SUÉCIA, LABORATÓRIO PRIVILEGIADO DA ELITE APÁTRIDA QUE CONTROLA O OCIDENTE
Vale a pena dar uma vista de olhos a esta tradução para Inglês de um artigo do jornalista Ralf Pittelkow sobre a crescente islamização e dimitude que se verifica na Suécia.
Pittelkow, marido de uma anterior ministra social dinamarquesa, Karen Jespersen, do partido do poder na Dinamarca, escreveu juntamente com ela um livro intitulado «Ingénuistas e Islamistas», que descreve o modo como os islamistas estão a criar uma sociedade paralela na Dinamarca e em toda a Europa, descrevendo também a ingenuidade dos políticos que pouco ou nada compreenderam da ameaça islamista em solo europeu.
O caso da «sua vizinha» Suécia é especialmente mau. Várias igrejas têm sido violentamente atacadas, os sacerdotes cristãos ameaçados e provocados, os seus computadores roubados - tudo por obra de gangues de «jovens», isto é, grupos de norte-africanos e outros muçulmanos, de tenra idade.
Na Dinamarca já há muita violência de domínio territorial cometida por colectivos destes, mas na Suécia é ainda pior - é sempre pior, diz o autor, nos países onde a elite tenta fazer da população uma cobaia para experiências multiculturais. Os episódios de violência - incêndios e apedrejamentos - contra automóveis, forças policiais e bombeiros por parte de jovens muçulmanos que foram noticiados no Gladius têm contribuído para que a Suécia seja dos países europeus com mais alto índice de violência criminal - isto inclui o número de violações, que é o mais alto da Europa.
A coisa chega a tal ponto que, actualmente, um em cada três suecos quer viver em comunidades isoladas.
A elite sueca diz, como todas as outras elites ocidentais - é só uma elite, uma e uma só, em várias versões, consoante os países - que a culpa é da sociedade. De registar que o actual primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, declarou já que rejeita a noção de identidade sueca e que os Suecos são apenas uma etnia como outras que vive no Estado Sueco. Não admira que esta elite tanta agressividade mostre contra o modelo de imigração dinamarquês, considerando-o «racista»...
Pittelkow, marido de uma anterior ministra social dinamarquesa, Karen Jespersen, do partido do poder na Dinamarca, escreveu juntamente com ela um livro intitulado «Ingénuistas e Islamistas», que descreve o modo como os islamistas estão a criar uma sociedade paralela na Dinamarca e em toda a Europa, descrevendo também a ingenuidade dos políticos que pouco ou nada compreenderam da ameaça islamista em solo europeu.
O caso da «sua vizinha» Suécia é especialmente mau. Várias igrejas têm sido violentamente atacadas, os sacerdotes cristãos ameaçados e provocados, os seus computadores roubados - tudo por obra de gangues de «jovens», isto é, grupos de norte-africanos e outros muçulmanos, de tenra idade.
Na Dinamarca já há muita violência de domínio territorial cometida por colectivos destes, mas na Suécia é ainda pior - é sempre pior, diz o autor, nos países onde a elite tenta fazer da população uma cobaia para experiências multiculturais. Os episódios de violência - incêndios e apedrejamentos - contra automóveis, forças policiais e bombeiros por parte de jovens muçulmanos que foram noticiados no Gladius têm contribuído para que a Suécia seja dos países europeus com mais alto índice de violência criminal - isto inclui o número de violações, que é o mais alto da Europa.
A coisa chega a tal ponto que, actualmente, um em cada três suecos quer viver em comunidades isoladas.
A elite sueca diz, como todas as outras elites ocidentais - é só uma elite, uma e uma só, em várias versões, consoante os países - que a culpa é da sociedade. De registar que o actual primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, declarou já que rejeita a noção de identidade sueca e que os Suecos são apenas uma etnia como outras que vive no Estado Sueco. Não admira que esta elite tanta agressividade mostre contra o modelo de imigração dinamarquês, considerando-o «racista»...
É mais uma honra para a Dinamarca.
9 Comments:
Os nativos têm que abrir apestana e começarem a votarem nos partidos nacionalistas.
A coisa chega a tal ponto que, actualmente, um em cada três suecos quer viver em comunidades isoladas.
Isso pode fazer com que se respire um bocado melhor mas não resolve o caos em que se transformaram os países europeus:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=150645
Residentes em Valença, os indivíduos foram detidos a 28 de Fevereiro e aguardaram julgamento em prisão preventiva.
Encontram-se ainda indiciados pela prática de cinco crimes de roubo em hotéis de Vigo, bem como em postos de combustíveis e um bar da Galiza.
Os nativos têm que abrir apestana e começarem a votarem nos partidos nacionalistas.
PALERMA!
---> A maioria dos nativos europeus quer mesmo é negociatas-fáceis... de facto: a maioria dos europeus são os seguidores daquela GRANDE TRADIÇÃO EUROPEIA: negociatas fáceis tipo -> exploração de escravos, roubo de territórios a povos indígenas, mão-de-obra servil imigrante ao preço da chuva, etc...
---> Ora, para além da GRANDE TRADIÇÃO EUROPEIA (vulgo negociatas-fáceis), existe uma UMA GRANDE TRADIÇÃO UNIVERSAL: a existência de povos autóctones no SEU espaço.
--->>> Concluindo: antes que seja tarde demais, há que mobilizar, para o SEPARATISMO-50-50, aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência...
NOTA:
-> A luta pela Sobrevivência é uma coisa difícil e complicada!...
-> Os predadores que estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios... são insaciáveis... logo: quem quiser Sobreviver vai ter que se dotar de um eficiente Exército de auto-defesa!
-> Concluindo, não poderão ser meras Reservas Naturais... mas sim, SEPARATISMO PURO E DURO: Estados dotados de eficientes Exércitos para Auto-Defesa...
Ó Pvnam, a verdade é que essa coisa do separatismo-50-50 (que tu anuncias sempre como quem anuncia um vulgar detergente) daria uma brilhante tese de doutoramento...
...mas apenas numa qualquer especialidade de saúde mental.
"A coisa chega a tal ponto que, actualmente, um em cada três suecos quer viver em comunidades isoladas.
"
pois mas esses burros continuam sem votar nos nacionalistas.
Tem o que merecem.
---> Ó Anónimo, das 21:55:00, como é óbvio, o número 50-50 é apenas um número redondo...
---> O importante é as pessoas deixarem-se de palermices (das mais variadas formas e feitios!)... e ASSUMIREM AQUILO QUE 'SALTA À VISTA': apenas o SEPARATISMO poderá proporcionar a Sobrevivência da Identidade étnica europeia.
---> De facto, só os OTÁRIOS é que não querem ver aquilo que 'salta à vista':
-> os negociatas-fáceis... não são de confiança...
-> Os predadores... são insaciáveis...
"---> A maioria dos nativos europeus quer mesmo é negociatas-fáceis... de facto: a maioria dos europeus são os seguidores daquela GRANDE TRADIÇÃO EUROPEIA: negociatas fáceis tipo -> exploração de escravos, roubo de territórios a povos indígenas, mão-de-obra servil imigrante ao preço da chuva, etc..."
As coisas podem sempre mudar, pvnam.
"As coisas podem sempre mudar, pvnam."
Foda-se Titan, sempre gostava de saber para que é que tratas este separatista de merda com paninhos quentes!!!
Caso não tenhas reparado, lá em cima esta besta chamou-te palerma!!! A letras maiúsculas!...
E tu, em vez de o mandares à real merdinha, que é o que ele merece como inaudito burro que é, ainda o tratas como se fosse uma pessoa razoável.
Gente que não quer lutar por todo o Portugal não interessa à causa nacionalista. Fazem parte do conjunto de razões pelas quais o nacionalismo tem falhado em Portugal. Foda-se, sinto um nojo tão visceral pelos separatistas que quase prefiro os antifas! Ao menos com os antifas sei o que esperar!
Agora com estes adolescentes ressabiados e as suas aldeiazinhas de Ásterix onde, por milagre, todos os problemas actuais se vão resolver e as entias são preservadas, já metem nojo com a sua estupidez! São os galaicos da treta e a mania absurda que são mais brancos que os outros Portugueses, são os pvnams com as suas reservas-à-lá-ameríndio, são os tripeiros com a regionalização, são os das ilhas com a auto-determinação… foda-se! Que cambada de inúteis punheteiros!
Eu quero é que o meu Portugal mantenha a sua identidade branca e europeia e isto só é possivel se nacionalistas estiverem unidos.
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