terça-feira, novembro 24, 2009

MAOMÉ - O NOME MAIS COMUM NOS BERÇOS DA CAPITAL DA EUROPA UNIDA

Na região de Bruxelas, Maomé é já o nome de rapaz mais frequente entre os recém-nascidos, de acordo com nova estatística revelada pela Directoria Geral das Estatísticas e da Economia.
O referido antropónimo árabe é igualmente o que mais se dá aos recém-nascidos na província de Antuérpia.

Os dez nomes mais populares da região de Bruxelas:
Raparigas: Sarah (103), Lina (90), Aya (83), Sara (79), Yasmine (75), Imane (70), Rania (61), Ines (60), Nour (55) e Inès (54).
Rapazes: Mohamed (236), Adam (194), Rayan (95), Ayoub (77), Gabriel (73), Alexandre (62), Anas (59), Hamza (59), Nathan (58) e Amine (57).

Os dez nomes mais populares da província de Antuérpia:
Raparigas: Emma (109), Lore (105), Marie (103), Noor (95), Lotte (87), Julie (85), Amber (80), Elise (79), Louise (76) e Hanne (74).
Rapazes: Mohamed (109), Noah (96), Seppe (96), Daan (95), Kobe (94), Robbe (91), Senne (85), Alexander (84), Lars (77) e Thomas (76).
É mais um dado histórico a atestar a iminvasão terceiro-mundista, e islamista, que a Europa está a sofrer.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Propaganda comunista "diabolizou" Papa Pio XII

Rui Osório, jornalista e cónego

"Lenda negra" foi a resposta contra as críticas de Pacelli ao regime soviético, à revelia dos elogios unânimes às iniciativas de ajuda da Santa Sé aos judeus.

A "lenda negra" sobre o Papa Pio XII, que o acusa de proximidade com o nazismo, tem duas causas, segundo Giovanni Maria Vian, historiador e director de "L'Osservatore Romano": a propaganda comunista e as divisões dentro da própria Igreja.

Di-lo no livro que coordenou, "Em defesa de Pio XII. As razões da história" (In difesa di Pio XII. Le ragioni della storia) e na entrevista à agência Zenit. O historiador não hesita em utilizar a expressão "lenda negra", pois o Papa Pacelli, que, ao morrer, em 1958, recebeu elogios unânimes pela obra desempenhada durante a 2ª Guerra Mundial, seria "diabolizado" a partir de 1963.

Para Vian, essa campanha contra o Papa deve-se à propaganda comunista, que se intensificou na época da Guerra Fria. "A linha assumida nos anos do conflito pelo Papa e pela Santa Sé, contrária aos totalitarismos, mas tradicionalmente neutra, foi, na prática, favorável à aliança contra Hitler e caracterizou-se por um esforço humanitário sem precedentes que salvou muitíssimas vidas humanas", observa.

Foi, porém, a linha anticomunista do Papa, que levou o comunismo, já durante a guerra, a acusá-lo, pela propaganda soviética, de cumplicidade com o nazismo e os seus horrores. Mesmo assim, Pio XII jamais aceitou que o nazismo pudesse ser útil para deter o comunismo.

A propaganda soviética, recorda o especialista, foi recolhida eficazmente pela peça teatral "Der Stellvertreyer" (O vigário), de Rolf Hochhuth, representada pela primeira vez em Berlim, no dia 20 de Fevereiro de 1963, em que se apresentava o silêncio como indiferença diante do extermínio de judeus. Já então, constata Vian, denunciou-se que aquela obra teatral relançava muitas das acusações de Mijail Markovich Scheinmann, no livro "Der Vatican im Zweiten Weltkrieg" (O Vaticano na 2ª Guerra Mundial), publicado antes em Russo pelo Instituto Histórico da Academia Soviética das Ciências, órgão de propaganda da ideologia comunista.

Uma nova prova da oposição de Pio XII ao nazismo é o facto de que os chefes do Terceiro Reich consideravam o Papa como um autêntico inimigo, segundo demonstram os documentos dos arquivos alemães.

A "lenda negra" contra Pio XII também teve promotores dentro da Igreja, por causa da divisão entre progressistas e conservadores, que se acentuou durante e depois do Concílio Vaticano II.

24 de novembro de 2009 às 14:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Está claramente dito, que o comunismo e o socialismo são pecados contra este mandamento(7º), e contrários à doutrina social da Igreja:

O que é que se opõe à doutrina social da Igreja?



Opõem-se à doutrina social da Igreja os sistemas económicos e sociais que sacrificam os direitos fundamentais das pessoas ou que fazem do lucro a sua regra exclusiva ou o seu fim último. Por isso, a Igreja rejeita as ideologias associadas, nos tempos modernos, ao «comunismo» ou às formas ateias e totalitárias de «socialismo». Rejeita, além disso, na prática do «capitalismo», o individualismo e o primado absoluto da lei do mercado sobre o trabalho humano.


Isso significa que todo católico deve (ou deveria) saber que professar o comunismo é um pecado grave, e que a Igreja está clara, visível e inequivocamente em combate contra o comunismo, como aliás sempre esteve. Ora, o pecado contra o sétimo mandamento não é o único mal do comunismo. Sendo uma ideologia atéia, e sendo o ateísmo igualmente um pecado gravíssimo, o comunismo é uma afronta ao primeiro mandamento:


Que proíbe Deus ao ordenar: «Não terás outros deuses perante Mim» (Ex 20,2)?



Este mandamento proíbe:

- o politeísmo e a idolatria, que diviniza uma criatura, o poder, o dinheiro, e até mesmo o demónio;

- a superstição, que é um desvio do culto devido ao verdadeiro Deus, e que se expressa nas várias formas de adivinhação, magia, feitiçaria e espiritismo;

- a irreligião, expressa no tentar a Deus com palavras ou actos, no sacrilégio, que profana pessoas ou coisas sagradas sobretudo a Eucaristia, e na simonia, que pretende comprar ou vender realidades espirituais;

- o ateísmo, que nega a existência de Deus, fundando-se muitas vezes numa falsa concepção de autonomia humana;

- o agnosticismo, segundo o qual nada se poder saber de Deus, e que inclui o indiferentismo e o ateísmo prático.

24 de novembro de 2009 às 14:50:00 WET  
Anonymous Tuga Islâmico said...

Maomé é um nome bastante bonito. Não percebo o porquê de tanta indignação.

António, José ou Manuel são mil vezes piores e ninguém se queixa.

24 de novembro de 2009 às 18:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Hamza é uma boa escolha :)
Não é o meu, e jamais mudarei de nome, mas poderia adaptar a minha descendência para o futuro.

25 de novembro de 2009 às 00:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Na verdade, Hamza é um nome um bocado guei...

25 de novembro de 2009 às 11:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Maomé é um nome bastante bonito. Não percebo o porquê de tanta indignação."

Maomé é nome de otário.

"António, José ou Manuel são mil vezes piores e ninguém se queixa."

São nomes portugueses. Percebeste, ó alienígena?

25 de novembro de 2009 às 14:09:00 WET  

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