terça-feira, novembro 24, 2009

MAIOR AUTORIDADE ISLÂMICA DO MUNDO EXIGE QUE O PAPA PEÇA DESCULPAS

A maior autoridade islâmica do mundo, o Xeque Yousef Al-Qaradhawi, que lidera a União Internacional dos Estudiosos Muçulmanos (IUMS), declarou, em sermão televisivo transmitido no último dia de Outubropela Qatar TV (clicar aqui para ver vídeo), que ele e os seus travou o diálogo islamo-cristão porque o papa nunca pediu desculpa aos muçulmanos...

Disse pois o seguinte: «Parámos com o diálogo islamo-cristão. Estávamos a preparar-nos para o terceiro encontro quando o novo papa fez o seu famoso discurso, afrontando o Islão, o profeta do Islão, o Alcorão, a nação islâmica e a História do Islão, sem justificação e sem quaisquer preliminares. Alegou que o profeta Maomé não contribuiu de modo algum para além de disseminar o Islão por meio da espada. Isto é pura mentira.
Portanto, nós na União Internacional dos Estudiosos Muçulmanos, exigimos, em mais de uma ocasião, que ele pedisse desculpas, de um modo ou de outro, ou então iríamos suspender o diálogo com o Vaticano. De facto, é triste dizer que o homem não emitiu uma só palavra de desculpa. Mesmo que alguns muçulmanos tenham tentado dizer que seria suficiente se ele dissesse não-sei-o-quê... ele não disse nada directamente.
O Vaticano pediu desculpa aos Judeus, que disseram que Cristo era um mentiroso, que era filho de uma prostituta, que a sua mãe não era virgem, e que o seu pai era José, o carpinteiro. Eles absolveram os Judeus, que organizaram e tomaram parte da matança de Cristo. Ilibaram os Judeus do derramamento do sangue de Cristo.
Nunca nenhum papa pediu desculpa aos muçulmanos pelo que aconteceu durante as Cruzadas, que foram guerras hostis. Vieram da Europa aos nossos países, e fizeram o que fizeram em nove cruzadas. Portanto, suspendemos o nosso diálogo com esta gente, com o Vaticano.
»

Mais uma vez, o descaramento auto-vitimista muslo a ser veiculado, não por um qualquer terrorista-sem-instrução-pobrezinho-coitadinho-da-Palestina, mas por uma alta autoridade muçulmana a nível mundial. As Cruzadas foram antes de mais nada uma guerra defensiva, porque a chamada terra «santa» tinha sido tomada à força de armas pelas tropas do Islão, mas o clérigo muslo pura e simplesmente ignora factos históricos evidentes e aposta na ignorância geral a respeito da matéria para acicatar o ódio contra o Ocidente e ao mesmo tempo para exigir que a suprema autoridade religiosa da maior rival religiosa do Islão... dobre a cerviz perante o Islão. Porque para esta gente é tudo uma questão de mostrar ao mundo que toda a gente lhes deve submissão e desculpas, estando para eles completamente fora de questão pedirem desculpa pela invasão militar de Jerusalém, pelo massacre de tribos judaicas, pelos genocídios que cometeram na Índia e no Afeganistão, pela invasão e crueldades cometidas nas Balcãs e na Ibéria.

A força é pois a única linguagem que esta gente entende - e seria especialmente útil aos Ocidentais aproveitarem enquanto podem, enquanto possuem a maior parte das armas nucleares do planeta.

A sonsice islamista, entretanto, não dá tréguas - seguidamente, o xeque declara: «irmãos, o problema é que embora nos reconheçamos o Cristianismo, e Cristo, e o seu livro sagrado, e a sua religião... a fé islâmica não está completa se o muçulmano não acreditar nisto, porque tem sobre si a incumbência de acreditar no livro sagrado que foi mandado cá abaixo e em todos os profetas que foram enviados por Deus. E o que foi dado a Moisés e a Jesus e aos outros profetas pelo seu Senhor - não fazemos distinções entre quaisquer deles, e a Ele nos submetemos.»

De facto, é mais areia para os olhos - porque o facto de o Islão reconhecer o Cristianismo como religião válida não é de modo algum um sinal de tolerância. É apenas uma questão de doutrina - porque, para o Islão, o Judaísmo e o Cristianismo, como anteriores ao Islão, são imperfeitas, sendo por isso inferiores ao Islão. Por isso os judeus e os cristãos são tolerados nas sociedades muçulmanas - desde que saibam que o seu lugar é o da submissão aos muçulmanos.
De resto, os muçulmanos não toleram mais religião nenhuma, porque todos os outros credos estão fora da História judaico-cristã-islâmica. Por isso o Islão destruiu quantos templos hindus conseguiu, por isso o Islão começou por massacrar os árabes pagãos, por isso o Islão aniquilou os Kafires (pagãos) do Afeganistão, porque, para o Islão, o culto de outro Deus que não o bíblico-corânico é «shirk», ou seja, pecado sem perdão.

E continua a sua arenga de vítima incompreendida e injustiçada: «na conferência do Cairo (...) os cristãos disseram "não reconhecemos o Islão como uma religião divina. (...)"».
Claro que o Cristianismo é intolerante, mas o Islão não o é menos - dificilmente algum muçulmano reconheceria o Hinduísmo ou o Budismo como religiões divinas.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os muçulmanos que vão levar na peida!

Cruzadas contra esses filhos de puta para fora da EUROPA

25 de novembro de 2009 às 00:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Foi mesmo através da violência que maomé fez o que fez.
Pois no inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo.

25 de novembro de 2009 às 10:48:00 WET  

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