sexta-feira, novembro 20, 2009

PORQUE É QUE OS MUÇULMANOS «INTEGRADOS» SÃO SEMPRE UMA POTENCIAL QUINTA COLUNA EM QUALQUER PAÍS NÃO MUÇULMANO

Deve registar-se o que diz um dos principais websites muçulmanos a nível mundial, o IslamQA, ao qual muitos muçulmanos, alguns dos quais estacionados em solo ocidental, recorrem para obter respostas a perguntas de cariz religioso - QA é Questions and Answers, isto é, Perguntas e Respostas.

Um dos muitos muçulmanos pergunta o seguinte:

«Qual é a regra a respeito dos muçulmanos que prestam serviço nas forças armadas de um país não muçulmano? Qual é a evidência de que tal é permitido ou proibido?
E por último, qual é o estatuto de um muçulmano a trabalhar para ajudar os militares a cumprirem as suas obrigações para com Alá enquanto servem no Exército, Marinha, seja o que for?
Louvado seja Alá.
»

Os autores do site colocaram a questão ao saudita Xeque Muhammad ibn Saalih al-'Uthaymeen, que foi simplesmente uma das maiores autoridades muçulmanas da segunda metade do século XX, e obtiveram esta resposta:

«"Louvado seja Alá, o senhor dos mundos. Os assuntos militares são problemáticos, porque envolvem ajudar estes cafires a fazerem guerra contra os muçulmanos ou contra aqueles que têm um acordo com os muçulmanos. Se tal coisa não está em causa, pode ser vantajoso para os muçulmanos trabalharem nestes exércitos para aprenderem os seus segredos e estejam cientes do seu potencial malévolo. Por outras palavras, se trabalhar nesses exércitos puder ser útil, então pode ser permitido, de outro modo não."
Baseado nisto, se uma pessoa trabalha como pregador, ou daa'iyah, ou imã, ou muezin, a servir os muçulmanos e a chamar os não muçulmanos ao Islão, então não há nada de mal nisto.»


Resposta dada pelo Xeque Muhammed Salih Al-Munajjid.


Outra:

«Trabalho no exército de um Estado não muçulmano, e há guerras entre eles e os muçulmanos. Qual é a regra se me mandartem com uma divisão deste exército fazer guerra contra os muçulmanos? Como muçulmano, os meus sentimentos são de que nunca quero lutar contra muçulmanos em qualquer guerra.
Que devo eu fazer?
Qual é a regra se eu for... ?
Louvado seja Alá.
»

Resposta dada pelo Xeque Muhammed Salih Al-Munajjid:
«Se for enviado para fazer guerra contra os muçulmanos, então não lhe é de maneira nenhuma permitido tomar parte. Ajudar os cafires contra os muçulmanos é uma forma de grande kufr (atitude de infiel), que põe um indivíduo para além das fronteiras do Islão. Alá diz o seguinte a respeito dos que apoiam os mushrikeen [os que prestam culto a outros Deuses que não Alá]: "E se algum de entre vós os toma como amigos, então seguramente, é um deles. (al-Maa'idah 5:51; Alcorão 5:51).
A respeito de como pode sair dessa situação, e que desculpa pode dar para se livrar desse dilema se acontecer, pedimos a Alá que o ajude, e sugerimos que consulte alguns muçulmanos que tenham conhecimento e experiência relevantes.
Queremos enfatizar a necessidade de que procure outro emprego e de deixar o serviço no exército dos cafires, porque isso implica ajudá-los, fortalecê-los e aumentar os números dos seus lutadores e apoiantes - a menos que o seu trabalho possa trazer alguns benefícios aos muçulmanos, como por exemplo dar informação e segredos dos cafires aos muçulmanos para ajudar os muçulmanos, ou se o seu trabalho é pura da'wah [pregação junto de não muçulmanos], como por exemplo dar khutbahs [sermão religioso da sexta-feira] e orientar orações para os muçulmanos no exército cafir enquanto os aconselham por sua vez a evitar qualquer trabalho que possa fortalecer os cafires. Pedimos a Alá que o mantenha a salvo da tentação e de lhe dar um bom fim neste mundo e no Além.»



Ainda outra:

«Por favor, digam-me qual a regra de alguém que trabalha para o exército, que é a fonte das suas provisões, mas o sistema e leis militares obrigam-no a fazer a barba e alguns deles têm de respeitar os outros, como os estrangeiros fazem. Temos de saudar outros de maneira diferente da que nos foi atribuída por Alá e pelo seu mensageiro, temos de saudar a bandeira e somos governados por, e temos de nos guiar por, leis que não as de Alá (leis militares). Se eu lutar para defender o meu país, mas não sob a bandeira de «Laa ilaah ill-Allaah Muhammad Rasool Allaah» [Tradução: Não há Deus além de Alá, Maomé é o Mensageiro de Alá], e por vontade de Alá eu for morto, qual é a regra que se me aplica de acordo com o Alcorão e a Suna?
Posso lutar com uma intenção que é diferente da do exército em cujas fileiras combato? Se eu fizer as coisas mencionadas acima para evitar quaisquer consequências negativas, estou a pecar? Pode um muçulmano trabalhar no exército com a intenção de aprender artes de combate que não possa aprender em mais lado nenhum em circunstâncias normais?
Por favor, digam-me algo a respeito da obediência aos meus pais neste assunto, quando os pontos de vista diferem num caso em que os pais não sigam o Alcorão e a Suna e sigam em vez disso as tradições da sociedade ou o que quer que as pessoas tenham acordado. Eles pensam que a religião é só rezar e fazer jejum, e que qualquer coisa além disso é extremismo. Que Alá vos ajude a fazer o que Lhe agrada, a corrigir os vossos erros e a proteger-vos.
Louvado seja Alá.
»

Resposta:
«Em primeiro lugar - é proibido (haraam) fazer a barba; é obrigatório (waajib) deixá-la crescer.
Em segundo lugar - não é permitido saudar a bandeira.
Em terceiro lugar - é obrigatório governar-se a si mesmo pela lei islâmica (charia) e a ela recorrer para julgamento. Não é permitido a um muçulmano saudar colegas ou superiores com a saudação dos estrangeiros, por causa da passagem que estabelece a proibição de imitá-los e porque isto significa respeito exagerado por eles.
Em quarto lugar - quem quer que lute para fazer suprema a palavra de Alá e para proteger os muçulmanos e as suas terras contra o inimigo, está a lutar pela causa de Alá, e se for morto é um mártir (shaheed). O que conta é o objectivo e a intenção. O senhor pode ter uma intenção que é diferente da intenção do seu exército, tal como querer fazer suprema a palavra de Alá na sua guerra santa (jihad), enquanto for permitido, de acordo com a lei islâmica, combater o grupo contra o qual está a lutar, mesmo se outros tiverem intenções diferentes, tais como lutarem pelo seu país.
Em quinto lugar - é obrigatório obedecer aos seus pais enquanto isto não implicar a desobediência a Alá, porque não deve haver obediência a qualquer ser criado se isso implicar desobediência ao Criador.
E Alá é a fonte da força. Que Alá abençoe o nosso profeta Maomé e a sua família e companheiros, e lhes garanta paz.
Fataawaa al-Lajnah al-Daa'imah, 12/22.»

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

essa merda de dizer louvado seja ala e mais nao sei quantas o ala mete-me uma impressao.
vê-se mesmo o fanatismo desta gente e a falta de inteligencia para se deixarem escravizar por uma religiao assim tão possessiva do individuo.

ja me metia impressao ver as velhotas da nossa terra falar em deus sempre que falavam qualquer coisa "se deus quiser, louvado seja o senhor, o senhor ha de querer, etc."
mas com estes gajos um gajo ainda fica com mais impressao.


dizia eu que isto revela bem a inteligencia deles, ao se deixarem escravizar por uma religiao destas, mas nos europeus tambem nao estamos melhores, deixamo-nos escravizar completamente pela religiao multiracialista que defende o nosso genocidio, isso tambem é tao ridiculo e escravizante como o islao.
os unicos que parecem nao se escravizar sao os grandes japoneses e coreanos.

20 de novembro de 2009 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o maomé era pedófilo.

o maomé teve relações sexuais com o cadáver da tia dele.

o maomé teve práticas incestuosas com a filha dele, a fatimah.

20 de novembro de 2009 às 09:05:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Tradução ràpida desta bombàstica intrevista cujo as fontes não foram divulgadas

Desculpe, não metrizo a tradução de certos termos para o português
___________________________________

Um oficial de espionnagem de uma grande nação ! "Sim o declino da França serve os nossos interressos, e nos ajudamos para isso" !

Não damos bem entendido nenhuma informação sobre as circunstancias e o lugar dessa intervista. Nosso sitio contràriamente a outros não tem vocação a copiar os anuncios das agencias mas de mostrar uma realidade a partir de artigos, e de pamfletos, d'anàlìses técnicas ou jurìdica de testemunhas originais.

Esta intervista fazendo parte, nos garantimos a sua autencidade. Ela mostra a anàlìse da situação françêsa fora dos sorrisos diplomàticos por, não ne nos enganamos, cancelerias. Os proposto è duro, mas pinta uma realidade, a França è vista assim !!

Q: Por razões de segurança não è precisado a nação que voçê representa, possa voçê alem disso defenir a sua função mesmo escàçamente.

R: Tenho um posto elevado dentro das "forças de segurança" do meu paìs, e sou carregado mais particularemente de missões de intelligencia dentro de paìses europeios.

Q: A sua actividade vos permite de conhecer muitos coisas sobre a situàção françêsa ?

R: Sim bem entendido, porque recebo muitos relatòrios de analìses sobre a situação em França, entre outros paìses.

Q: Qual è a visão global do seu paìs sobre a França ?

R: Vou ser muito direto : a França est um paìs que jà não tem nenhuma influencia no mundo, nem imagem de marca positiva. A não ser um quantos paìses africanos ou por razões històrìca fazem que a França tem qualquer prestìgio, o sentimento geral è que a França è um paìs do passado.

Q: Comme são percebidas as ondas de imigração e par causa a islamização ?

R: Muito positivamente, porque elas enfracèssem a França quer dizer a Europa, o que para nòs não nos desagràda. A imigração macissa de aquilo que nos podemos qualificar de "escòria" dos paìses africanos (incluo a Africa do Norte e a Africa negra) contribui a cavar o défìcito orçamental por uma parte (vocês dão de comer, dão-lhes assistençia medical, jurìdica etc, isso paga-se !), assim cria uma classe de imigrantes, em geral de religião muçulmana, que nem sò recusa de se integrar a sua cultura, mas tente de impor a sua e piore ainda não respeita os seus valores. A ajuda àctiva de uma parte influente dos sues responsaveis, sobre pretexto de politica social ou de anti-racismo, renforça o sentimento de superioridade desses imigrantes. E porque a povoação (quero dizer esses que voçês chamam "de cepa" françêsa contenta-se de olhar pàssivamente, tudo o que contribui a fazer que a curto prazo, a cultura desses imigrantes prevale sobre a vossa. A França serà o primeiro paìs muçulmano da Europa, por mais com uma população muçulmana que não è a élìte dos muçulmanos. Chega sò para ver o que se passa cada dia em França onde as bandas de imigrantes levam a melhore sobre as forças de policia, que têem tambem - tenho provas- instruções para não intervir.

20 de novembro de 2009 às 11:07:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: A politica levada pelo o governo françês em relação à imigração, como è analisada pelo os seus servicios ?

R: Penso ter respondido cà em cima. Para resumir, essa politica è muito nefasta para a França bem entendido, mas positiva para nòs. O enfraquecimento da França, mesmo sua posivel derrota, enfraquece globalmente a Europa. Uma Europa fraca dà-nos aventagem.

Q: Hà regularemente motins e outras transgreções nos suburbios, você tem informações sobre isso ?

R: Bem entendido, tenho atè tenho fontes no seio so seus "servicios" que nos mandam informações que nunca serão publicadas nos seus jornais. Não tenho a certeza que voçês vos dão bem conta da situação: A França està em situação casi-insurectional com bandas armadas que se confrontam às forças de policia que têem instruçõesn par não intervenir. Dou-lhes uma informação par exemplo, que nunca fez barulho : Em março 2009 numa intervenção num suburbio parisiense por causa de um incendio numa cave, os bombeiros descubriram um consideravel depòsito de armas, onde foi feito estado de vintena de AK 47, vàrias armas de punho e uma grande quantidade de munições. Os bombeiros foram atacados por um verdadeiro exèrcìto de imigrantes, asim fugiram ràpidamente. Eles fizeram imediàtamente um relatòrio pelo a ràdio às forças de policia que receberam a instrução de NÃO intervenir. A razão oficial foi que "nada confirma no estàdo a informação, e que uma operação de policia neste contexto desencadaria confrontos com a povoação local". Não ferei nenhum comentàrio para não ser indelicado.

20 de novembro de 2009 às 11:53:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: No passado 14 de julho o governo cencurou o numero de carros queimados, serà que você tem informações sobre à réalidade dos numeros ?

R: Você sabe, os carros queimados são muita pouca coisa ao pè do que se passa. Vocês jà tiveram um saborezinho em Poitier estas ultimas semanas do que podem ser motins. Acrescentem aì o uso de armas de guerra, o que serà a proxima meta, e voçês vão ver que os carros queimados são apenas brincadeira.

Q: Seguinte os seus servìcios, a situação em campo estarà ainda sobre contròlo do governo Françês?

R: O governo dà ordem de não intervenir, então podemos nòs interpretar isso como um "contròlo".

20 de novembro de 2009 às 12:05:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: Qual è a sua anàlìse da evolução a mèdio prazo do paìs ?

R: O mèdio prazo = 5/10 anos. Eu prefiro falar de curto prazo: Agora/3 anos.

Motins cada vez mais frequentes vão produzir-se, debaixo diversos pretèstos. Vossos esquerdistas vão aliarem-se aos imigrantes para saìrem à rua para se apropriarem por força aquilo que eles não são capazes de adequerir por o trabalho.

È provavel que spòradicamente vossas forças de policia chegem a intervir bem entendido, mas com meios muito limitados : Por exemplo com prohìbição de utilizar armas. O que inevitavelmente vai conduzir à sua derrota. A unìca solução para restabelecer a ordem hoje seria intervenções massiças nem sò com armamento consequente mas sobre tudo uma vontade de servirem-se deles.

Q: A islamização serà ela ineducàvel ?

R: Ela jà està feita.

Q: Serà que você pensa que uma guerra civil è possivel ?

R: Não: Para uma guerra civil è preciso dois campos. Hà um campo digamos "imigrantes/esquerdistas" e um campo "outro". O campo dos "outros" è tão emòlicido que ele aceita tudo por parte do outro campo. Prefère fechar os olhos, cuidando no seu pequeno conforto. Quando esse conforto serà ameaçado serà tarde demais para reagir. Então uma guerra civil, não. Simplesmente o desliso da França num abismo não sò econòmico (o seu défìcito publico è um dos mais importantes do mundo), mas sobre tudo moral e ideològico.

20 de novembro de 2009 às 12:23:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: Os dirigentes actuais são eles considerados credìveis ou fazem eles rir nas cancelerias ?

R: Uma piàda a respeito da politica do vosso presidente è de dizer que as "talonnettes" (o Sarkozy usa uma compensação nos tacões dos sapatos para aumentar o seu tamanho) servem para elevar o tamanho, elas não podem elevar o nìvel da sua politica. Uma piada bem entendido, mas... Sarkozy est um perpetual agitado mas não tem nenhuma visão global para a França. Por mais suas brincadeiras habituais correspondem mais a um paìs da Àfrica. Passa ainda que ele casou com uma call-girl, o amor tem as suas razões. Mas as màs aventuras do seu filho, francamente os limites jà foram ultrapassados.

20 de novembro de 2009 às 12:31:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: O Sarkozy è fiàvel ou incompetente ?

R: Ele è competente para favorizar a decadencia da França.

Q: O que è que voçê pensa da institutionalisação do islão de França por Nicolas Sarkozy ? Seria falta num paìs de tradição christã e de obediencia làìca reconhecer essa religião e lhe fornecer uma dimenção national e um quadro legal ?

R: A questão è difìcil. Nosso paìs tem uma grande quantidade de muçulmanos bem que não sejam-mos "de tradição muçulmana" bem entendido. Deixar os muçulmanos, como os outros paìses praticar a sua religião, è um dever. Mas porquê dar um "quadro legal" ? Contentem-se de fazer em França com o islão o que os paìses islam`cos fazem com o catolissismo : Tolerancia (no melhor) sans favoritismos. Se os muçulmanos sabem que um paìs forte não està disposto a tolerar desvios, não hà problemas. Não esquecer todavia que a natureza mesmo do islão è de não tolerar os não muçulmanos. A cada governo de tomar disposições para ser capaz de reagir vigoròsamente em caso de nescessidade.

20 de novembro de 2009 às 12:44:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: A multiplicação das mosquitas serà uma ameàça para o equilibrio do paìs ?

R: Não, pelo o contràrio, as mosquitas são fàcìl de vigiar. Infiltre-as, sonorisem-as, e voçê saberà em tempo real o que se diz.

Q: A politica deste governo, mas dos seus predecesores tambem, pode ser ela qualificada de irresponsavel ?

R: Não misturamos a imigração a religião, bem que os seus imigrantes sejam muçulmanos.

A politica de imigração è totalemente irresponsavel e continua de o ser. Ao extremo rigor poderiamos aceitar-la, SE vocês seriam capàzes de impor aos vossos imigrantes o repeito das vossas leis e culturas. O que està longe de ser o caso...

A politica sobre o islão não tem simplemente razão nenhuma de ser. È como se fizesse-mos um politica por exemplo para os "engrachadores de sapàtos". Não hà falta, os engrachadores de sapàtos têem de respeitar a lei, não hà lugar de lhes dar aventagens e derrogações. Idem para os muçulmanos.

20 de novembro de 2009 às 12:55:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: A quantos milhões de pessoas você estima a presença de imigrantes arabo-muçulmanos em França ?

R: Mais ou menos 15% da povoação total.

Q: A quanto voçê estima o flux migratòrio anual ?

R: Nòs estimamos que hà uma mèdia de 1 a 2 milhões de imigrantes por ano na Europa, vindo a 90% de paìses muçulmanos. Onde vão eles ? França e Alemanha. Em Inglaterra bem entendido mas são paràdos em França (Calais, eu conheça bem entendido), na Itàlia e Espanha porque são os seus pontos de entràda na Europa mas a maioria não fica là.

Q: Essa imigração sera que ela constitui uma subtituição da povoação de cepa ?

R: Sim absolutamente, e hà certas cidades onde os imigrantes são maioritàrios.

Q: Serà que hà uma vontade de utilizar os imigrantes como cavàlo de Tròia para destabilizar e islamizar a França ?

R: Você vê-me incomodado para responder a essa pergunta e eu penso que voçê sabe porquê. Digamos que està no interesso de certos paìses de terem uma Europa fràca, e uma França fràca. Para isso todos os meios são bons.

Q: O governo anucia os numeros da delinquencia em legeira aumentação, ver mesmo em baixa, serà a realidade ? Você tem numeros ?

R: Voçê sabe, os numeros dizem aquilo que queremos queles digam. Faça um teste : Vaia depositar queixa por ter tido a carteira roubada no metro de Paris. Sem divida a Policia vai dissuadir-lhe de o fazer, dizendo que não servirà de nada. Então os numeros... A delinquencia està em alta bem entendido, posso lhe dizer que me sinto muito menos em segurança em Paris à tarde do que na minha cidade.

20 de novembro de 2009 às 13:10:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: Os servìcios policiais e de inteligencia françês fazem eles uma anàlìse fina e realista da situação ?

R: Vossos servìcios de inteligencia têem uma boa idèia da situação, mas a autoridade politica não tem nenhuma vontade de dar ordens que se impõem. Bem entendido certas redes terroristas dormentes foram desmentelàdas em França estes ultimos anos, nesse plano foi bom trabalho. Mas o poder recusa de ver ligação entro o que eles chamam a "delinquencia" e o "terrorismo". Serà que voçê sabe por exemplo que jornalistas russos provàram hà uns quantos anos a tràz por um exelente trabalho de enquèrìto e de infiltração, que os vigaristas imigrantes de França financiàvam os terroristas na Tchètchènia com assaltos de hourivesarias em França ? Esses jornalistas fizeram um superbo trabalho de inteligencia que não foi explorado. Quanto a policia, na medida onde as ordens do ministro è de não intervenir...

Q: A quanto voçê estima as partes do territòrio national a baixo de contròlo das bandas ?

R: Nunca me fiz essa questão de essa maneira poque mesmos 0,000001% è 0,00001% de mais. A autoridade do estàdo deve exercer-se em todo o territòrio. Isto tambem vale para a Corsìga, onde as bandas de vigaristas reinam devem ser tratàdas da mesma maneira que as bandas de imigrantes em territòrio metropolitano.

20 de novembro de 2009 às 13:26:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: Pode voçê evaluar em porcentagens a extenção dessas zonas cada ano ?

R: Não, mas è sò perciso visitar Paris por exemplo cada ano para ver a extenção.

Q: Essas partes do territòrio são islamisàdas ?

R: È evidente.

Q: Levantamentos armàdos querendo a intauração de territòrio autònomos muçulmanos como no Koso serà que são do domìnio do possivel ?

R: Ao meu ver não;

Q: Se for sim, quais são as partes do territòrio susceptivel de passar sobre contròlo da chària ?

R: Jà respodi "não" a questão precedente, mas respondo que em todo o territòrio françês passerà baixo da lei islamica nos 10 anos a vir. Isso ferà-se gradualemente, por modificações discretas dos seus còdigos (alusão ao codigo penal). Isso ferà-se a nivel local, por exemplo certas municipalidades jà prohìbiram a carne de porco nas ementas escolares e nos hòpitais. Isso è igualemente uma parte da "chària".

Q: As possibilidades de atentados sagrantes sobre o territòrio vão ela aumentando ?

R: Não em França porque a França è consideràda como o primeiro paìs muçulmano de Europa. Hà bem entendido redes terroristas muçulmanas em França, mas as suas actuações è mais atraìr novos militantes, do que operações militares. Uns quantos existados bem entendido podem fomentar atentados a titulo individual, mas não se tràta de um estratègia islamica mas de ações individuais. Ao contràrio dos Estado Unidos, onde existe uma verdadeira estratègia islamista para tentar acões terroristas.

20 de novembro de 2009 às 13:41:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: As forças de segurança françêsas (polica, exercito) têem ela capacidade de restabelecer ordem hoje ?

R: Não. A policia està infiltrada por os seus sindicatos esquerdistas e tem uma forte porporção de muçulmanos. Mesmo se ela recebece ordem de restabelecer ordem utilisando armas ela não segueria. O exercito, a não ser umas quantas unidades de èlìte, não tem potencia nenhuma. Para ir à càça de uns quantos piràtas todos rotos ao largo não hà problema. A não ser isso ? O exercito não tem formação para intervir em meio urbano. A não ser quelqueres unidades de élìte que treinam numa cidade reconstituida do lado de Orléan... Mas em caso de crise interior grave, o exercito não serà mandado para restabelecer a ordem e quanto ele o seria, não são os quantos milhares d'homens das unidades de élitie que vão chegar.

20 de novembro de 2009 às 13:50:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Fonte

http://www.euro-reconquista.com/site/spip.php?article102

Chega por agora.

Vem mais a seguir.

20 de novembro de 2009 às 13:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

em Portugal também andam a assaltar muito as ourivesarias

20 de novembro de 2009 às 14:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não admira que os cristãos estejam a ser perseguidos

20 de novembro de 2009 às 14:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

filho da puta do cisco é um dos merdas islâmicos

20 de novembro de 2009 às 14:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a carla bruni não é uma call-girl

20 de novembro de 2009 às 14:47:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Tomei nota do artigo aberto pelo o GLADIUS, mas faço a aqui a parte final da tradução que tive que interrunpir por causa de um assunto a tratar. Depois comentarei sobre as minhas impressões a respeito de isso tudo.
_______________________________

Q: No interior desses servicios serà que hà homens pronstos a agir para atenuar as dificienças do poder ?

R: Sim hà, mas mais o tempo passa e mais eles dizem "porquê, para quem ?" frente a um povo que se deixa despossuir da sua cultura e dos seus bens sem reagir, porque querer intervenir ?

Q: Essa situação serà irreversivel ?

R: Sim, a não ser uma tomada de consciencia ràpida na qual eu não acredito.

Q: Na hipòtese negativa, quais são as forças politicas ou da sociedade que seriam capazes de parar o desastre ?

R: Vossa classe politica è uniforme, a unica questão è "como guardar meu posto ?" todos concordam com o consenso. A unìca solução poderia ser posta por grandes sociedades que decideriam financiar uma tomada de poder, mas por quem ?

Q: Quando è que voçê pensa que as primeiras confusões vão começar ?

R: Voçês jà estão là, não o vêem ? Mas penso mais que as coisas passam-se silenciosamente. Bem entendido hà motins por vezes, mas globalemente tudo se faz em silencio. Porque è que os vigaristas irão desencadiar montins enquantos os seus tràficos andam muito bem ?

Q: O povo françês estarà consciente da gravidade da situação ?

R: Serà uma piada, essa pregunta ? O povo françês tem por unìco problema de saber onde ir passar fèrias da sexta-feira à tarde atè segunda-feira ao meio dia. Os françêses nunca estão contentes, mas não estão prontos a sacrificar seus fins de semana.

Q: Como analisar a passividade da maioria dos françêses frente a esta situação ?

R: Vossos governos sucessivos vos deram uma mentalidade de assistidos perpetuais. Voçês pensam que o governo vos deve tudo e vai tomar conta de voçês. Porquê então reagir ?

20 de novembro de 2009 às 16:15:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

Q: O povo françês e a sua civilização poderão desaparecer ?

R: O povo françês jà desapareceu, a mestiçagem fez sua obra. A civilização... Não ela nunca vai desaparecer, mas serà absorbàda por o islão. Talvez daqui 50 a 100 anos haverà um regresso.

Q: Iremos a uma radicalização dos espìritos no seio de povoação françêsa dita de cepa ?

R: Se calhar para uma infime minoria, que serà impièdosamente perseguida et posta "fora de estado de combate" pelo o seu governo.

Q: Você acredita na chegada de um movimento de resistencia patriòtico ?

R: È possivel, mas aì tambem não è seguro que seja eficaz. Durant a segunda guerra mundial, vocês tinham uma resistencia eficaz, mas agora o governo tem meios que não existiam na altura.

Q: E se ele existe poderà ter ele ajuda de potencias exteriores ?

R: Qual paìs tem interesso a uma França forte ? Eu não estou a ver, a não ser outros paìses de Europa tão gangrenados. Talvez grandes grupos industriais possam ajudar um movimento de resistencia em França, mas tambem duvido muito.

Q: Os dirigentes actuais serão eles capazes de enfrentar uma situação insurectional, terão eles a vontade ?

R: Jà respondi penso eu : Nem vontade, nem possibilidade, a não ser que autorizem abrir fogo desde o principio das intervenções, mas como jà disse, vossa policia està gangrenada por os sindicatos esquerdistas e recuserà essa ordem.

Q: A hipotese de uma França em estado de guerra civil ètnica serà considerada como provavel ?

R: Não. Nada de guerras étnicas, porque os françêses capitularam sem combater. Eu acabarei com uma comparação: A història è um eterno recomeço. Em 1940 voçês capitularam sem combater ou quase frente ao enenimigo nazi. Hoje a guerre não faz objeto de declaração oficial, mas jà està empenhada, e voçês capitulam sem combater.

Nosso estàdo maior desenhou uma carta de Europa dos 10 proximos anos, a França està representada com um "croissant". O croissant islamico.

20 de novembro de 2009 às 16:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

PORQUE É QUE OS MUÇULMANOS «INTEGRADOS» SÃO SEMPRE UMA POTENCIAL QUINTA COLUNA EM QUALQUER PAÍS NÃO MUÇULMANO

Entenda-se como infiltrados

20 de novembro de 2009 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Q: A hipotese de uma França em estado de guerra civil ètnica serà considerada como provavel ?

R: Não. Nada de guerras étnicas, porque os françêses capitularam sem combater.

Exacto, o que se vive por toda a Europa Ocidental é uma paz podre.
No Ocidente, os únicos com capacidade para retaliarem e kick ass serão os americanos, de resto já é subentendido que os alienígenas se impõem por toda a Europa Ocidental, e criam no go zones para os cidadãos naturais desses países.

20 de novembro de 2009 às 17:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

RUA COM O iSLÃO!

20 de novembro de 2009 às 17:58:00 WET  

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