retardados completamente destituídos de capacidade de reflexão, incapazes ao menos de perceberem as figuras que fazem, a gabarem-se de algo que logo a seguir se revelam impotentes para fazer.
"eu começo a achar até que este blogue é mais anti-islâmico (ou seja contra uma religião) do que propriamente racialista."
Primário.
«Ai, sim? Pois então indica-me um que seja. Nunca vi lá nenhum (não me digas que é aquele em que puseste umas imagens a deitar o crescente islâmico num caixote do lixo – é que, se bem me lembro, só as puseste depois de alguém te ter chamado a atenção eh eh)»
Olha, olha, dessa é que eu não me lembrava, ehehheheh...
«A tua argumentação baseia-se nos seguintes dois pontos:
1. Antes das invasões mulsas, havia diferentes povos etnicamente distintos na Europa (o que não pode ser confirmado como verdadeiro ou falso, visto que não foram efectuados testes genéticos nessa altura);
2. Após as invasões muslas, essas diferenças acentuaram-se ainda mais (o que também não pode ser confirmado, dado que a genética moderna não o consegue demonstrar).
Conclusão: dois argumentos que não podem ser demonstrados sustentam a teoria da Galinácea. Nada mais a acrescentar.»
Ó ex-ariano, o anti-ex-ariano chegou aqui há pouco tempo, com dizes, mas já conhece a tua argumentação de cima a baixo, ehehhehehh...
"então pronto, os Reis tinham alguns antepassados visigodos, logo isso faz de Portugal e de toda a Ibéria uma população visigótica :D"
Mas o que interessa se eram todos de descendência visigótica ou não?
logo na abertura do meu blogue, tenho um mapa do império otomano.
tenho também outros tópicos a falar da influência islâmica na Europa.
mas isto de conversar com ayatollahs, é de facto uma perda de tempo.
em relação ao Kosovo, defendo o Kosovo, por ter uma etnia diferente.
o Islão é algo completamente lateral a isto.
um Europeu islâmico é tão Europeu como um Europeu católico ou pagão.
e, para além disso, não vejo que raio de beneficio podia ter a Sérvia em ter uma região islâmica agarrada a si.
seria o mesmo que, se agora, Portugal tivesse uma colónia marroquina, ou então uma região islâmica dentro de si, não podiamos defender a independência LOL
é ao contrário. o melhor para o país seria livrar-se dessa zona.
e, claro, o factor étnico é o importante para mim.
mas tudo bem, se eu "defendo" o Islão, vocês defendem o cristianismo, defendem os judeus.
enfim, agora esta de me chamarem "islamófilo" a mim (e logo a mim) tem a sua graça.
senão vejamos:
http://gladio.blogspot.com/2008/
10/partido-eleito-pela-maioria-
dos-turcos.html
http://gladio.blogspot.com/2008/
10/partido-muulmano-na-indonsia-justifica.html
"Ó ex-ariano, o anti-ex-ariano chegou aqui há pouco tempo, com dizes, mas já conhece a tua argumentação de cima a baixo, ehehhehehh..."
Cognitivamente não é difícil, porque é como conhecer a argumentação de uma criança de 10 anos.
Já do ponto de vista da nossa paciência, é extremamente penoso, dado que é como aturar as birrinhas de uma criança de 5 anos (ou menos)!
pois, ele lá conhecer a minha argumentação, até conhece.
só é pena que se faça de "parvo" de vez em quando e me atribua argumentos que não utilizo.
mas os maniqueistas sionistas quando embicam com uma coisa não há hipótese.
eles decidem que sou islamófilo, então sou islamófilo.
e se eu decidi que vocês são sionistas e judiófilos, é porque são mesmo e pronto!
é assim que funcionam.
e no meu caso até tenho mesmo motivos para deduzir isso (especialmente no caso do Caturo)
uns é porque são jew-lovers, outros é porque são cristãos decadentes e dignos de pena.
se calhar, até preferem os pretos aos Bósnios e Kosovares...aiii que horror, tudo menos o Islão.
e ai de quem não tiver noticias da jihad-watch de 15 em 15 minutos no seu blogue.
passa logo a ser "islamófilo".
olha, só tens é que chegar ao pé do primeiro gajo que encontrares na rua e dizeres:
"epá, és um islamófilo!!!"
"então porquê??"
"não estás a falar mal do Islão"
enfim, triste sina esta de aturar atrasados mentais.
e, já agora, eu não gosto do Islão, detesto mesmo. mas a minha principal objecção à vinda de imigrantes islâmicos é o facto de eles não serem arianos.
isto, porque, antes de mais nada, sou racialista.
estes anónimos que, de vez em quando, aparecem com a história dos "islamófilos" fazem lembrar os touros que se passam dos carretos quando vêm vermelho.
quando aparece vermelho, eles nem vêem mais nada.
e vocês são iguais, parecem burros com palas para só verem numa direcção.
"Se calhar foram é idiotas quando pensaram que a linha editorial do blogue era sempre a mesma: é que primeiramente o autor começou por afirmar que «ai, aqui não há nem moderação nem censura»,"
isso não é linha editorial.
foda-se que ainda és mais burro do que eu pensava.
e, para quem persiste em fazer-se de parvo, só tem uma coisa a fazer.
é ir lá ao meu blogue e ler o primeiro tópico de todos - a nota introdutória.
mas ler do início ao fim.
«isso não é linha editorial.»
É sim, gebo de merda - porque se começas por dizer que um dos IDEAIS que orienta o blogue é a liberdade de diálogo, e depois, como não tens nem estofo nem carácter para aguentar a bravata, mudas a tua actuação, então estás a alterar os ideais que dizias regerem a orientação do blogue.
«e se eu decidi que vocês são sionistas e judiófilos, é porque são mesmo e pronto!»
Mas é exactamente assim que tu fazes em tudo e mais alguma coisa, capado retardado. E há muito que me acusas de ser judeu ou sionista só porque eu digo que Israel tem o direito de existir. É como perguntar a um transeunte «oiça lá, você acha que os Sauditas têm direito a ter o seu país?», «Sim, acho», «Traidor, quer juntar-se aos árabes para matar os Portugueses!». Enfim, a aleijadice cerebral do costume.
não estou a alterar coisissima nenhuma.
não tenho é que aturar os teus moços de recados e deixei isso bem claro, logo no primeiro dia em que o blogue começou a funcionar.
e linha editorial é o que eu publico no blogue. não é se eu modero ou deixo de moderar comentários.
«A cabeça de ex-ariano não dá para muito.»
Nem para pouco, quanto mais para muito.
«Cognitivamente não é difícil, porque é como conhecer a argumentação de uma criança de 10 anos.»
Pois...
«Já do ponto de vista da nossa paciência, é extremamente penoso, dado que é como aturar as birrinhas de uma criança de 5 anos (ou menos)!»
E não há maneira de se ir embora, fónix...
não estou a alterar coisissima nenhuma.
não tenho é que aturar os teus moços de recados e deixei isso bem claro,»
Não, não deixaste - disseste precisamente que não ia haver nem moderação nem censura. MAIS TARDE, quando viste que afinal não aguentavas a pedalada, é que vieste INVENTAR essa de haver ali gente que te queria «provocar», porque, estupidamente infantil como és, pensas mesmo que essa pega e que não se topa que pura e simplesmente não és capaz de suportar que te contradigam.
"um Europeu islâmico é tão Europeu como um Europeu católico ou pagão."
Um tipo que acredita nisto não é um nacionalista europeu.
"É como perguntar a um transeunte «oiça lá, você acha que os Sauditas têm direito a ter o seu país?», «Sim, acho», «Traidor, quer juntar-se aos árabes para matar os Portugueses!». Enfim, a aleijadice cerebral do costume."
mas ninguém te perguntou nada, Caturo.
és tu quem está sempre a afirmar isso constantemente sem ninguém te perguntar nada.
és tu que fazes tópicos a defender o sionismo, a proteger os judeus e a tomar partido num conflito que é completamente alheio...quer a Portugal, quer à Europa.
eu acuso-te de seres sionista, não é por falares mal dos àrabes ou do Islão (acho muito bem que critiques o Islão).
não é por isso, mas sim por defenderes declaradamente e assumidamente os judeus.
por exemplo, aqui:
http://gladio.blogspot.com/2008/
10/clrigo-do-hamas-declara-que-extermnio.html
o que é que nós temos a ver com esta merda????
o que é que eu tenho a ver se os gajos querem ou não matar todos os judeus?
mas isso tira o sono a alguém??
"MAIS TARDE, quando viste que afinal não aguentavas a pedalada, é que vieste INVENTAR essa de haver ali gente que te queria «provocar»"
mas qual "inventar" caralho???
leste, pelo menos, a nota introdutória???
«seria o mesmo que, se agora, Portugal tivesse uma colónia marroquina, ou então uma região islâmica dentro de si, não podiamos defender a independência LOL
é ao contrário. o melhor para o país seria livrar-se dessa zona.»
NÃO, não era. O melhor seria lutar para RECONQUISTAR essa zona, porque o que se observou no Kosovo foi uma CONQUISTA ÉTNICA da parte dos albaneses muçulmanos.
Dito isto, deixo claro que a questão do Kosovo não é fácil, pois que aparentemente já pertencia aos antepassados dos Albaneses (Ilírios) antes de pertencer aos invasores Eslavos. De qualquer modo, isso não altera o facto de que RECENTEMENTE houve ali mão islâmica para tomar conta do território, não em nome de qualquer etnicismo, mas sim em nome do Islão. Claro que para o ex-ariano isso são pormenores. Para ele é mais simples - isto enche-se de mouros? Vamos todos embora, já está, tudo para Norte, para algures.
Entretanto, recordo a tibieza do ex-ariano quando lhe perguntaram se achava bem o pacto entre Hitler e o mufti da Palestina: «ai, não aprovo nem deixo de aprovar». E depois diz que é anti-islâmico, ehehehehhh...
"isso não altera o facto de que RECENTEMENTE houve ali mão islâmica para tomar conta do território, não em nome de qualquer etnicismo, mas sim em nome do Islão. Claro que para o ex-ariano isso são pormenores. Para ele é mais simples - isto enche-se de mouros? Vamos todos embora, já está, tudo para Norte, para algures."
tu és mesmo burro, não és?
ainda continuas a querer fazer crer que "islâmico" é sinónimo de "mouro".
"E não há maneira de se ir embora, fónix..."
vocês não me deixam em paz...
por exemplo, esse anónimo que veio fazer queixinhas sobre alegada protecção aos mouros no meu blogue hahaha
«seria o mesmo que, se agora, Portugal tivesse uma colónia marroquina, ou então uma região islâmica dentro de si, não podiamos defender a independência LOL
é ao contrário. o melhor para o país seria livrar-se dessa zona.»
Pelos vistos tens, que não te calas com essa merda. Se não tivesses, nem sequer cá vinhas. Mas quem é que te chamou? Não tinhas prometido que quando o brasucagay finalmente te desse o seu contacto, ias daqui para fora?
mas os maniqueistas sionistas quando embicam com uma coisa não há hipótese.
eles decidem que sou islamófilo, então sou islamófilo.
e se eu decidi que vocês são sionistas e judiófilos, é porque são mesmo e pronto!
é assim que funcionam.
e no meu caso até tenho mesmo motivos para deduzir isso (especialmente no caso do Caturo)
uns é porque são jew-lovers, outros é porque são cristãos decadentes e dignos de pena.
se calhar, até preferem os pretos aos Bósnios e Kosovares...aiii que horror, tudo menos o Islão.
e ai de quem não tiver noticias da jihad-watch de 15 em 15 minutos no seu blogue.
passa logo a ser "islamófilo".
olha, só tens é que chegar ao pé do primeiro gajo que encontrares na rua e dizeres:
"epá, és um islamófilo!!!"
"então porquê??"
"não estás a falar mal do Islão"
enfim, triste sina esta de aturar atrasados mentais.
etc
pareces uma drama-queen!
"É como perguntar a um transeunte «oiça lá, você acha que os Sauditas têm direito a ter o seu país?», «Sim, acho», «Traidor, quer juntar-se aos árabes para matar os Portugueses!». Enfim, a aleijadice cerebral do costume."
«mas ninguém te perguntou nada,»
A ti é que ninguém perguntou nada, camelo. Eu aqui escrevo o que me apetecer e divulgo as ideias que eu quiser. Quem não gosta, não venha cá. Simples.
«és tu que fazes tópicos a defender o sionismo, a proteger os judeus e a tomar partido num conflito que é completamente alheio...»
Um conflito cuja resolução pode ter consequências sobre a Europa, em que um dos contendores poderá daí ser fortalecido para atacar o Ocidente.
«o que é que nós temos a ver com esta merda????
o que é que eu tenho a ver se os gajos querem ou não matar todos os judeus?»
Tu não tens nada a ver com o que estiver fora do teu bairro, ou do teu quarteirão, isso já se sabe, mas às pessoas normais é útil saber que inimigos tem no horizonte e o modo como o inimigo raciocina e age contra quem não lhe faz a vontade. Ajuda a pôr as coisas em perspectiva e PERCEBER até que ponto é totalitária a mentalidade do inimigo, quer este esteja a querer matar judeus, hindus (que até são dos nossos), malaios ou budistas tailandeses.
Enfim, ideias de mais para um autista como tu.
"MAIS TARDE, quando viste que afinal não aguentavas a pedalada, é que vieste INVENTAR essa de haver ali gente que te queria «provocar»"
«mas qual "inventar" caralho??? leste, pelo menos, a nota introdutória???»
A nota introdutória, caralho, não dizia que ias moderar ou censurar quem expusesse ideias contrárias às tuas.
"e PERCEBER até que ponto é totalitária a mentalidade do inimigo, quer este esteja a querer matar judeus, hindus (que até são dos nossos),"
fala só por ti!
"A nota introdutória, caralho, não dizia que ias moderar ou censurar quem expusesse ideias contrárias às tuas."
pois não dizia. por isso mesmo é que existem por lá muitos comentários com ideias contrárias às minhas :)
em relação aos judeus, por mim podem morrer todos que é para o lado que durmo melhor.
indianos, idem aspas.
claro que, para o Caturo é um drama. pois...
"isso não altera o facto de que RECENTEMENTE houve ali mão islâmica para tomar conta do território, não em nome de qualquer etnicismo, mas sim em nome do Islão. Claro que para o ex-ariano isso são pormenores. Para ele é mais simples - isto enche-se de mouros? Vamos todos embora, já está, tudo para Norte, para algures."
«tu és mesmo burro, não és?
ainda continuas a querer fazer crer que "islâmico" é sinónimo de "mouro".»
Burro és tu, animal de merda e criança estúpida. É sempre a mesma atrasadice mental, o mentecapto julga que ainda resulta a táctica do picuinhas, que pega numa palavra acessória e generalista para fugir à conversa. Não interessa se mouro é sinónimo de islâmico, aleijado, o que interessa é que para ti quando o invasor toma uma terra, abandona-se a terra e acabou, já está. Por isso é que preferias que os Portucalenses e outros Hispânicos não tivessem feito a guerra contra a Moirama até a expulsar, ficava-se tudo pelo Mondego e acabou-se.
em relação ao Hitler, nada tenho a comentar.
eu não faria o que ele fez, mas isso sou eu.
nunca disse que concordava com Hitler em tudo.
"E não há maneira de se ir embora, fónix..."
«vocês não me deixam em paz...»
Ahahahahhh, que drama-queen, como diz o anónimo... mas alguém te pede para cá vires? :)
«em relação ao Hitler, nada tenho a comentar.
eu não faria o que ele fez, mas isso sou eu.»
Então desaprovas. Certo?
"Não interessa se mouro é sinónimo de islâmico, aleijado, o que interessa é que para ti quando o invasor toma uma terra, abandona-se a terra e acabou, já está."
os albaneses e kosovares não são invasores de coisissima nenhuma.
"Por isso é que preferias que os Portucalenses e outros Hispânicos não tivessem feito a guerra contra a Moirama até a expulsar, ficava-se tudo pelo Mondego e acabou-se."
nunca disse para não lutarem com os mouros. isso és tu a inventar.
mas Portugal nunca na vida foi invadido por mouros.
"e PERCEBER até que ponto é totalitária a mentalidade do inimigo, quer este esteja a querer matar judeus, hindus (que até são dos nossos),"
«fala só por ti!»
Eu logo vi que o inqualificável basbaque ia-se perder em pormenores e esquecer o essencial... quando o sábio aponta para a Lua, o néscio olha para o dedo do sábio. Assim é este ex-ariano.
"Então desaprovas. Certo?"
eu desaprovo, se bem que não sei exactamente que tipo de pacto seria.
se era contra os judeus, tinha atenuantes.
"A nota introdutória, caralho, não dizia que ias moderar ou censurar quem expusesse ideias contrárias às tuas."
«pois não dizia. por isso mesmo é que existem por lá muitos comentários com ideias contrárias às minhas :)»
Pelos vistos só até certo ponto, porque apagas quem diz que TU é tens de provar que Deus não existe. :)
Caturo: às pessoas normais é útil saber que inimigos tem no horizonte e o modo como o inimigo raciocina e age contra quem não lhe faz a vontade. Ajuda a pôr as coisas em perspectiva e PERCEBER até que ponto é totalitária a mentalidade do inimigo, quer este esteja a querer matar judeus, hindus (que até são dos nossos), malaios ou budistas tailandeses.
ex-ariano: em relação aos judeus, por mim podem morrer todos que é para o lado que durmo melhor.
indianos, idem aspas.
claro que, para o Caturo é um drama. pois...
Então, é ou não é burro que nem um cepo? Foda-se...
"Então desaprovas. Certo?"
«eu desaprovo,»
Ah, até que enfim. Mas foi arrancado a ferros. :) Mais difícil do que lembrar que o anti-islamismo não estava representado nas imagens de propaganda... :;)
nunca disse para não lutarem com os mouros. isso és tu a inventar.
mas Portugal nunca na vida foi invadido por mouros.
a peninsula foi invadida por mouros! e como já aqui te foi dito, a peninsula pertence aos peninsulares!
«mas Portugal nunca na vida foi invadido por mouros.»
Foi e de que maneira, quando depois de Afonso Henriques os Mouros reconquistaram certas terras.
Antes disso, já a Moirama tinha feito ataques ao Norte, nomeadamente a Santiago de Compostela.
em relação à ex-jogoslavia, o islão invadiu aquilo devido ao turcalhame.
"Foi e de que maneira, quando depois de Afonso Henriques os Mouros reconquistaram certas terras."
opá, isso é um argumento da treta, desculpa lá que te diga.
(e é óbvio que me referia ao Condado Portucalense)
"Antes disso, já a Moirama tinha feito ataques ao Norte, nomeadamente a Santiago de Compostela."
foi um ataque no final do séc.X, mas não foi bem uma invasão, pois não houve ocupação efectiva.
apenas a destruição de Santiago de Compostela, parte do Porto (Portuscale)
não tem comparação.
viva dom afonso henriques!
penso que a prioridade do Condado Portucalense deveria ter sido reunificar a Galiza, em vez de andar a brincar às conquistas, mas isso é apenas a minha opinião e há muito mais gente que acha o mesmo.
aliás, na época, ainda houve essa indecisão entre conquistar a Galiza ou ir para Sul.
os circunstancialismos ditaram que fosse assim.
quanto aos territórios que estavam nas mãos de muçulmanos, eles deviam ter sido atacados por cruzados. aliás, não foi mesmo isso que se passou na Palestina???
esses territórios, sem dúvida que tinham que ser libertados e combatidos.
mas, na minha opinião, nunca deveriam ter sido integrados em Portugal.
muito menos, da maneira que o foram.
em último recurso poderiam ter sido integrados no reino Castela-Leão, mas nunca em Portugal por motivos históricos.
"e como já aqui te foi dito, a peninsula pertence aos peninsulares!"
não sei o que é isso.
mas a pensar assim, então também podemos abrir as portas aos bascos e castelhanos, por exemplo.
afinal de contas, somos todos "peninsulares".
"os albaneses e kosovares não são invasores de coisissima nenhuma."
Pois, essa gente é mulçulmana assim do céu.
"nunca disse para não lutarem com os mouros. isso és tu a inventar."
Pois, o que disseste é que o D. Afonso Henriques não devia ter saído do Condado Portucalense, e deixado a reconquista para os espanhóis.
"Foi e de que maneira, quando depois de Afonso Henriques os Mouros reconquistaram certas terras."
«(e é óbvio que me referia ao Condado Portucalense)»
Então continuas errado, por flagrante ignorância:
Apenas dez anos decorridos sobre a reconquista definitiva de Portucale tivesse sido tomada a cidade de Coimbra e erigida em condado independente às mãos de Hermenegildo Guterres; a sua posição de charneira entre os mundos cristão e muçulmano permitiu uma vivência de maior paz no Entre-Douro-e-Minho. As campanhas do Almançor, em finais do século X, porém, fizeram recuar a linha de fronteira de novo até ao Douro.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Condado_Portucalense
«penso que a prioridade do Condado Portucalense deveria ter sido reunificar a Galiza, em vez de andar a brincar às conquistas,»
Mas qual brincar, labrego. TODA a nobreza hispânica estava, de princípio e por princípio, envolvida na mesma guerra.
«na minha opinião, nunca deveriam ter sido integrados em Portugal.
muito menos, da maneira que o foram.
em último recurso poderiam ter sido integrados no reino Castela-Leão, mas nunca em Portugal por motivos históricos.»
Ah, por motivos históricos nunca tinha pertencido a Portugal, mas tinha pertencido a Leão e Castela, pois tinha, ehhehhehhh...
Ou seja, puro rancor imbecil ao Sul mal disfarçado de «rigor histórico». Isto é regionalismo traidor do mais pimba que há.
"e como já aqui te foi dito, a peninsula pertence aos peninsulares!"
não sei o que é isso.
mas a pensar assim, então também podemos abrir as portas aos bascos e castelhanos, por exemplo.
afinal de contas, somos todos "peninsulares".
não sabes o que é isso porque não queres saber.
"e como já aqui te foi dito, a peninsula pertence aos peninsulares!"
«não sei o que é isso»
Pois... o fanático da Genética, que passa a vida a jurar pela mãezinha que a Genética é tudo, prefere ignorar a semelhança genética que há entre os Peninsulares quase todos, e os separa notoriamente dos Norte-Africanos. Quando a Genética não interessa, mais vale esquecê-la. :)
«mas a pensar assim, então também podemos abrir as portas aos bascos e castelhanos, por exemplo.
afinal de contas, somos todos "peninsulares".»
Pois, já lhe foi explicado que dentro de uma estirpe há várias identidades, mas o labroste, como não tem resposta, limita-se a repetir por outras palavras a mesma merda que já tinha sido rebatida.
"Ah, por motivos históricos nunca tinha pertencido a Portugal, mas tinha pertencido a Leão e Castela, pois tinha, ehhehhehhh..."
o Rei de Leão e Castela é que se dizia imperador da(s) Espanha(s)
PortuCale era um condado feudal da Galiza.
antes da invasão àrabe, os territórios da antiga lusitânia pertenciam à Hispânia visigótica.
Castela-Leão = Espanha (Hispânia)
"porém, fizeram recuar a linha de fronteira de novo até ao Douro."
é indiferente porque Portugal só começava no Douro. pelo menos, nos tempos desse general mouro Almançor...
Então afinal era no Douro ou no Mondego? Ehehehhehh...
"Ah, por motivos históricos nunca tinha pertencido a Portugal, mas tinha pertencido a Leão e Castela, pois tinha, ehhehhehhh..."
«o Rei de Leão e Castela é que se dizia imperador da(s) Espanha(s)»
Ah, então ele era o que sim porque dizia que era, bom critério. :) Critérios à ex-ariano, ehehehhh...
«PortuCale era um condado feudal da Galiza.
antes da invasão àrabe, os territórios da antiga lusitânia pertenciam à Hispânia visigótica.
Castela-Leão = Espanha (Hispânia)»
Errado, mais uma vez. Afinal tu é que usas a propaganda castelhanista, quando te convém... :)
Tanto é isso errado que o rei castelhano só começou a usar o nome «Espanha» para designar o seu reino no tempo em que D. Manuel I era rei de Portugal, ou seja, séculos depois de acabar a Reconquista em Portugal - e D. Manuel I protestou internacionalmente contra o uso do termo «Espanha» por parte do rei castelhano, porque, dizia D. Manuel I, Espanhóis somos todos, os da Hispânia. Portanto, a atitude do rei castelhano prenunciava uma vontade de domínio de toda a Hispânia, Portugal incluído.
#"é indiferente porque Portugal só começava no Douro. pelo menos, nos tempos desse general mouro Almançor..."#
Alto!!
PORTUGAL é Guimara~es e o resto são conquistas!
:looolol
Thor larga as mortalhas agarrado de merda
"Ah, por motivos históricos nunca tinha pertencido a Portugal, mas tinha pertencido a Leão e Castela, pois tinha, ehhehhehhh..."
«o Rei de Leão e Castela é que se dizia imperador da(s) Espanha(s)»
Isto é mesmo um argumento mentecapto.
«Então afinal era no Douro ou no Mondego? Ehehehhehh...»
às vezes é só mesmo o minho, ou parte do minho... lol
é irrelevante, não vou discutir se a fronteira era mais aqui ou mais ali.
mas eu falei nos tempos de Almançor (séc.XX portanto).
em relação a Espanha, eu falei da "Hispânia" visigoda, e não da "Espanha", obviamente (embora não seja muito diferente)
Hispânia que, decididamente, não integrava nem a Calécia, nem a Septimania, apesar de ambas também estarem debaixo do domínio godo.
ora, se os àrabes são os invasores, então essa invasão foi uma perturbação, uma alteração do que existia antes.
e se é para repôr a justiça, então reponha-se o que existia antes.
não tenho mais nada a dizer.
«é irrelevante, não vou discutir se a fronteira era mais aqui ou mais ali.»
Não, não é irrelevante, porque estavas a dizer que Portugal nunca tinha sido atacado pelos Árabes e afinal foi, tanto que teve de recuar até ao Douro. Ponto assente.
«em relação a Espanha, eu falei da "Hispânia" visigoda, e não da "Espanha", obviamente (embora não seja muito diferente)
Hispânia que, decididamente, não integrava nem a Calécia,»
Mentira - toda a Hispânia ficou debaixo do poder visigótico. Era una, antes da vitória dos Mouros.
«nem a Septimania, apesar de ambas também estarem debaixo do domínio godo.»
Portanto, era uma só Hispânia, independentemente dos reinos subalternos que tivesse no seu seio.
«ora, se os àrabes são os invasores, então essa invasão foi uma perturbação, uma alteração do que existia antes.
e se é para repôr a justiça, então reponha-se o que existia antes.»
Pois, mas o que existia antes eram Visigodos, não era Castela-Leão, os quais não são mais herdeiros dos Visigodos do que os outros reinos ibéricos. É aliás engraçado como passas a vida a dizer que a Reconquista ou não existia ou nada tinha a ver com os Visigodos, ao mesmo tempo que atacas a historiografia espanholista, mas quando te dá jeito apoias um dos mitos mais primários do espanholismo. E porquê? Só por vontade de tirar validade a Portugal no Centro e no Sul.
O que a tua arenga mais uma vez prova é o teu rancor mesquinho a Portugal, um rancor abjecto servido por uma iliteracia por de mais mentecapta e desonesta, plena de um ódio próprio de um eunuco que serve aos donos e se vira contra os pais.
«não tenho mais nada a dizer.»
Nem precisas - já te enterraste que chegasse.
Caturo é irrelevante a questão da fronteira.
o que estava a tentar dizer - e mantenho - é que Portugal nunca foi invadido, ocupado. o que foi ocupado foi a Hispânia goda, e quanto muito os mouros atacaram o Norte do Douro e até dominaram militarmente a zona durante uns anos, mas sem colonizarem. sempre lá estiveram em guerra. mas nessa época nem havia Portugal. falo obviamente de 711.
e mesmo no tempo de Almançor, Portugal não existia independente.
mas é completamente irrelevante, não vou estar a discutir o sexo dos anjos.
quando disse que Portugal nunca foi invadido, pensei que era claro o que queria dizer. Portugal nasceu contra os mouros.
ao contrário do que pensas, e já te expliquei isto pelo menos umas 3000 vezes (e não vejo porque é que me fazes repetir) é irrelevante que toda a ibéria estivesse sob dominio visigodo, já que Galiza e Hispânia nunca estiveram unificadas.
um exemplo para perceberes; Portugal e Espanha entre 1580 e 1640 também nunca estiveram unificadas apesar de terem o mesmo Rei. Portugal nunca foi integrado na Espanha.
a Galiza goda também nunca foi integrada na Hispânia goda. (nem a Septimania foi)
a Galiza era um estado, o Rei podia ser o mesmo, mas tinha leis diferentes, um governo diferente, aliás nem a lingua era a mesma já que tanto insistes nesse tema.
"Portanto, era uma só Hispânia, independentemente dos reinos subalternos que tivesse no seu seio."
uma só Hispânia não, que estás a confundir Hispânia com Ibéria.
Hispânia era apenas 1 dos 3 estados visigóticos. e 1 dos 2 estados ibéricos.
já te expliquei isto
http://gl.wikipedia.org/wiki/
Ficheiro:Wisigothic-states.png
não estou para repetir mais vezes. queres entender, entendes. queres insistir, insiste à vontade.
"Pois, mas o que existia antes eram Visigodos, não era Castela-Leão, os quais não são mais herdeiros dos Visigodos do que os outros reinos ibéricos."
o que existia antes como já disse, eram 3 reinos, embora tu faças questão de negar isto porque te dá jeito (não tens moral para me apelidares de seguidor de mitos espanholistas).
depois no reçomeço da reconquista, os reinos foram-se formando; Galiza, Leão, Navarra, Castela, etc
Navarra era o País Basco que nunca foi totalmente subjugado pelos godos. da Galiza estamos falados...não vejo porque diabo é que Leão e Castela não hão-de ser os sucessores e herdeiros do Reino da Hispânia.
Castela até nasceu na zona cantábrica.
dás a entender que, por ti, Portugal até devia ter conquistado a Ibéria toda. eu tenho outro ponto de vista, mas não é por ser contra o Centro ou o Sul, contra este ou contra aquele.
"e se é para repôr a justiça, então reponha-se o que existia antes.»
Pois, mas o que existia antes eram Visigodos,"
se concordas comigo, mas ao mesmo tempo dizes que a Ibéria era toda só uma (o que é falso mas adiante) então isso significa que, para ti, se devia re-unificar a Ibéria.
pelo menos, é o que transparece...
Reis Visigodos da Gallaecia, Septimánia e Hispania
Pese o cesamento dos monarcas suevos polos reis visigodos no ano 585, Gallaecia continua a ter umha condiçom diferente do resto de províncias visigóticas peninsulares, tal é o caso que a documentaçom visigótica denota tres entidades políticas, Gallaecia, Hispania e Septimánia derivadas da antiga condiçom política destas. Assim, o estado visigótico foi de tres antigos reinos, chegando o caso de que Gallaecia e Hispania estejam regidos por diferentes reis, como o caso de Éxica e Vitiza.
http://img142.imageshack.us/img142/8137/wisigothicstates.th.png
Mapa político do Suroeste europeu arredor do ano 600 d.C onde reflictem tres diferentes territórios baixo governo visigótico; Gallaecia, Hispania, e Septimánia.
* Leovixildo (585-586)
* Recaredo (586-601)
* Liuva II (601-603)
* Viterico (603-610)
* Gundemaro (610-612)
* Sisebuto (612-621)
* Recaredo II (621)
* Suintila (621-631)
* Sisenando (631-636)
* Chintila (636-639)
* Tulga (639-642)
* Chindasvinto (642-653)
* Recesvinto (653-672)
* Vamba (672-680)
* Ervixio (680-687)
* Éxica, (687-698) deixa de governar Gallaecia no 698, associando como rei ao seu filho Vitiza.
* Vitiza, rei de Gallaecia entre os anos (698 e 702), e rei ademais da Septimánia e Hispania (702-710)
* Rodrigo (710-711)
não é por acaso que a "Espanha muçulmana" (que para os àrabes era Al-Andaluza), era conhecida como "Spania" desde o Reino cristão, fosse ele Gallaecia ou tivesse ele outro nome qualquer.
é que a Gallaecia não era "Spania".
Spania era só o Estado com capital em Toledo e mais tarde a ibéria muçulmana.
«Caturo é irrelevante a questão da fronteira»
Não, não é irrelevante. Primeiro, disseste que Portugal nunca tinha sido atacado pelo Islão; depois, quando te lembrei o contrário, argumentaste «ai, mas eu estava a referir-me ao Condado Portucalense». Ora afinal também o Condado Portucalense foi atacado pelo Islão e perdeu temporariamente território.
Ponto assente.
«o que estava a tentar dizer - e mantenho - é que Portugal nunca foi invadido,»
E disseste mal, porque de facto foi, pelo menos até ao Douro.
«o que foi ocupado foi a Hispânia goda, e quanto muito os mouros atacaram o Norte do Douro e até dominaram militarmente a zona durante uns anos,»
Mais me ajudas.
«mas sem colonizarem»
Isso é que é irrelevante.
«e mesmo no tempo de Almançor, Portugal não existia independente»
Mau... há bocado só interessava o Condado Portucalense, agora volta a interessar só se era independente ou não? Vê lá se cresces e arranjas uma coluna vertebral.
«é irrelevante que toda a ibéria estivesse sob dominio visigodo,»
Não, não é, e já te expliquei que estás ridiculamente enganado ao tentar pegar na «autonomia» da Galécia para dizer que eram dois países diferentes. Não eram. Trata-se de um só domínio, o visigodo.
«Portugal e Espanha entre 1580 e 1640 também nunca estiveram unificadas apesar de terem o mesmo Rei. Portugal nunca foi integrado na Espanha.»
É indiferente. Esteve sob o seu poder. Nenhum nacionalista poderia aceitar tal coisa. Por isso se fez a Restauração, coisa que os Galegos infelizmente não tiveram até hoje força para fazer.
«a Galiza era um estado, o Rei podia ser o mesmo,»
E isso é que interessa.
«mas tinha leis diferentes, um governo diferente, aliás nem a lingua era a mesma»
Apresenta uma prova de que na Galécia se falasse já uma língua e no resto da Hispânia se falasse outra.
«uma só Hispânia não,»
Uma só Hispânia sim, independentemente dos nomes dos reinos.
«Hispânia era apenas 1 dos 3 estados visigóticos»
Nota-se que não entendes a diferença entre um nome generalista e as especificidades posteriores. A teu ver, Madeira é uma coisa, Portugal é outra.
Agora outro mapa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hispania_700_AD.PNG
E aqui aprende-se algo mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hisp%C3%A2nia
Com o tempo, começou-se a utilizar uma forma secundária, Spania, e daí se derivaria o nome actual, Espanha. Segundo São Isidoro, com a dominação visigótica passou-se a esboçar a ideia da unidade peninsular e, pela primeira vez, refere-se na madre España (mãe Espanha) — até à data, teria sido uso o termo Hispânia para designar todos os territórios da península. Na sua obra Historia Gothorum, Suintila surge como o primeiro rei de "totius Spaniae"; o prólogo desta obra é o conhecido De laude Spaniae (sobre o orgulho hispânico) e aí se trata a Hispânia como nação goda. O topónimo Hispânia passou a ser usado para designar o colectivo dos reinos medievais na península, com a posterior inclusão das Ilhas Baleares.
Tens de perceber que, para explicares alguma coisa em condições, primeiro tens de saber do que falas.
"Pois, mas o que existia antes eram Visigodos, não era Castela-Leão, os quais não são mais herdeiros dos Visigodos do que os outros reinos ibéricos."
«o que existia antes como já disse, eram 3 reinos,»
O que de facto não interessa nada, nem altera o facto de que havia um domínio visigodo de TODA a Ibéria (sei que te dói, paciência, mete gelo). As picuinhices infantis não te ajudam nada, só te ridicularizam.
«(não tens moral para me apelidares de seguidor»
Tenho toda a moral, como ficou já amplamente demonstrado. É que não tens vergonha nenhuma nessa cara.
«Navarra era o País Basco que nunca foi totalmente subjugado pelos godos. da Galiza estamos falados...»
Não estamos não, que quem mandava na Galiza eram Visigodos.
Agora sim, estamos falados. Adiante...
«não vejo porque diabo é que Leão e Castela não hão-de ser os sucessores e herdeiros do Reino da Hispânia.»
Falta demonstrar é porque o seriam.
«Castela até nasceu na zona cantábrica.»
Pois - mas tu próprio é que andaste aqui a dizer que a Reconquista partiu afinal da Galécia, e que as Astúrias eram parte da Galécia.
Portanto, o reino inicial era o das Astúrias, e daí nasceu o reino da Galiza, tal como nasceu Leão. Só mais tarde é que aparece o rei de Castela - e, curiosamente, até se fala em Portugal antes disso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_cronol%C3%B3gica_dos_reinos_da_Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
«dás a entender que, por ti, Portugal até devia ter conquistado a Ibéria toda»
Não há nada no que digo que sequer sugira tal ideia. Tu é que mais uma vez estás entalado e agora queres virar contra mim o ridículo que já está, indefectivelmente, sobre ti. E daí já não sai.
«não é por acaso que a "Espanha muçulmana" (que para os àrabes era Al-Andaluza), era conhecida como "Spania" desde o Reino cristão, fosse ele Gallaecia ou tivesse ele outro nome qualquer.
é que a Gallaecia não era "Spania".»
Errado. Sucede simplesmente que o resto da Ibéria, ainda não reconquistada, não poderia ter outro nome para os cristãos além de Espanha, isto é, «o resto da Espanha». Tem um significado generalista, não específico, ao contrário do que estás a querer fazer crer.
e se é para repôr a justiça, então reponha-se o que existia antes.»
Pois, mas o que existia antes eram Visigodos,"
«se concordas comigo,»
Primeiro ponto - se TU achas que o Estado anterior é que deveria ser restaurado, então defenderias a sujeição da tua Galécia ao reino Castelhano-Leonês. Porque antes da invasão islâmica, a Galécia já estava submetida a um poder central visigótico. Aliás, quem mandava na Galécia eram mesmo os Visigodos...
«mas ao mesmo tempo dizes que a Ibéria era toda só uma (o que é falso mas adiante)»
Não, é verdade, como se viu,
«então isso significa que, para ti, se devia re-unificar a Ibéria.»
Não, a consequência não é forçosa - a única consequência necessária e lógica é o retorno da Ibéria às mãos dos que nela mandavam antes da invasão islâmica.
mas onde é que eu disse que a Galiza não tinha sido dominada por visigodos? apresenta aí uma única frase em que eu tenha dito tal coisa.
a mim, não me dói nada, pois não acho que seja vergonha nenhuma.
ao contrário do que dizes Galiza e Hispânia eram mesmo dois países diferentes, tal como Portugal e Espanha sempre o foram mesmo entre 1580 e 1640.
a Galiza até tinha as suas próprias leis e a sua própria estrutura. até chegou a ter Rei diferente.
mas eu não insisto mais.
tu é que queres fazer disto um cavalo de batalha, ainda não percebi muito bem porquê...
em relação ao que pedes (e já deve ser pelo menos a 15ª vez que te mostro):
"As origens do romance galego-português
Depois das invasões germânicas (que no séc. V chegaram à Península Ibérica), a Europa fragmentou-se politicamente, sendo o ano de 476 o marco que assinala a queda do Império Romano do Ocidente. A diferenciação do latim vulgar, que já era uma realidade linguística na época da unidade política, acentua-se cada vez mais. Pensa-se que por volta do ano 600 o latim vulgar não fosse falado em nenhuma região do Império. Por essa época falar-se-iam novas línguas na Gália, na Ibéria, na Récia, na Itália, na Dalmácia e na Dácia: eram os romances. Um romance é uma língua medieval resultante da evolução do latim numa antiga província do Império Romano.
A autonomização de um romance galego-português a partir do séc. VII na antiga província Gallaecia et Asturica (Galiza, norte de Portugal, ocidente de Astúrias) é denunciada por dois fenómenos de mudança fonética que afectam o seu léxico.
1º fenómeno: palatalização dos grupos iniciais latinos pl-, kl-, fl- na africada palatal surda tš
Latim Galego-português Forma portuguesa contemporânea
plicare tšegar chegar
clamare tšamar chamar
flagrare tšeirar cheirar
Esta evolução terá ocorrido no noroeste da Península durante os séculos de permanência dos invasores germânicos, suevos (411-585) e visigodos (585-711)."
http://cvc.instituto-camoes.pt/hlp/brevesum/
porque.html
Caturo, eu estudo estes assuntos e garanto-te que não ia inventar uma coisa dessas.
nem precisava sequer de ver essa fonte.
"«Hispânia era apenas 1 dos 3 estados visigóticos»
Nota-se que não entendes a diferença entre um nome generalista e as especificidades posteriores."
a ti pode-te parecer estranho, mas Hispânia não era a peninsula toda.
aliás, ainda hoje, Espanha não é a peninsula toda.
Hispânia naquela altura era só um Reino que não incluia a Galiza, não era toda a Ibéria.
claro que se podia falar em "Hespanhas" e em "unidade peninsular", claro que sim. mas a Hispânia era só aquilo que já sabes.
eu desculpo-te até certo ponto, porque aprendeste outra coisa durante toda a vida e não tens toda a informação, mas não percebe quando fazes disso um cavalo de batalha.
"A teu ver, Madeira é uma coisa, Portugal é outra."
a Madeira não é independente.
a Galiza era um estado independente da Hispânia, não apenas autónoma.
ter o mesmo Rei não quer dizer nada, pois o Estado é outro. o Rei apenas acumula.
é outro Estado com leis diferentes, estrutura diferente, até tem governantes diferentes (Dux, etc) e mesmo o Rei chegou a ser diferente do que governou em Toledo como te mostrei.
mas, por mim, fica com a bicicleta. não deixo de dormir por causa disso.
"Primeiro ponto - se TU achas que o Estado anterior é que deveria ser restaurado, então defenderias a sujeição da tua Galécia ao reino Castelhano-Leonês."
eu acho que os Estados anteriores deviam ser restaurados, ou seja, o País Basco mais os dois Estados ibéricos - Gallaecia e Spania - e ainda dividir este último em nações verdadeiras - lusitânia, andaluzia, etc
quanto à questão de Castela e Asturias...é irrelevante. temos opinião diferente e nenhum dos dois vai convencer o outro. não vejo grandes problemas nisso, só tu é que resolves fazer um "cavalo de batalha" sobre tudo.
defende lá o que quiseres, a mim é-me igual...
«mas onde é que eu disse que a Galiza não tinha sido dominada por visigodos»
Claro que não disseste porque não podes, mas não páras de atirar para a frente com a converseta dos reinos diferentes. Nada disso interessa perante a dura realidade: TODA a Hispânia, TODA A IBÉRIA, estava sob o domínio visigótico. Portanto, se fosse restaurado o estado anterior à invasão mourisca na sua totalidade, como tu querias, então a «tua» Galiza também estaria submetida, tão submetida como está hoje.
«ao contrário do que dizes Galiza e Hispânia eram mesmo dois países diferentes,»
Não, não eram. Faziam parte do mesmo domínio.
«a Galiza até tinha as suas próprias leis e a sua própria estrutura. até chegou a ter Rei diferente.»
Um rei VISIGODO, claro está. Ou seja, a Galiza não mais foi independente, ao contrário do que estás a querer insinuar e, já sem vergonha nenhuma na cara, a dizer.
«tu é que queres fazer disto um cavalo de batalha,»
Não, tu é que queres, que ainda não te calaste com essa merda. Mas já devias saber que aqui nenhum dos teus venenos baratinhos deixa de ser detectado e varrido de volta para a cloaca infecta donde veio.
«em relação ao que pedes (e já deve ser pelo menos a 15ª vez que te mostro):
"As origens do romance galego-português»
Já te expliquei que é indiferente que leias, leias, copies, e digas que «estudas», se nem ao menos consegues entender o que lês. O que eu perguntei não foi se havia uma língua diferente na Galécia. O que perguntei foi se havia uma língua na Galécia e outra para o resto da Ibéria. Só assim se poderia dizer que a Galécia era um caso à parte do resto da Ibéria. Ora a verdade era que em toda a Ibéria havia línguas a nascer, pelo que a Galécia nem nisso tem qualquer estatuto de excepção, ao contrário do que estás a querer fazer crer.
«Hispânia era apenas 1 dos 3 estados visigóticos»
Nota-se que não entendes a diferença entre um nome generalista e as especificidades posteriores."
«a ti pode-te parecer estranho, mas Hispânia não era a peninsula toda.»
A mim parecer-me-ia estranho era que alguém continuasse a dizer a mesma imbecilidade depois de eu já aqui a ter trazido uma citação a desmenti-la, mas como já te conheço, não me surpreendo. Só repito o que já te espetei:
Com o tempo, começou-se a utilizar uma forma secundária, Spania, e daí se derivaria o nome actual, Espanha. Segundo São Isidoro, com a dominação visigótica passou-se a esboçar a ideia da unidade peninsular e, pela primeira vez, refere-se na madre España (mãe Espanha) — até à data, teria sido uso o termo Hispânia para designar todos os territórios da península. Na sua obra Historia Gothorum, Suintila surge como o primeiro rei de "totius Spaniae"; o prólogo desta obra é o conhecido De laude Spaniae (sobre o orgulho hispânico) e aí se trata a Hispânia como nação goda. O topónimo Hispânia passou a ser usado para designar o colectivo dos reinos medievais na península, com a posterior inclusão das Ilhas Baleares.
«ainda hoje, Espanha não é a peninsula toda.»
Aliás, Houve um grande hiato nessa noção, porque quando no tempo de D. Manuel I o rei castelhano começou a chamar «Espanha» ao seu reino, o rei português protestou vivamente contra essa apropriação de um nome que também pertencia a Portugal.
«eu desculpo-te até certo ponto,»
Não adianta quereres conciliar as posições, porque digas o que disseres não tens desculpa para a tua preguiça intelectual, isto na melhor das hipóteses.
"A teu ver, Madeira é uma coisa, Portugal é outra."
«a Madeira não é independente.
a Galiza era um estado independente da Hispânia,»^
Evidentemente que não era independente, estava debaixo do mesmíssimo poder visigodo.
«ter o mesmo Rei não quer dizer nada, pois o Estado é outro»
Claro que quer dizer tudo, porque nessa altura o rei era o poder supremo.
«"Primeiro ponto - se TU achas que o Estado anterior é que deveria ser restaurado, então defenderias a sujeição da tua Galécia ao reino Castelhano-Leonês."
«eu acho que os Estados anteriores deviam ser restaurados, ou seja, o País Basco mais os dois Estados ibéricos - Gallaecia e Spania»
Portanto, tu achas que a Gallaecia devia continuar submetida a Castela-Leão, porque era assim que a Gallaecia vivia no tempo dos Visigodos. Ok, fica registado. Depois não andes para aí a dizer que és nacionalista galaicista, que isso só te ridiculariza ainda mais.
Caturo, desculpa lá dizer-te mas esses artigos tirados do wikipedia não têm qualquer rigor nem credibilidade e nem sequer me podem garantir que não foste tu quem escreveste isso, por exemplo.
por mim, podes ficar com a bicicleta à vontade.
é claro que para alguém apostado em negar qualquer carácter especifico do Noroeste Peninsular, tudo o que eu disse é mentira.
sabes o que é organização estatal? provavelmente não sabes.
Galiza e Hispânia nunca estiveram debaixo da mesma organização estatal durante o periodo visigótico.
Hispânia oficialmente era apenas mais um Reino visigótico. mais um estado.
em 585 Leovigildo anexa o Reino Suevo aos seus domínios, mas a Galiza não foi integrada na Hispânia. apenas mudou de poder, mas não foi integrada na mesma organização estatal.
"Leovigildus Rex Gallaecia, Hispania et Gallia Narbonensis”
não era só Rei da Hispânia. era Rei da Hispânia, Gallia e Gallaecia.
e não era só formalismo.
“totius Hispaniae, Gallie et Gallecie”
reinos da Europa atlântica nos séculos VI e VII:
http://farm1.static.flickr.com/159/345545197_067aad0c37_o.png
“In provinciam Galliae vel Galliciae atque in omnes provincias Hispaniae”
a ti, em 2009, pode parecer estranho. mas os visigodos respeitavam a singularidade nacional da Galiza.
o Papa Hadriano, numa carta em resposta ao concílio de Frankfurt mencionava as igrejas de “Hispania et Gallaecia”.
Gallaecia era mais que uma provincia. era uma nação.
se não o era, então porque tinha leis diferentes e porque chegou a ter um Rei diferente do que governou em Toledo?
em relação ao que dizes de eu não saber ler...
"A diferenciação do latim vulgar, que já era uma realidade linguística na época da unidade política, acentua-se cada vez mais. Pensa-se que por volta do ano 600 o latim vulgar não fosse falado em nenhuma região do Império. Por essa época falar-se-iam novas línguas na Gália, na Ibéria, na Récia, na Itália, na Dalmácia e na Dácia: eram os romances. Um romance é uma língua medieval resultante da evolução do latim numa antiga província do Império Romano.
A autonomização de um romance galego-português a partir do séc. VII na antiga província Gallaecia et Asturica (Galiza, norte de Portugal, ocidente de Astúrias) é denunciada por dois fenómenos de mudança fonética que afectam o seu léxico."
ou seja, eu sei ler perfeitamente. tu deves saber mais do que os próprios estudiosos e entendidos na matéria.
"A autonomização de um romance galego-português a partir do séc. VII na antiga província Gallaecia et Asturica"
séc.VII, ou seja, entre o ano 600 e o ano 700.
adivinha que periodo foi...
sim, o periodo visigótico.
neste periodo, e mesmo já antes, no tempo dos Suevos e até Romanos, o latim da ibéria dialectalizou-se e a lingua falada no Noroeste ganhou caracteristicas próprias.
"Portanto, tu achas que a Gallaecia devia continuar submetida a Castela-Leão"
não. eu acho que cada nação devia ter o seu estado próprio.
tu não reconheces a Gallaecia como nação, tudo bem. eu compreendo...
"«mas onde é que eu disse que a Galiza não tinha sido dominada por visigodos»
Claro que não disseste porque não podes"
LOL não posso, nem quero.
eu não sou como tu, que negas tudo, o que podes e o que não podes. basta quereres. não gosta duma coisa, então essa coisa não existe.
"mas não páras de atirar para a frente com a converseta dos reinos diferentes."
não é atirar para a frente, claro que para alguém excessivamente envolvido numa pretensa unidade ibérica nada disso interessa.
agora que a Galiza nunca foi integrada na Hispânia é um facto.
nega lá as vezes que tu quiseres, que este facto jamais hás-de conseguir mudar.
que a Galiza tinha organização estatal própria, leis próprias, instituições próprias, etc, etc...outro facto.
que era reconhecido na Ibéria e fora dela como Reino...outro facto.
e tanto isto é verdade que, por exemplo, num concílio em 666, houve uma reforma territorial administrativa, que retirou à Gallaecia territórios no Norte da Lusitânia que vinham do tempo dos Suevos.
«Caturo, desculpa lá dizer-te mas»
Não, não te desculpo. Gostas muito de citar a Wikipédia, mas quando ela te lixa, tentas, com um descaramento tão idiota quanto infantil, tirar-lhe o valor. O que entretanto ainda não percebeste, porque a tua capacidade de análise das fontes é realmente reduzida, é que a Wikipedia já não é o que era no início - e agora tem normas e um padrão de rigor assinalável. Um artigo cujas afirmações não estejam bem substanciadas com fontes científicas, tem, no topo, um aviso a dizer isso mesmo. Neste caso em concreto, o autor do artigo teve o cuidado de apresentar, não apenas as notas de rodapé a sustentar, bibliograficamente, as suas afirmações, mas também uma bibliografia detalhada, diferenciando entre fontes clássicas, primárias, e fontes modernas, secundárias, que é como se faz a nível académico.
Assim, a Wikipedia tem incomparavelmente mais autoridade do que tudo o que possas dizer, e seguramente do que tudo o que estás a dizer, sem entenderes do que falas.
«Galiza e Hispânia nunca estiveram debaixo da mesma organização estatal»
É irrelevante. Na Idade Média, a autoridade do rei vale incomparavelmente mais do que as estruturas locais, aliás herdadas do anterior, do «vencido», do romano.
«em 585 Leovigildo anexa o Reino Suevo aos seus domínios, mas a Galiza não foi integrada na Hispânia. apenas mudou de poder,»
Esse «apenas» é de sobremaneira ridículo, como se com isso se conseguisse diminuir a importância do domínio visigótico - como se a derrota dos Suevos e submissão da Galécia aos Visigodos fosse um detalhezito sem valor, porque quem lá mandavam eram os de lá e tal. Enfim, a galaicice galinácia e primária do costume.
«se não o era, então porque tinha leis diferentes e porque chegou a ter um Rei diferente do que governou em Toledo?»
Porque era uma região administrativa diferente e porque lá tinham ficado os Suevos, batidos mas não exterminados...
«em relação ao que dizes de eu não saber ler...»
Mantém-se. E confirma-se que, de facto, por mais que leias, não entendes o que tens à frente. É por estas e por outras que se topa ser baixo o teu grau de instrução. Porque, mais uma vez, o que eu te perguntei não foi se havia uma língua diferente na Galécia, mas SIM se havia uma língua na Galécia e OUTRA na Hispânia. Se havia duas línguas diferentes na Ibéria.
Limitaste-te a dizer que havia uma língua diferente na Galécia, e disseste-o, ou por natural iliteracia, ou por estares a querer fugir, mas eu volto a explicar: existia uma língua na Galécia como existiam outras línguas noutras regiões da Hispânia. Ou seja, no aspecto linguístico, a Galécia era uma região como outra qualquer, o facto de ter uma língua em nada a diferencia do resto da Ibéria, completamente ao contrário do que estás a querer fazer crer.
"Portanto, tu achas que a Gallaecia devia continuar submetida a Castela-Leão"
«não. eu acho que cada nação devia ter o seu estado próprio.»
Sim, mas submetido a Castela-Leão... foi isso que tu disseste, que a Ibéria devia voltar ao que era no tempo dos Visigodos. E, nessa altura, a «tua» Galécia estava submetida aos Visigodos. É pois assim que tu gostas, «nacionalista galaico». :)
"«em 585 Leovigildo anexa o Reino Suevo aos seus domínios, mas a Galiza não foi integrada na Hispânia. apenas mudou de poder,»
Esse «apenas» é de sobremaneira ridículo, como se com isso se conseguisse diminuir a importância do domínio visigótico - como se a derrota dos Suevos e submissão da Galécia aos Visigodos fosse um detalhezito sem valor,"
bem, a Galiza estava submetida aos visigodos. mas não à Hispânia. percebes a diferença ou só vais lá com explicadores???
"«mas onde é que eu disse que a Galiza não tinha sido dominada por visigodos»
Claro que não disseste porque não podes"
«LOL não posso, nem quero»
Correcção - querer, querias, mas não podes. E tanto querias que agora até estás a dizer que a Galécia era independente, ahahhahahahh...
«eu não sou como tu, que negas tudo, o que podes»
Chhhiu, essa não pega. Virar contra mim o que eu já observei e denunciei inúmeras vezes na tua converseta, é truque infantil que não te salva - inclusivamente porque já toda a gente viu, e disse, que é mesmo assim, com esse autismo, que procedes. E ainda agora se volta a ver isso, quando tu, com uma aleivosia de esperteza saloia, já vais insinuando que a Galécia era independente. :)
«que a Galiza tinha organização estatal própria, leis próprias, instituições próprias, etc,»
Sim, e tudo isso estava submetido... a um rei NÃO GALAICO. :) Aguenta. :)
"«não. eu acho que cada nação devia ter o seu estado próprio.»
Sim, mas submetido a Castela-Leão... foi isso que tu disseste, que a Ibéria devia voltar ao que era no tempo dos Visigodos"
sim, mas a Galiza não estava submetida à Hispânia no tempo dos visigodos.
ainda que estivesse, eu não teria que apoiar necessariamente o mesmo quadro administrativo.
e é indiferente as suposições que faças ou intenções que me atribuas.
«bem, a Galiza estava submetida aos visigodos. mas não à Hispânia.»
Estava submetida ao mesmíssimo poder que o resto da Hispânia. Tem paciência... :)
Aliás, já devias estar habituado que a realidade nunca é o que querias que fosse.
«sim, mas a Galiza não estava submetida à Hispânia no tempo dos visigodos.
ainda que estivesse, eu não teria que apoiar necessariamente o mesmo quadro administrativo.»
Chhhiu, pouco rabeanço - defendeste a submissão da Galécia a um poder não galaico, foi o que fizeste, ao dizer que o poder anterior à invasão moura era o único legítimo. Saiu-te a galaicice pela culatra.
" E tanto querias que agora até estás a dizer que a Galécia era independente"
tu percebeste o que quis dizer com o "independente".
independente não era, porque não era governada por galegos.
mas então também não era independente no tempo dos Suevos.
e no tempo dos Romanos também não, pois aí é que a Gallaecia era apenas uma provincia e não uma organização estatal.
aí, sim, é que estava integrada noutra entidade, a Hispânia romana.
«tu percebeste o que quis dizer com o "independente".
independente não era, »
Ah bom. Só é preciso é lembrar-te os limites...
"Sim, e tudo isso estava submetido... a um rei NÃO GALAICO. :) Aguenta. :)"
pois...então a Galiza nunca existiu. nem no tempo dos Suevos.
para ti, só deve ter existido durante um curto periodo da Idade Média e, se calhar, nem isso.
"Ah bom. Só é preciso é lembrar-te os limites..."
tu é que andas a fingir que não percebes o que eu digo, só para fazeres um cavalo de batalha e levares a tua "avante".
eu jamais disse que a Galiza era livre ou que não era governada por estrangeiros.
tu é que, sem argumentos, resolveste misturar a conversa e levá-la para aí, quando não era disso que estava a falar.
"Estava submetida ao mesmíssimo poder que o resto da Hispânia."
resto???
em relação a negares o que está escrito naquela "exposição" sobre a lingua, já é costume que o faças por natural fanatismo e cegueira.
não vou perder muito mais tempo contigo.
mas sempre gostava de te ver negar isso à frente de umas certas pessoas que eu conheço.
mas, no entanto, reconheço que tens jeito para politico.
aliás, por alguma coisa, és militante do PNR.
com essa lábia toda, consegues que mentiras repetidas várias vezes se tornem verdade, o que é importante no combate politico.
"Chhhiu, pouco rabeanço - defendeste a submissão da Galécia a um poder não galaico, foi o que fizeste"
é indiferente o que tu achas sobre o que eu penso.
tu achas muitas coisas, mas acertas pouco.
«em relação a negares o que está escrito naquela "exposição"»
Isso, finge que não percebeste que a tua «exposição» não respondeu à pergunta que te fiz. Expliquei-te duas vezes que NÃO INTERESSA a língua que a Galécia tinha, o que interessa é que, AO CONTRÁRIO DO QUE QUERIAS FAZER CRER, a Hispânia não tinha uma só língua e a Galécia outra - a Galécia tinha língua própria, mas o mesmo se aplicava às outras regiões da Hispânia, pelo que dizer que a Galécia tinha língua própria não te ajuda nada a provar que a Galécia fosse independente. O desespero dos medíocres só produz é reacções imbecilmente cobardes como essa. :)
«não vou perder muito mais tempo contigo.»
Porra, então desaparece, nunca mais cá voltes, que não fazes cá falta. Já uma vez prometeste que não voltavas, e mesmo assim passas aqui a vida. Desgruda de vez.
«mas sempre gostava de te ver negar isso»
E eu já estou farto de te ver a ter reacções infantilmente desonestas como essa à frente do pessoal daqui e o resultado é sempre o mesmo, enxovalham-te de cima a baixo.
"Chhhiu, pouco rabeanço - defendeste a submissão da Galécia a um poder não galaico, foi o que fizeste"
«é indiferente o que tu achas»
Não interessa o que tu consideras «indiferente» ou «irrelevante» (agora aprendeste essa, estás convencido que te dá um ar instruído). O que interessa é o que fica registado - e o que fica registado é que tu acabas por defender a sujeição da Galécia a um poder germânico imperial.
«sobre o que eu penso»
Para teu azar, topa-se a milhas o que tu realmente pensas - querias, todo lampeiro, dizer que Portugal não tinha razão para incluir o Sul e o Centro e, AO MESMO TEMPO, dizeres que a Galécia é que é, e independente e tal. Para isso, foste buscar o argumento da unidade visigótica pré-islâmica. A imbecilidade é nem perceberes que esse argumento não serve para as duas coisas - não se pode ter Sol nem eira e chuva no nabeiro. Ou uma coisa ou outra. Portanto, se defendes a unidade hispânica visigótica, então, fatalmente, estás a defender a sujeição da Galécia a um poder não galaico. Foi nessa que caíste, com a tua habitual infantilidade mentecapta e rancorosa.
"Ah bom. Só é preciso é lembrar-te os limites..."
«tu é que andas a fingir que não percebes o que eu digo,»
Pelo contrário - eu topo tudo o que dizes, mas, para teu azar, faço-o muito antes do que tu quererias. Quando tu estás a ir, já eu estou a vir. A tua infantilidade desonesta é transparente, tu és como um puto de dez anos a querer enganar um adulto normal.
«só para fazeres um cavalo de batalha»
Tu é que estás a querer fazer um cavalo de batalha desta questão porque julgas que desta vez é que é, é que consegues «mostrar» que Portugal não tem razão de existir e, ao mesmo tempo, gabares a independência da tua Galécia. Falhaste, que isso nem cavalo de batalha é, isso é burro de carga.
"Sim, e tudo isso estava submetido... a um rei NÃO GALAICO. :) Aguenta. :)"
«pois...então a Galiza nunca existiu. nem no tempo dos Suevos.»
Isso, agora tenta atribuir-me coisas que eu nunca disse, a espernear de raiva. Acabas sempre assim, torna-se monótono.
«mas, no entanto, reconheço que tens jeito para politico.
aliás, por alguma coisa, és militante do PNR.»
Sim. Tu em contrapartida não tens jeito para nada que se veja. Por alguma razão andas sempre armado aos cágados e nem sequer militas no PNR ou pareces fazer seja o que for para além de mandar bocas foleiras e mentecaptas, embora cheias de uma empáfia adolescente, na Internet.
Portanto, para político, mas político decente, não tens jeito. Para académico muito menos, visto que não demonstras competências ao mais elementar nível de interpretação de textos.
"e o que fica registado é que tu acabas por defender a sujeição da Galécia a um poder germânico imperial."
eu, por acaso, não defendo nada disso. mas, de qualquer modo, sempre era melhor do que a situação actual.
"Portanto, se defendes a unidade hispânica visigótica, então, fatalmente, estás a defender a sujeição da Galécia a um poder não galaico."
deturpa à vontade. se não percebes o sentido relativo das coisas...
eu falei na geografia pré-islâmica, não disse que tinha que ter necessariamente o mesmo quadro politico. contigo é sempre preciso fazer desenhos.
tu dizes para eu me ir embora, mas tu é que arranjas sempre pequenas questiunculas de tudo, tentando atribuir-me coisas falsas, de modo que me obrigas a responder.
"- a Galécia tinha língua própria, mas o mesmo se aplicava às outras regiões da Hispânia, pelo que dizer que a Galécia tinha língua própria não te ajuda nada a provar que a Galécia fosse independente."
não foi por causa disso que referi a lingua (nem isso percebeste), porque de facto a Galiza era mesmo autónoma e independente (não do poder visigótico mas do resto da peninsula - contigo tem que se explicar tudo) com ou sem lingua própria.
mas, de facto, havia uma lingua própria no Noroeste da peninsula que já se vinha desenvolvendo.
aliás, a diferenciação entre o castelhano e o galego (ou galego-português) data precisamente do periodo germânico.
e essa lingua era só mais um factor de diferenciação, não que fosse o único.
só referi isso em sentido inclusivo. não para provar a autonomia da Galiza, porque para provar isso, está a história, os documentos, os mapas, etc
"Sim. Tu em contrapartida não tens jeito para nada que se veja. Por alguma razão andas sempre armado aos cágados e nem sequer militas no PNR ou pareces fazer seja o que for"
claro que não milito no PNR, pois além de outros factores, a discordância ideológica também é mais do que evidente.
"Sim, e tudo isso estava submetido... a um rei NÃO GALAICO. :) Aguenta. :)"
«pois...então a Galiza nunca existiu. nem no tempo dos Suevos.»
Isso, agora tenta atribuir-me coisas que eu nunca disse,"
então não sei porque foste buscar a história do "rei não-galaico" quando se estava a discutir a autonomia da Galiza.
"Tu é que estás a querer fazer um cavalo de batalha desta questão porque julgas que desta
vez é que é, é que consegues «mostrar» que Portugal não tem razão de existir e, ao mesmo
tempo, gabares a independência da tua
Galécia."
não. eu não tenho ilusões de te convencer de nada.
só não posso é deixar-te sem resposta, quando andas aí a reescrever a história e dizes que a Ibéria estava toda unificada pelos visigodos.
defende lá Portugal à vontade, não te quero convencer a nada.
mas não recorras é a argumentos falsos nem a mentiras só para diminuir uma nação, ou "ex-nação"...se gostas mais assim.
com ou sem governo/estado próprio...que isto fique claro.
pois, se fôssemos a seguir a tua lógica, até te podia perguntar quando é que a "lusitânia" teve a sua última independência, o seu último rei ou governo, fosse ele estrangeiro ou não-estrangeiro.
se quisesse diminuir a lusitânia fazia isso, como tu fazes. mas não o vou fazer, apesar de a lusitânia não ter nenhum governo para aí desde o Viriato y sus muchachos...já lá vão mais de 2000 anos.
e mesmo a provincia lusitânia romana, é "capaz" de não corresponder à lusitânia étnica.
mas eu não quero entrar por aí, pois respeito bastante a identidade lusitana.
«pois, se fôssemos a seguir a tua lógica, até te podia perguntar quando é que a "lusitânia" teve a sua última independência,»
Chhiu, pouco esperneanço, ninguém está a falar da Lusitânia ou sequer a dizer que a Galiza não deve ser independente. O que se está a dizer, e ficou provado, foi que o teu argumento te levou a defender, contra a tua própria vontade, a sujeição da Galécia a um poder estrangeiro. Mais uma vez te enterraste com as tuas espertezas saloias.
«se quisesse diminuir a lusitânia fazia isso,»
E já quiseste, mas saiu-te pela culatra - imbecilmente, vieste aqui trazer um link de um texto com o título «O Lusitano é uma farsa», ou coisa assim, porque, com a tua habitual iliteracia, nem sequer leste o artigo, pensaste simplesmente que era a bater ou a desvalorizar os Lusitanos e pimba, gostaste. Para teu estúpido azar - porque isso não é só falta de sorte, é realmente estupidez - o que o artigo dizia era precisamente que o Lusitano falava uma língua céltica TAL COMO A GALÉCIA, que era precisamente O CONTRÁRIO do que andavas a guinchar.
«apesar de a lusitânia não ter nenhum governo para aí desde o Viriato y sus muchachos...»
Esqueces evidentemente Sertório.
"e o que fica registado é que tu acabas por defender a sujeição da Galécia a um poder germânico imperial."
«eu, por acaso, não defendo nada disso. mas, de qualquer modo, sempre era melhor do que a situação actual.»
Pois, ser dominado pelos teus queridos germânicos era melhor do que ser dominado por outros hispânicos, já se sabe que és subserviente aos «Nórdicos».
"Portanto, se defendes a unidade hispânica visigótica, então, fatalmente, estás a defender a sujeição da Galécia a um poder não galaico."
«se não percebes o sentido relativo das coisas...»
O teu azar é que percebo e já o expliquei: tu queres pegar no exemplo visigótico mas só até certo ponto... para destruir a legitimidade de Portugal, sim, porreiro, mas para justificar a sujeição da Galécia é que já não... ehehhehehh... és tão previsivelmente infantil que mal te levantas da cama já se sabe a merda que vens aqui escrevinhar.
«eu falei na geografia pré-islâmica, não disse que tinha que ter necessariamente o mesmo quadro politico. contigo é sempre preciso fazer desenhos.»
Contigo é que é preciso fazer desenhos, porque pelos vistos nem com a geografia pré-islâmica te safas. Na verdade, a Hispânia pré-islâmica era assim:
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Hispania_700_AD.PNG
Pois, lá está a Lusitânia, que, como dizes, muito respeitas, ao lado da Galécia. Ainda bem. :)
«tu dizes para eu me ir embora, mas tu é que arranjas sempre pequenas questiunculas de tudo,»
Não, tu é que arranjas, que tu é que vieste para aqui dizer a mesma merda do costume sem ninguém te chamar, e tu é que começaste a tentar pegar nos Visigodos para dizer que os teus queridos Leoneses é que deviam ter conquistado o Sul e Centro de Portugal. Aí já a questão da «diferença étnica moçárabe» não te incomoda...
«não foi por causa disso que referi a lingua»
Foi sim, e tiveste a devida resposta.
«mas, de facto, havia uma lingua própria no Noroeste da peninsula que já se vinha desenvolvendo.»
Pois, mas isso não vinha nada a propósito, ao contrário do que quiseste fazer crer.
Caturo, andas a colocar os comentários ao contrário, virados de pernas para o ar. trocaste-lhes a ordem...
eu não defendi sujeição nenhuma a germânicos, mas se queres ficar com essa bicicleta, fica.
"«apesar de a lusitânia não ter nenhum governo para aí desde o Viriato y sus muchachos...»
Esqueces evidentemente Sertório."
eu disse "y sus muchachos". obviamente, os sucessores do Viriato estão incluidos. só que isso já tem mais que 2000 anos.
além disso, o Sertório era... romano :D
se eu fosse um idiota desonesto como tu, agora pegava nisso e dizia que estás a defender a sujeição a um poder romano, não-lusitano...mas não o vou fazer. apenas quero demonstrar o idiota que és.
"Pois, lá está a Lusitânia, que, como dizes, muito respeitas,
ao lado da Galécia. Ainda bem. :)"
nesse mapa distinguiram todas as provincias.
óptimo. estaria mais aproximado a uma ibéria das nações.
"Pois, ser dominado pelos teus queridos germânicos era melhor do que ser dominado por outros hispânicos, já se sabe que és subserviente aos «Nórdicos»."
ainda bem que admites que a Gallaecia é dominada por outros hispânicos, tugas de um lado, castelhanos do outro.
é novidade em ti. parabéns. estás a progredir.
em relação aos nórdicos, dizes-te e contradizes-te: ora me acusas de ser subserviente a eles, ora em seguida estás a dizer que fico chateado pelo facto da Galiza ter sido um Reino visigótico, etc
decide-te.
a diferença étnica moçàrabe e companhia limitada não me incomoda por várias razões: primeiro porque Leão já não era bem Leão, mas sim o império leonês.
depois porque creio que a lusitânia e outras nações seriam melhor preservadas assim.
por exemplo, a lusitânia não teria sido recortada ao meio como foi.
provavelmente ainda hoje teria o nome, e a sua autonomia, mesmo que não fosse independente.
era muito melhor que a situação actual.
mas se isso te fizer feliz, em vez desses territórios meridionais ficarem nas mãos dos teus odiados "espanhóis", podiam ter sido simplesmente libertados pelos cruzados e esses territórios moçàrabes e mouros terem a sua própria elite e o seu próprio governo moçàrabe ou lusitano ou o que for.
restaurada a sua independência.
"mas se isso te fizer feliz, em vez desses territórios meridionais ficarem nas mãos dos teus odiados "espanhóis", podiam ter sido simplesmente libertados pelos cruzados e esses territórios moçàrabes e mouros terem a sua própria elite e o seu próprio governo moçàrabe ou lusitano ou o que for.
restaurada a sua independência."
Podiam ficar em todas as mãos, menos nas mãos dos portugueses, não é, ex-ariano?
Leste livros de genética a mais, e sem os compreenderes, ficaste traumatizado. E agora andas aqui com picuinhices.
«a diferença étnica moçàrabe e companhia limitada não me incomoda por várias razões: primeiro porque Leão já não era bem Leão, mas sim o império leonês.»
Ah, então afinal os impérios já podem ser bons, se forem feitos pelos Leoneses (ou pelos Alemães), diz o anti-imperialista dos quatro costados, ehehehheh, isto são umas a seguir às outras. :)
«depois porque creio que a lusitânia e outras nações seriam melhor preservadas assim»
Sim, e tu estás interessadíssimo na preservação das nações do Sul e Centro da Hispânia... ;)
«por exemplo, a lusitânia não teria sido recortada ao meio como foi.»
E, afortunadamente, praticamente não o foi - o grosso da Lusitânia lusitana está praticamente todo, ou pelo menos na sua maior parte, em território português.
«mas se isso te fizer feliz, em vez desses territórios meridionais ficarem nas mãos dos teus odiados "espanhóis",»
Dos «meus» e dos «teus» «amados» nacionalistas galegos, esses não gostam dos «espanhóis». Claro que tu gostas, desde que seja contra os Portugueses. Já sabemos quem, ou aliás, aquilo que és.
«Caturo, andas a colocar os comentários ao contrário, virados de pernas para o ar. trocaste-lhes a ordem...»
Não, foi qualquer coisa técnica aqui no blogue.
«eu não defendi sujeição nenhuma a germânicos,»
Disseste que era melhor do que estar sujeito aos «Espanhóis», foi o que disseste. Paciência, está dito. Da próxima vez pensa melhor, a ver se o primarismo subserviente não se te topa tanto. :)
"«apesar de a lusitânia não ter nenhum governo para aí desde o Viriato y sus muchachos...»
Esqueces evidentemente Sertório."
«eu disse "y sus muchachos".»
Disseste mal, que o Sertório não era «um muchacho» de Viriato.
«se eu fosse um idiota desonesto como tu, agora pegava nisso e dizia que estás a defender a sujeição a um poder romano,»
Estás confuso. Tu és um idiota desonesto sim, podes estar descansado, mas é precisamente por isso que não és como eu. Porque eu não disse que isso do Sertório era bom, o que eu disse foi que a Lusitânia teve uma identidade destacada mesmo depois de Viriato.
«apenas quero demonstrar o idiota que és»
Pois, mas só confirmaste, como é tua rotina, a tua costumaz imbecilidade.
«nesse mapa distinguiram todas as provincias.
óptimo. estaria mais aproximado a uma ibéria das nações.»
Ou seja, a tua pretensão de que Leão e Castela tinham direito ao território centro e sul de Portugal... ardeu.
«ainda bem que admites que a Gallaecia é dominada por outros hispânicos,»
Não, isso é o que tu pensas - e eu demonstrei que tu, dizendo-te dominado por outros hispânicos, preferias ser dominado por Visigodos, sentias-te melhor, até ias com mais prazer ao Algarve e tudo. :)
«estás a progredir.»
Só tu é que não.
«em relação aos nórdicos, dizes-te e contradizes-te:»
Era o que tu querias, que eu me contradissesse.
«ora me acusas de ser subserviente a eles,»
E é verdade,
«ora em seguida estás a dizer que fico chateado pelo facto da Galiza ter sido um Reino visigótico,»
Tu ficas chateado é por ficar a nu que afinal não te importavas muito de ser dominado por estrangeiros, desde que fossem germânicos. O que, em ti, não é nada que não se soubesse. :)
«Leste livros de genética a mais, e sem os compreenderes, ficaste traumatizado.»
Ahahahahahahahahh...
disse e repito: não defendo submissões a ninguém; nem a germânicos - o Caturo é que desonestamente agarrou no facto de a Galiza pré-islâmica ser dominada por visigodos. eu falei em mapas, não falei de quadros politicos, mas claro que o Caturo tinha que agarrar nalguma coisa.
eu não defendo submissão a ninguém, no entanto, disse e mantenho que mesmo assim, essa situação seria preferivel à actual situação em que a mesma nação está dividida em dois estados (Portugal e Espanha). no periodo germânico isso não acontecia e na Galiza todos sabiam quem eram, nem andavam a falar castelhano, etc, etc
não sei o que é pior, se ter um rei germânico ou se ter dois (sim, dois) governos centralistas, colonialistas, uns fazem esquecer as origens, os outros impõem o castelhano, (sem falar no sangue) enfim.
já sei, já sei que o Caturo vai dizer que os Suevos isto e os Suevos aquilo, faziam, aconteciam, matavam, etc, etc...tudo argumentos anacrónicos e desfasados da realidade actual.
não estou para voltar a dizer o mesmo.
podem pegar no que eu digo e inventar à vontade.
o Caturo tem sempre de pegar nalguma coisa; primeiro é porque queria deixar os àrabes invadir e tomar conta de tudo; agora pega no Rei visigodo e diz que eu queria era ser governado por estrangeiros, quando só falei no mapa, não falei no resto.
enfim, tem sempre de pegar nalguma coisa para inventar, mentir, etc, porque para o Caturo o único cenário bom, só pode ser o actual.
se eu disser que na época pré-romana é que estava bem, então o Caturo vai-se lembrar de outra coisa qualquer, vai pegar noutra coisa qualquer, não importa o quê.
ou é porque a organização era tribal, atrasada, e eu quero é voltar às tribos, etc, etc
o Caturo não é burro, o problema do Caturo é fazer-se de burro, é descer a um nivel intelectual tal, que o interlocutor não tenha mais resposta nem argumentos nenhuns. eu estou a falar é em Ibéria das Nações. não estou a falar se o sistema é assim ou assado, se a politica coiso e tal, se o Rei é este ou aquele, etc, etc...eu nem defendo monarquias!
"Podiam ficar em todas as mãos, menos nas mãos dos portugueses, não é, ex-ariano?"
a lusitânia deve ser dos lusitanos.
não dos "portugueses".
e a galiza deve ser dos galegos.
lusitânia lusitana e gallaecia galaica.
"Porque eu não disse que isso do Sertório era bom,"
pois não. nem eu disse que o Leovigildo ou o Witiza é que eram bons. estás a ver como são boas as tuas asserções mentecaptas?
"o que eu disse foi que a Lusitânia teve uma identidade destacada mesmo depois de Viriato."
nunca neguei isso.
aliás, identidade ainda a tem hoje.
"E, afortunadamente, praticamente não o foi - o grosso da Lusitânia lusitana está praticamente todo, ou pelo menos na sua maior parte, em território português."
há um mapa de Untermann que mostra outra coisa.
"Sim, e tu estás interessadíssimo na preservação das nações do Sul e Centro da Hispânia... ;)"
interessadíssimo não digo. mas desejo isso. assim como desejo a preservação de qualquer território Europeu ou mesmo extra-Europeu.
"«eu disse "y sus muchachos".»
Disseste mal, que o Sertório não era «um muchacho» de Viriato."
eu sei que não. foi em sentido figurado. nem isso percebes.
quando disse "muchachos" referia-me aos outros lusitanos, os sucessores de viriato (embora Sertório não fosse lusitano)
"Ah, então afinal os impérios já podem ser bons, se forem feitos pelos Leoneses"
eu não estou a defender impérios, mas alguém teria que derrotar os mouros mais a Sul, digo eu. ou eles, ou os portugueses ou os cruzados, ou todos juntos.
no caso dos territórios mais meridionais terem que ser integrados num Estado, pois que o sejam no Estado leonês, que é menos mau. mas não estou a defender impérios.
«disse e repito: não defendo submissões a ninguém»
E eu repito - para ilustração e continuidade da tua esperteza saloia mentecapta, acabaste por ser apanhado a defender a submissão da Galécia aos invasores germânicos.
«nem a germânicos - o Caturo é que desonestamente agarrou no facto»
Não - o ex-ariano é que quis vir para aqui insinuar que os seus queridos leoneses é que deviam ficar com a maior parte de Portugal porque os Visigodos coisa e tal e afinal levou nas ventas com o facto de que também a sua Galécia estava submetida aos Visigodos, não era só a Lusitânia.
Ou seja, diz que só era legítimo reconquistar o Sul-Centro de Portugal se fossem os «Visigodos» Leoneses a reconquistá-lo, porque a terra era dos Visigodos antes de ser conquistada pelos mouros, mas estupidamente não percebeu que esse mesmo argumento implicava a sujeição da Galécia aos Visigodos. Porque ou a situação pré-islâmica é a única legítima ou não. E se é a única legítima, então a Galécia não teria legitimidade para ser independente. E o ex-ariano nem isso percebeu até ser tarde de mais. :)
«eu falei em mapas, não falei de quadros politicos,»
E falou mal, porque nem percebeu que os mapas não alteravam o facto, incontornável, de que, independentemente das divisões territoriais, a Hispânia era toda dos Visigodos.
«não sei o que é pior, se ter um rei germânico ou se ter dois (sim, dois) governos centralistas, colonialistas, uns fazem esquecer as origens,»
Sim, é um plano do governo lusitano, abafar os galaicos. E o iniciador do plano foi o Camões, esse traidor à causa galaica. Pior, foi o Afonso Henriques, esse malandro que foi traíd... ops, atacado por trás, ai!, enfim, lixado pelo valoroso rei leonês. :)
«já sei, já sei que o Caturo vai dizer que os Suevos isto e os Suevos aquilo, faziam, aconteciam, matavam, etc, etc...tudo argumentos anacrónicos e desfasados da realidade actual.»
Pois, dizer que na altura dos Suevos, os Galaicos batiam baixa a bolinha, é anacrónico; mas em 2009 continuar a dizer que os Lusitanos deviam ter o seu país e os Galaicos outro país, isso não é nada anacrónico, não senhor, ahahhahahhahahah...
Numa mistura de autismo com desonestidade como esta ninguém acredita se não souber o que é o ex-ariano. :)
«podem pegar no que eu digo e inventar à vontade»
Não precisamos de inventar nada - a miséria está lá toda.
«o Caturo tem sempre de pegar nalguma coisa»
Claro que tenho - quando o ex-ariano faz mais uma tentativa manhosa-merdosa e desonesta de pegar nalguma coisa para atacar a legitimidade de Portugal, o Caturo tem mesmo de lhe deitar abaixo o esquema suíno.
«agora pega no Rei visigodo e diz que eu queria era ser governado por estrangeiros, quando só falei no mapa, não falei no resto.»
Pois - o bom é pegar só no mapa, ignorar a realidade que esse mapa realmente traduz e dar-lhe o significado que convém ao ariano, isso é que é bom. :)
«porque para o Caturo o único cenário bom, só pode ser o actual»
E para o ex-ariano, todos os cenários são bons menos o actual - porque um complexado, odiando a sua existência, quer tudo menos aquilo que tem. Seja lá o que for.
«se eu disser que na época pré-romana é que estava bem, então o Caturo vai-se lembrar de outra coisa qualquer,»
Pois provavelmente vou sim, porque o ex-ariano não dá ponto sem nó e tem sempre uma fisgada para promover o ódio a Portugal. O que o ex-ariano ainda não percebeu foi que tudo o que ele diz fede à distância, um indivíduo mesmo que não queira topa-o logo, basta olhar para ele.
"Porque eu não disse que isso do Sertório era bom,"
«pois não. nem eu disse que o Leovigildo ou o Witiza»
Mas disseste que o domínio visigótico-leonês é que era bom. Portanto, bom para ti é a sujeição da Galécia. :)
"E, afortunadamente, praticamente não o foi - o grosso da Lusitânia lusitana está praticamente todo, ou pelo menos na sua maior parte, em território português."
«há um mapa de Untermann que mostra outra coisa.»
E outro de Armando Coelho que mostra ainda outra coisa, que é parte das chamada Galécia dentro da Lusitânia. Mapas há muitos. Mas todos eles têm em comum o facto de a maior parte da Lusitânia (senão mesmo toda) pertencer ao actual Portugal.
"Ah, então afinal os impérios já podem ser bons, se forem feitos pelos Leoneses"
«eu não estou a defender impérios, mas alguém teria que derrotar os mouros mais a Sul, digo eu. ou eles, ou os portugueses ou os cruzados, ou todos juntos.
no caso dos territórios mais meridionais terem que ser integrados num Estado, pois que o sejam no Estado leonês, que é menos mau»
É menos mau porque... porque os Leoneses descendem dos Visigodos, e a terra era dos Visigodos. Não, este argumento não serve, porque nesse caso a Galécia também era dos Visigodos...
Portanto, o melhor era o sul de Portugal ser dos Leoneses porque sim, porque Portugal é para abater, de uma maneira ou doutra.
E depois diz que não tem rancor a Portugal, estre capado complexado.
já te disse, fica com a bicicleta. agora embicaste com essa do Reino germânico. se não fosse isso era outra coisa. já se sabe...
"o ex-ariano é que quis vir para aqui insinuar que os seus queridos leoneses é que deviam ficar com a maior parte de
Portugal"
mas qual Portugal? insistes num argumento anacrónico, de olhar para uma realidade de há quase 900 anos com os olhos de hoje.
esses territórios não eram "portugueses", Leão não ia roubar nada a Portugal.
"os mapas não alteravam o facto, incontornável, de que, independentemente das divisões
territoriais, a Hispânia era toda dos Visigodos."
e a Gallaecia também era dos visigodos. mas eu não me referi a isso, estou-me a borrifar se são visigodos ou suevos ou até nenhum. queria era uma ibéria como deve ser.
"mas em 2009 continuar a dizer que os Lusitanos deviam ter o seu país e os Galaicos outro país, isso não é nada anacrónico, não senhor, ahahhahahhahahah..."
está bem. se em 2009 é anacrónico dizer que os galaicos devem ter o seu país, então esquece também a independência da Galiza espanhola.
"faz mais uma tentativa manhosa-merdosa e desonesta de pegar nalguma coisa para atacar
a legitimidade de Portugal"
qual legitimidade qual carapuça! não estou a discutir legitimidades. Portugal conquistou, está conquistado. não foi mais nem menos legitimo.
eu estou é a falar do que devia ser, em termos étnicos e históricos.
não estou a falar de "legitimidades". ainda não percebeste que eu estou-me completamente, mas completamente a cagar para a conversa da ganância das terras, e quem fica com Badajoz, quem fica com Olivença, com isto, com aquilo. isso é conversa e preocupação para ti e os da tua laia, que só se preocupam em ter muito território.
"«agora pega no Rei visigodo e diz que eu queria era ser governado por estrangeiros, quando só falei no mapa,
não falei no resto.»
Pois - o bom é pegar só no mapa, ignorar a realidade que esse mapa realmente traduz e dar-lhe o significado que convém ao ariano, isso é que é bom. :)"
pois. o bom mesmo é ter que fazer desenhos para explicar tudo e pôr legendas para tudo.
tinha que dizer de antemão "olha, não estou a dizer que quero o império visigodo, só estou a dizer que quero a restauração da Galécia Magna como vem no mapa" para tu perceberes.
poupa-me Caturo!!
"Porque eu não disse que isso do Sertório era bom,"
«pois não. nem eu disse que o Leovigildo ou o Witiza»
Mas disseste que o domínio visigótico-leonês é que era bom."
eu não disse nada disso, idiota. o que eu disse é que o Reino Leão-Castela pode ser o sucessor e continuador da Hispânia - e agora entra o desenho - mas esta Hispânia nem tem forçosamente que ser o Reino Visigodo. estou simplesmente a falar do conceito de Hispânia, independentemente do governo!
"e tem sempre uma fisgada para promover o ódio a Portugal."
esta é boa. "ódio a Portugal"
basta ver quem começou esta conversa e quem insistiu e insistiu na mesma coisa, sempre com os mesmos argumentos, atribuindo X, Y e Z.
"Mapas há muitos.
Mas todos eles têm em comum o facto de a maior parte da Lusitânia (senão mesmo toda) pertencer ao actual Portugal."
todos? olha lá, o que te falei e ainda o mapa do prof.Vaz também mostram isso?
eu por mim é-me indiferente.
mas de qualquer modo, vejam bem a incoerência deste discurso.
por um lado, um suposto mapa qualquer que mostra alegadamente a Galiza incluida na Lusitânia é que é bom, para a Lusitânia ser maior e ter mais terras.
mas por outro lado, os mapas que dão mais território à Lusitânia, mas na parte leste, esses já não prestam. porque importa é justificar as fronteiras actuais de Portugal, seja como for. nem que seja preciso abdicar de terras...
chiça que isto é mesmo doença!
"É menos mau porque... porque os Leoneses descendem dos Visigodos, e a terra era dos Visigodos. Não, este argumento não serve"
és mesmo estúpido, foda-se! o argumento não serve, nem eu utilizei esse argumento, meu idiota chapado!
o que eu disse é que tem muitissimo mais lógica Castela e Leão serem os continuadores da antiga Hispânia - com ou sem visigodos. quem fala em visigodos és tu, não sou eu.
"Portanto, o melhor era o sul de Portugal ser dos Leoneses porque sim, porque Portugal é para abater, de uma maneira ou
doutra."
porque Portugal é para abater diz este idiota.
e porque é que a terra era portuguesa? porque é bonito Portugal ter mais terras?
então também ainda devia ter Ceuta e outros territórios marroquinos.
e o Brasil, e Timor, etc, etc
o que importa é ter terras.
Podiam ficar em todas as mãos, menos nas mãos dos portugueses, não é, ex-ariano?
«a lusitânia deve ser dos lusitanos.
não dos "portugueses".
e a galiza deve ser dos galegos.
lusitânia lusitana e gallaecia galaica.»
Ò tempo volta para trás
Dá-me tudo o que eu perdi
Tem pena e dá-me a vida
A vida que eu já vivi
Ò tempo volta p'ra trás
Mata as minhas esperanças vâs
Vê que até o próprio sol
Volta todas as manhãs
:)
"Sim, é um plano do governo lusitano, abafar os galaicos."
não, porque nem o governo é lusitano e nem é preciso abafar os galaicos já há vários séculos. pensei que também já o tinha referido.
"E o iniciador do plano foi o Camões, esse traidor à causa galaica."
esse pensamento está na tua cabeça, não na minha.
eu não culpo Camões de nada, até porque o processo de perda de consciência já vinha muito de trás.
quem sabe se o próprio Camões tinha consciência de quem era...
provavelmente não.
pode ser que o tempo volte para trás, mais depressa do que tu julgas.
"E o iniciador do plano foi o Camões, esse traidor à causa galaica."
«eu não culpo Camões de nada, até porque o processo de perda de consciência já vinha muito de trás.
quem sabe se o próprio Camões tinha consciência de quem era»
Aahahahahh, a arrogância num atrasado mental às vezes tem a sua comicidade. :)
«já te disse, fica com a bicicleta»
Então cala essa boca de vez. Porque é que não te calas, se já sabes que toda a merda que disseres vai ser rebatida?
"o ex-ariano é que quis vir para aqui insinuar que os seus queridos leoneses é que deviam ficar com a maior parte de
Portugal"
«esses territórios não eram "portugueses", Leão não ia roubar nada a Portugal»
Mais picuinhice para iludir o essencial: este ex-ariano queria que Portugal não tivesse as terras que tem, e acha que Leão tinha direito à maior parte do actual território português.
«está bem. se em 2009 é anacrónico dizer que os galaicos devem ter o seu país, então esquece também a independência da Galiza espanhola»
Não esqueço não, porque em 2009 existe uma língua galega. Uma Nação galega. O que não existem são galaicos contra lusitanos, essa merda é que não existe nem consta que alguma vez tenha existido.
«eu estou é a falar do que devia ser, em termos étnicos e históricos.»
Estás portanto a falar em legitimidades históricas e étnicas. Pára com as saloices, já sabes que és sempre apanhado.
«eu estou-me completamente, mas completamente a cagar para a conversa da ganância das terras, e quem fica com Badajoz, quem fica com Olivença, com isto, com aquilo. isso é conversa e preocupação para ti»
Pelos vistos, também é para ti, que ainda não te calaste com essa merda. Portanto, deixa de armar em nacionalista de etnias - tu tens é ódio a Portugal, só isso.
Pois - o bom é pegar só no mapa, ignorar a realidade que esse mapa realmente traduz e dar-lhe o significado que convém ao ariano, isso é que é bom. :)"
«pois. o bom mesmo é ter que fazer desenhos para explicar tudo e pôr legendas para tudo.»
Sim - mas não são legendas à vontade de quem as inventa.
«tinha que dizer de antemão "olha, não estou a dizer que quero o império visigodo, só estou a dizer que quero a restauração da Galécia»
Não tinhas era de dizer «ai, Portugal não tinha que se estender para o Sul porque essa parte pertencia por direito aos Visigodos-Leoneses-Castelhanos. A Galiza também, mas essa parte já não quero...»
Mas disseste que o domínio visigótico-leonês é que era bom."
«eu não disse nada disso, idiota»
Disseste sim, filho da grande puta e burro que nem um cepo. Disseste sim.
«o que eu disse é que o Reino Leão-Castela pode ser o sucessor e continuador da Hispânia»
Ou seja, apresentaste propaganda castelhanista.
«esta é boa. "ódio a Portugal"
basta ver quem começou esta conversa»
Tu, como sempre.
"Mapas há muitos.
Mas todos eles têm em comum o facto de a maior parte da Lusitânia (senão mesmo toda) pertencer ao actual Portugal."
«todos? olha lá, o que te falei e ainda o mapa do prof.Vaz também mostram isso?»
Sim.
«eu por mim é-me indiferente.»
Vê-se, ehehehh...
«por um lado, um suposto mapa qualquer que mostra alegadamente a Galiza incluida na Lusitânia é que é bom,»
Eu não disse que era bom - disse é que as certezas que tens com base NUM mapa, podes metê-las no buraco fétido de onde as tiraste.
"É menos mau porque... porque os Leoneses descendem dos Visigodos, e a terra era dos Visigodos. Não, este argumento não serve"
«o argumento não serve, nem eu utilizei esse argumento,»
Utilizaste sim, grande filho da grande puta, mas pensas que uma merda de um pintelho nojento como tu consegue dar a volta ao texto, depois de apanhado em flagrante?
«o que eu disse é que tem muitissimo mais lógica Castela e Leão serem os continuadores da antiga Hispânia»
Que é A MESMA COISA, atrasado mental.
«quem fala em visigodos és tu,»
Não, cabrão doente, és TU. TU É QUE FALASTE NA LEGITIMIDADE VISIGÓTICA.
«e porque é que a terra era portuguesa?»
Porque foi Portugal a conquistá-las.
«então também ainda devia ter Ceuta e outros territórios marroquinos.»
Não, que essa gente não é europeia. Mas já se sabe que para uma merda de um autista como tu, Algarve ou Marrocos é a mesma coisa.
"Não esqueço não, porque em 2009 existe uma língua galega. Uma Nação galega."
cala-te, nojento. para ti não existe coisa nenhuma, pois se para ti a Galiza é Portugal, como é que, para ti, existe uma "nação galega"???
"O que não existem são galaicos contra lusitanos, essa merda é que não existe nem consta que alguma vez tenha existido."
pois, caricatura a questão.
e essa "nação galega" de que falavas, termina no Rio Minho, não
é? isso já existe, não existe?? :D
Galaicos...e Galaicos separados pelo Rio Minho.
isso já tem sentido.
ah espera, o Alentejo e o Algarve também são Galaicos :))
deixa-me rir...
"«o que eu disse é que tem muitissimo mais lógica Castela e Leão serem os continuadores da antiga Hispânia»
Que é A MESMA COISA, atrasado mental."
NÃO TEM NADA A VER COM OS VISIGODOS, ATRASADO MENTAL DO CARALHO! COMPRA UM CÉREBRO NOVO.
OS VISIGODOS ESTÃO NA TUA CABEÇA, NÃO NA MINHA! FODA-SE QUE FALAR COM ESTE GAJO É COMO EXPLICAR O ABECEDÁRIO A UM MONGOLÓIDE.
Eu estou é a dizer que tem mais lógica o Reino Castela-Leão ser o continuador da Hispânia por factores geográficos.
não tem lógica nenhuma o Reino da Galiza ser a Hispânia, porque nunca o foi.
Castela nasceu na Cantábria, logo tem mais lógica ser o herdeiro da Hispânia. isto nada tem a ver com visigodos.
eu falo de Hispânia, não de Ibéria (para um estupido como tu perceber.)
não tinha lógica nenhuma a Galiza assumir-se o herdeiro da Hispânia e ir conquistar a Betica ou a Cartaginensis, por exemplo!
legitimo??? podia ser, eu não discuto essa merda, que isso é para os da tua laia nojenta...
podia ser legitimo, mas não tinha lógica nenhuma!
foda-se, aturar atrasados mentais é dificil.
Mas todos eles têm em comum o facto de a maior parte da Lusitânia (senão mesmo toda) pertencer ao actual Portugal."
«todos? olha lá, o que te falei e ainda o mapa do prof.Vaz também mostram isso?»
Sim."
não estamos claramente a falar dos mesmos mapas, ou então és novamente tu armado em chico-esperto a pensar que manda areia para os olhos.
mas que graça, não queres os territórios em Espanha porque dizes não serem lusos...
mas já queres outros territórios não-lusos, tal como o Norte, o Algarve, etc
coerências.
"Mas disseste que o domínio visigótico-leonês é que era bom."
«eu não disse nada disso, idiota»
Disseste sim, filho da grande puta e burro que nem um cepo. Disseste sim."
és mesmo estupido, foda-se. não há nada a fazer...
"Não tinhas era de dizer «ai, Portugal não tinha que se estender para o Sul porque essa parte pertencia por direito aos Visigodos-Leoneses-Castelhanos."
eu não disse nada, nada disso, debilóide mental.
és mesmo um inepto.
eu nem falei de "visigodos". isso está na tua cabeça.
"«eu estou é a falar do que devia ser, em termos étnicos e históricos.»
Estás portanto a falar em legitimidades históricas e étnicas. Pára com as saloices"
a palavra "legitimidade" está na tua cabeça.
não estou a falar de um ponto de vista "legal" ou de "legimitimidade" mas sim do que estaria correcto (na minha opinião) em termos etno-históricos.
não estou a avaliar "legitimidades".
isso só está na tua cabeça e dos da tua laia nojenta.
já sabemos que os argumentos étnicos "pegam" pouco. eu já sei isso muito bem. porque primeiro, está o dinheiro, as terras, os reis, as heranças, etc e ninguém pensa em termos étnicos.
eu já sei isso e não ponho isso em causa.
mas isso não me impede de dizer o que, na minha opinião, podia ou devia ser feito.
"«quem fala em visigodos és tu,»
Não, cabrão doente, és TU. TU É QUE FALASTE NA LEGITIMIDADE VISIGÓTICA."
não tens mesmo emenda.
faço-te o desenho, para o caso de não perceberes (que é o mais certo):
tens a Ibéria pré-islâmica. tens dois reinos peninsulares, a Galiza e a Hispânia.
os àrabes entram na peninsula e começam a subir, ocupam quase tudo menos a Galiza e algumas partes na cordilheira do Norte da Ibéria.
portanto, o que tem mais lógica? a Galiza ser o continuador do Reino da Hispânia (quando nunca o foi), ou antes ser o(s) reino(s) que nasce(m) no restante Norte da Ibéria?
a resposta é óbvia.
isto nada tem a ver com visigodos, nem ascendência visigótica nem com aspectos "legais".
é pura lógica. geografia.
claro que não estou a defender um império "hispano" leonês, para o Centro-Sul da peninsula, mas tem mais lógica (não confundir com legitimidades nem artificios legais) ser o Reino Leão-Castela o sucessor da Hispânia.
a Galiza não, porque nunca foi Hispânia.
isto é simples!
já sabemos que não foi assim, já sabemos que os Reis querem é terras, poder e estão-se marimbando para o resto.
mas isto não me impede de dizer a minha opinião pessoal do que podia acontecer.
Portugal não "roubou" nada a Leão, da mesma maneira que Leão também não "roubaria" nada se fosse ele a conquistar tais territórios.
para mim, não se trata disso. não tem nada a ver com isso, é sim outra questão que tu não percebes.
«tens a Ibéria pré-islâmica. tens dois reinos peninsulares, a Galiza e a Hispânia.
os àrabes entram na peninsula e começam a subir, ocupam quase tudo menos a Galiza e algumas partes na cordilheira do Norte da Ibéria.
portanto, o que tem mais lógica? a Galiza ser o continuador do Reino da Hispânia (quando nunca o foi),»
Sim, meu grande filho da grande puta e palhaço de merda, sim, o reino da Galécia é continuador dos Visigodos NESSA perspectiva, porque o reino da Galécia ERA E É HISPÂNIA e porque ERA IGUALMENTE DOMINADO PELOS VISIGODOS.
A Reconquista NUNCA FOI a tentativa de restaurar um mero «reino administrativo» como estás para aí a guinchar, mas sim a tentativa de restaurar O DOMÍNIO VISIGÓTICO cristão que se estendia por toda a Ibéria, INCLUINDO A GALIZA, meu atrasado mental de merda.
«claro que não estou a defender um império "hispano" leonês, para o Centro-Sul da peninsula,»
Estás sim, meu bardamerda traidor e capado, e já não é a primeira vez que o fazes. Tudo é válido para atacar e «deslegitimar» Portugal, a teu ver.
«mas tem mais lógica (não confundir com legitimidades nem artificios legais) ser o Reino Leão-Castela o sucessor da Hispânia.»
Não, atrasado mental, não tem, e JÁ EXPLIQUEI QUE NÃO TEM, e nessa altura nem piaste. Não tem porque o reino de Castela é até POSTERIOR ao da Galécia. Não é descendente directo dos Visigodos, ou pelo menos não o é mais do que o da Galécia.
Estás portanto a falar em legitimidades históricas e étnicas. Pára com as saloices"
«a palavra "legitimidade" está na tua cabeça.
não estou a falar de um ponto de vista "legal" ou de "legimitimidade" mas sim do que estaria correcto »
Ó filho da grande puta, burro que nem um cepo, vai lá ver ao dicionário o que quer dizer LEGÍTIMO. LEGÍTIMO É CORRECTO, seu merda iletrado, seu capado asqueroso e traidor.
"Não tinhas era de dizer «ai, Portugal não tinha que se estender para o Sul porque essa parte pertencia por direito aos Visigodos-Leoneses-Castelhanos."
«eu não disse nada, nada disso,»
Disseste, aleijadinho capado e traidor, disseste. Está registado. Paciência.
"Não esqueço não, porque em 2009 existe uma língua galega. Uma Nação galega."
«cala-te, nojento»
Cala-te tu, pedaço de esterco cobarde e mentiroso, és merda. Volta para o teu buraco, como prometeste que farias, capado traidor.
«para ti não existe coisa nenhuma»
Para mim, existe, filhodaputa, para ti é que não - para ti só existe o teu rancor mentecapto, que tentas revestir com a «Genética», mas como até a Genética te lixa, porque tu de Genética não percebes um real caralho, iletrado como és, acabas por ficar sem nada. E depois queres destruir o que os outros têm. A língua também não te convém, porque afinal a da Galiza é a mesma que a de Portugal e tu querias que fosse diferente da do Centro e Sul de Portugal.
És um esterco, um nojo, um cobarde, traidor, capado, mesquinho, a maior vergonha que o Nacionalismo ia tendo, se porventura te assumisses nacionalista.
«pois se para ti a Galiza é Portugal, como é que, para ti, existe uma "nação galega"???»
Nação Galega é GALIZA, seu esterco. Galiza como diferente de Castela. E é. A sua língua atesta-o.
«pois, caricatura a questão.
e essa "nação galega" de que falavas, termina no Rio Minho, não
é?»
Diz-se por oposição a Castela - porque, no contexto ibérico, pode dizer-se que faz parte da grande nação Portugalega.
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