PAI DE FAMÍLIA BRANCO MORTO NA ÁFRICA DO SUL
Mais um branco assassinado nesse maravilhoso país africano onde já não existe apartheid: Gert Wandrag, de quarenta e sete anos, foi morto a tiro quando tentava defender a sua família, lutando contra assaltantes que lhe tinham invadido a casa e, acreditam os seus familiares, envenenado os seus cães há algumas semanas.
Gert Wandrag conseguiu atirar um dos atacantes ao chão, e correu para acordar os filhos, mas outro atingiu-o nas costas com uma cadeira, o que deu tempo para que o dono da casa fosse mortalmente atingido no peito e na cara.
A mulher e os filhos viveram momentos de horror enquanto tentavam chamar uma viatura policial que passava perto e o pai lutava tanto quanto podia, logrando impedir que os criminosos se virassem contra a sua mulher e filhos mas pagando com a vida pelo seu heroísmo. Palavras da esposa, Nicole Grobler: «Ele morreu para nos salvar. Tudo o que queria era proteger-nos.» Conta como ouviu o sucedido: «Corremos para a casa de banho e escondemo-nos. Pude ouvir o Gert a berrar e a lutar enquanto a mobília era partida. Mesmo depois do primeiro tiro, pude ainda ouvir Gert a lutar. Recusou parar e só depois do segundo tiro é que tudo ficou em silêncio.»
Quando uma carrinha da polícia ia a passar, Grobler chamou-lhe a atenção com luzes e gritos, o que levou à detenção dos criminosos. Grobler diz que o marido, deitado de bruços e esvaindo-se em sangue, ainda estava vivo quando ela dele se aproximou, mas não resistiu muito mais tempo: «Tentámos tudo, mas era demasiado tarde.»
O irmão de Nicole, Cedrick Beneke, fez notar o carácter naturalmente sanguinário do tipo de agressores em causa: «Não se preocupam em matar alguém que seja mãe, pai, filho ou filha de outrem. Pura e simplesmente não sentem nada ao matar os teus entes queridos. Matam porque podem.»
Gert Wandrag conseguiu atirar um dos atacantes ao chão, e correu para acordar os filhos, mas outro atingiu-o nas costas com uma cadeira, o que deu tempo para que o dono da casa fosse mortalmente atingido no peito e na cara.
A mulher e os filhos viveram momentos de horror enquanto tentavam chamar uma viatura policial que passava perto e o pai lutava tanto quanto podia, logrando impedir que os criminosos se virassem contra a sua mulher e filhos mas pagando com a vida pelo seu heroísmo. Palavras da esposa, Nicole Grobler: «Ele morreu para nos salvar. Tudo o que queria era proteger-nos.» Conta como ouviu o sucedido: «Corremos para a casa de banho e escondemo-nos. Pude ouvir o Gert a berrar e a lutar enquanto a mobília era partida. Mesmo depois do primeiro tiro, pude ainda ouvir Gert a lutar. Recusou parar e só depois do segundo tiro é que tudo ficou em silêncio.»
Quando uma carrinha da polícia ia a passar, Grobler chamou-lhe a atenção com luzes e gritos, o que levou à detenção dos criminosos. Grobler diz que o marido, deitado de bruços e esvaindo-se em sangue, ainda estava vivo quando ela dele se aproximou, mas não resistiu muito mais tempo: «Tentámos tudo, mas era demasiado tarde.»
O irmão de Nicole, Cedrick Beneke, fez notar o carácter naturalmente sanguinário do tipo de agressores em causa: «Não se preocupam em matar alguém que seja mãe, pai, filho ou filha de outrem. Pura e simplesmente não sentem nada ao matar os teus entes queridos. Matam porque podem.»
3 Comments:
França: Engenheiro nuclear suspeito de querer organizar atentado já foi acusado
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1404856
...não conhecia este caso. Não sei se o Rio sur Seine poderá dizer mais alguma coisa sobre isto.
«Não se preocupam em matar alguém que seja mãe, pai, filho ou filha de outrem. Pura e simplesmente não sentem nada ao matar os teus entes queridos. Matam porque podem.»
Ora aí está: porque podem. É isto que muita gente teima em não querer compreender.
Isto será norma em Portugal muito em breve!!
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