CLERO ISLÂMICO DA INDONÉSIA PONDERA FATWA CONTRA FILME «2012»
No maior país islâmico do planeta, usualmente tido como religiosamente moderado, gerou-se uma violenta polémica devido à acusação que muitos clérigos muçulmanos fazem contra o filme «2012» - alegam que é «uma provocação ao Islão».
O filme tem sido bem sucedido neste país, a avaliar pelas longas filas que origina à entrada das salas de cinema, mas está a suscitar a indignação de não poucas autoridades religiosas muçulmanas. Logo à cabeça, a mais relevante organização islâmica do país, a MUI (Conselho Nacional da Ulema) discute se deve ou não emitir uma fatwa ou édito religioso contra a película. Um ramo local já o fez.
Em primeiro lugar, os clérigos mais conservadores afirmam que no Islão o dia do juízo final não deve ser visualizado ou previsto, pois que de um segredo de Deus se trata. E assim a imagem do fim do mundo poderia, segundo a mesma linha de raciocínio, distorcer a fé dos muçulmanos comuns.
Em segundo lugar, os clérigos alegam ter visto a Caaba a ser destruída, juntamente com várias mesquitas, enquanto os locais de culto cristãos permanecem intactos.
Sim, é isto que diz a notícia - os clérigos muçulmanos do maior país islâmico do mundo dizem realmente que vêem o cubo de Meca a ser abatido, isto depois de mundialmente se saber que o realizador se absteve de exibir tal imagem, precisamente por recear as atitudes dos muçulmanos.
Quer isto dizer que das três uma: ou o realizador é um gozão e mandou que na Indonésia se exibisse uma versão alternativa do filme, só para provocar as autoridades religiosas locais, e no Ocidente disse o contrário só para atrair indignação contra o estilo intimidatório islâmico; ou o clero islâmico indonésio está todo a sofrer alucinações como resultado de algum envenamento provocado pela Mossad/CIA, ou então está simplesmente a ver se obriga o realizador a agachar-se ainda mais, pedindo desculpas por qualquer sombra de ofensa islamófoba que possa ter aparecido no filme...
O filme tem sido bem sucedido neste país, a avaliar pelas longas filas que origina à entrada das salas de cinema, mas está a suscitar a indignação de não poucas autoridades religiosas muçulmanas. Logo à cabeça, a mais relevante organização islâmica do país, a MUI (Conselho Nacional da Ulema) discute se deve ou não emitir uma fatwa ou édito religioso contra a película. Um ramo local já o fez.
Em primeiro lugar, os clérigos mais conservadores afirmam que no Islão o dia do juízo final não deve ser visualizado ou previsto, pois que de um segredo de Deus se trata. E assim a imagem do fim do mundo poderia, segundo a mesma linha de raciocínio, distorcer a fé dos muçulmanos comuns.
Em segundo lugar, os clérigos alegam ter visto a Caaba a ser destruída, juntamente com várias mesquitas, enquanto os locais de culto cristãos permanecem intactos.
Sim, é isto que diz a notícia - os clérigos muçulmanos do maior país islâmico do mundo dizem realmente que vêem o cubo de Meca a ser abatido, isto depois de mundialmente se saber que o realizador se absteve de exibir tal imagem, precisamente por recear as atitudes dos muçulmanos.
Quer isto dizer que das três uma: ou o realizador é um gozão e mandou que na Indonésia se exibisse uma versão alternativa do filme, só para provocar as autoridades religiosas locais, e no Ocidente disse o contrário só para atrair indignação contra o estilo intimidatório islâmico; ou o clero islâmico indonésio está todo a sofrer alucinações como resultado de algum envenamento provocado pela Mossad/CIA, ou então está simplesmente a ver se obriga o realizador a agachar-se ainda mais, pedindo desculpas por qualquer sombra de ofensa islamófoba que possa ter aparecido no filme...
2 Comments:
Nick Griffin, lider do BNP, discursou esta manhã sobre a questão da teoria do aquecimento global no Parlamento europeu
http://www.youtube.com/watch?v=6mT02uJ9gUM
http://bnp.org.uk/2009/11/climate-change-is-the-theology-of-the-liberal-elite/
A historia dos hackers que desviaram documentos sobre o aquecimento global já chegou ao Wall Street Journal
http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704888404574547730924988354.html
As mesquitas são as casas que mais insultam Maomé.
A arquuitectura delas foi roubada a uns e a outros.
Nunca pagaram direitos de autor.
Quem em público usa o que rouba, insulta-se a si próprio e a quem o inspirou.
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