MINISTRO DA IMIGRAÇÃO ISRAELITA ZELA PELA IDENTIDADE JUDAICA E QUER EXPULSAR IMIGRANTES ILEGAIS
No Estado do Magen David, o ministro da Imigração, Eli Yishai, declarou querer deportar todos os imigrantes ilegais porque a presença dos mesmos em terra israelita «prejudica a identidade judaica do país, constitui uma ameaça demográfica e aumenta o perigo da assimilação.»
Nem mais nem menos, preto no branco, sem apelo nem agravo - Nacionalismo étnico em estado puro. E por «assimilação» entenda-se «miscigenação» e mistura que dilui os Povos, que os nacionalistas judeus rejeitam ferozmente, tal como os nacionalistas europeus.
Fez o ministro esta declaração ao falar perante os média israelitas a respeito da sua recusa em conceder a crianças filhas de imigrantes ilegais a isenção da deportação - o judeu é intransigente e não brinca em serviço, não se deixa por isso chantagear emocionalmente por quem quer usar as crianças como escudo humano para cobrir a infiltração de alienígenas no país e sustenta a sua decisão de expulsar de Israel todos os ilegais e suas famílias. O porta-voz do ministro diz o mesmo que eu agora disse: «o ministro Yishai não está pronto para dar residência permanente a estas crianças. Os seus pais, que aqui estão ilegalmente, estão a usar as suas crianças para branquear a sua presença. Permitir a residência a este grupo iria criar um perigoso precedente que poderia eventualmente alterar o carácter judaico de Israel. Não somos um abrigo, ponto. Não devemos prejudicar o nosso carácter de Estado Judaico simplesmente por causa da clemência. Permitir a presença destas crianças em Israel é conduzir ao dano da identidade judaica do Estado, constitui uma ameaça demográfica e aumenta o perigo de assimilação.» Yishai acrescentou posteriormente: «Não somos um Estado de asilo».
Israel tem neste momento duzentos e vinte e dois mil trabalhadores estrangeiros, cento e sete mil dos quais excederam já a sua permissão de permanência. Estes alienígenas ilegais são originários de países vários, entre os quais o Gana e as Filipinas. Muitas ruas da capital, Telavive, transformaram-se já numa série de lojas, restaurantes, cafés de Internet e bares de karaoke africanos e asiáticos.
Israel emite por ano trinta mil vistos de trabalho para estrangeiros, mas muitos destes permanecem depois do fim da data do visto. O Estado criou por isso uma nova unidade para lidar com o problema.
Não é por acaso que a Esquerda internacional vai cada vez mais virando baterias contra o Estado Judaico... ainda assim, menos do que contra a Europa - pois se algum ministro de um país europeu, ou de ascendência europeia, anunciasse publicamente uma adamantina decisão de travar a imigração em nome da Identidade Nacional, toda a imprensa «livre» dominante alertaria contra tão «hedionda» declaração «racista».
Nem mais nem menos, preto no branco, sem apelo nem agravo - Nacionalismo étnico em estado puro. E por «assimilação» entenda-se «miscigenação» e mistura que dilui os Povos, que os nacionalistas judeus rejeitam ferozmente, tal como os nacionalistas europeus.
Fez o ministro esta declaração ao falar perante os média israelitas a respeito da sua recusa em conceder a crianças filhas de imigrantes ilegais a isenção da deportação - o judeu é intransigente e não brinca em serviço, não se deixa por isso chantagear emocionalmente por quem quer usar as crianças como escudo humano para cobrir a infiltração de alienígenas no país e sustenta a sua decisão de expulsar de Israel todos os ilegais e suas famílias. O porta-voz do ministro diz o mesmo que eu agora disse: «o ministro Yishai não está pronto para dar residência permanente a estas crianças. Os seus pais, que aqui estão ilegalmente, estão a usar as suas crianças para branquear a sua presença. Permitir a residência a este grupo iria criar um perigoso precedente que poderia eventualmente alterar o carácter judaico de Israel. Não somos um abrigo, ponto. Não devemos prejudicar o nosso carácter de Estado Judaico simplesmente por causa da clemência. Permitir a presença destas crianças em Israel é conduzir ao dano da identidade judaica do Estado, constitui uma ameaça demográfica e aumenta o perigo de assimilação.» Yishai acrescentou posteriormente: «Não somos um Estado de asilo».
Israel tem neste momento duzentos e vinte e dois mil trabalhadores estrangeiros, cento e sete mil dos quais excederam já a sua permissão de permanência. Estes alienígenas ilegais são originários de países vários, entre os quais o Gana e as Filipinas. Muitas ruas da capital, Telavive, transformaram-se já numa série de lojas, restaurantes, cafés de Internet e bares de karaoke africanos e asiáticos.
Israel emite por ano trinta mil vistos de trabalho para estrangeiros, mas muitos destes permanecem depois do fim da data do visto. O Estado criou por isso uma nova unidade para lidar com o problema.
Não é por acaso que a Esquerda internacional vai cada vez mais virando baterias contra o Estado Judaico... ainda assim, menos do que contra a Europa - pois se algum ministro de um país europeu, ou de ascendência europeia, anunciasse publicamente uma adamantina decisão de travar a imigração em nome da Identidade Nacional, toda a imprensa «livre» dominante alertaria contra tão «hedionda» declaração «racista».
2 Comments:
Hilariante demais, usar o exemplo sionista para fazer valer-se do racismo.
Judeus invadiram uma terra, tomaram pela força.
Imagino que de aqui a alguns anos, esta gente nacionalista aplauda a tomada da Europa hehe
Será coerente, apoiar a invasão e tornar a Europa seja lá no que for.
«Hilariante demais, usar o exemplo sionista para fazer valer-se do racismo.»
Errado. Não precisamos de exemplo seja de quem for para defender a nossa identidade.
«Judeus invadiram uma terra, tomaram pela força.»
Mentira. Pura e simplesmente retomaram, pela força, o que era seu por direito e estava ocupado, indevidamente, por outra força.
«Imagino que de aqui a alguns anos, esta gente nacionalista aplauda a tomada da Europa»
É exactamente ao contrário - é por sermos coerentes que reconhecemos a Israel o direito de existir: a terra de direito dos Europeus é a Europa, tal como a terra de direito dos Judeus é Israel. Os muçulmanos invadiram a terra judaica, e também invadiram a Europa, tendo em ambos os casos sido expulsos.
Aliás, se não reconhecermos a Israel o direito de existir, então também nós, Europeus da Ibéria, perdemos a justificação de existir, porque, tal como a actual terra de Israel foi reconquistada pelos Judeus, que a tinham possuído há dois mil anos, também a terra da Península Ibérica teve de ser reconquistada pela força, pelos descendentes dos Hispano-Gótico-Romanos, que a tinham possuído antes da invasão mourisca.
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