LIVRO DENUNCIA A OBSCENIDADE DOS GASTOS COM A IMIGRAÇÃO - NA BÉLGICA
A obra, da autoria do senador e secretário-geral do partido LDD (List Dedecker), Jean-Marie Dedecker, tem o título de 'Hoofddoek of blinddoek?' («Véu ou Venda Para os Olhos?») e denuncia a iumigração e o desejo de conquista islâmico.
Há seis meses, Filip Dewinter, dirigente do Vlaams Belang, partido nacionalista flamengo, publicou um outro livro, intitulado «Inch'Allah», a alertar para a tomada de poder islâmica em solo europeu. Dedecker elabora similar análise, mas de um ponto de partida diferente: Dewinter quer os imigrantes fora e as fronteiras fechadas, enquanto Dedecker acredita que os imigrantes estão cá e não se vão embora, e que até são bem-vindos se quiserem ser bem sucedidos em vez de explorarem.
De acordo com Dedecker, não é isso que está a acontecer:
- os muçulmanos constituem uma ameaça à separação entre Estado e Igreja;
- setenta por cento do crime tem a ver com imigrantes;
- sessenta por cento dos bairros sociais são de estrangeiros;
- muitíssimos deles estão desempregados e custam 1,2 mil milhões de euros em subsídios de desemprego - e o Estado belga gasta 7,67 mil milhões de euros todos os anos, que representa 2,2% do PIB.
Até o problema de Brussel-Halle-Vilvoorde (região eleitoral que inclui municípios em Bruxelas e em regiões flamengas) é segundo o autor resultante da imigração: cinquenta e dois por cento (52%) da população de Bruxelas é imigrante (ominoso simbolismo, visto que se trata do centro da Europa comunitária...), o que leva os francófonos de Bruxelas a movimentarem-se em massa para os subúrbios flamengos em redor. E acrescenta: «temos de deixar de mimar os imigrantes. Metade do sofrimento seria deixado no passado se acabássemos com a discriminação positiva.»
Mas isto é na Bélgica. Cá, «não se sabe», os números não são revelados...
Naturalmente que a perspectiva de Dedecker não é a da ideologia propriamente nacionalista, a qual está na Bélgica representada pelo supracitado Vlaams Belang e que ultrapassa obrigatoriamente a esfera da Economia: os alienígenas querem-se fora do País, e isto independentemente de serem úteis ou não à economia nacional, porque, para o Nacionalismo, acima do bolso está o rosto, acima do estômago está o sangue, acima da riqueza está a maior das riquezas, a Identidade, vínculo único com o Génio da Estirpe e condição sine qua non da dignidade humana. É por isso mesmo especialmente significativo que a agenda nacionalista, rejeitando a perspectiva ideológica sócio-economicista, protagonizada por Dedecker, seja todavia beneficiada por quem, como Dedecker, aborda a questão da imigração de um ponto de vista económico-social-utilitário: sinal de que uma observação honesta todo e qualquer nível da realidade acaba por dar razão ao Nacionalismo.
Do primado da Identidade à conveniência mais prosaica, tudo converge pois na mesma direcção: a defesa do Nós, no espaço ao Nós pertencente, contra o perigo trazido pelo Outro que não esteja no seu devido lugar.
6 Comments:
Brest, em zona sensivel, o domingo è dia de casamento.
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Jour de mariage dans la « Zone Urbaine Sensible » de Pontanezen à Brest (29)
Ver o video : (a não falhar absolutamente)
http://www.youtube.com/watch?v=3CuRA75ueXM
Aston martin db9 : 120 000 euros
Porsche carrera : 80 000 euros
Porsche carrera : 80 000 euros
Porsche carrera : 80 000 euros
Lamborghini gallardo spyder : 210 000 euros
Porsche carrera : 80 000 euros
Audi r8 : 100 000 euros
Ferrari f430 : 170 000 euros
Porsche cayenne limousine : 70 000 euros
Mercedez : 40 000 euros
Total : 1 210 000 euros
Até o problema de Brussel-Halle-Vilvoorde (região eleitoral que inclui municípios em Bruxelas e em regiões flamengas) é segundo o autor resultante da imigração: cinquenta e dois por cento (52%) da população de Bruxelas é imigrante (ominoso simbolismo, visto que se trata do centro da Europa comunitária...), o que leva os francófonos de Bruxelas a movimentarem-se em massa para os subúrbios flamengos em redor. E acrescenta: «temos de deixar de mimar os imigrantes. Metade do sofrimento seria deixado no passado se acabássemos com a discriminação positiva.»
Compreende-se que se torne desagradável coexistir com essas gentes, mas o abandono por parte dos Europeus de bairros ou de centros de cidade além de facilitar o movimento de conquista territorial por parte dos alienígenas com o processo de naturalizações e consequentes direitos políticos os alienigenas vão poder participar maioritariamente nas listas eleitorais ( para dar maior representatividade) e influenciar as eleições municipais. É a conquista territorial e o poder de influencia.
Cada vez melhor !
Tambem à não falhar absolutamente.
Engarrafamento no 9-3 Seine St Denis, o departamento de França com mais imigração, cumulando as maiores taxas de taras.
Ver o video :
http://www.youtube.com/watch?v=eXcY4Pmg3Ig
Seja como for, a "perspectiva ideológica sócio-economicista protagonizada por Dedecker" pode funcionar muito bem em termos da concretização dos objectivos eleitorais.
O povo quer viver bem, sem dívidas e outros constrangimentos de ordem financeira. Convém que não nos esqueçamos disso.
Aliás, um dos argumentos usados pela antifaria militante consiste precisamente em vaticinar que os governos nacionalistas não têm capacidade de produzir ou de gerir economias sustentáveis. Este belo estudo bem no sentido de desmistificar e até contrariar esses maus agoiros infundados.
Anónimo da semana passada e menina Vera:
É só para vos dizer que já vos respondi,no tópico da "Quadrigémeas".
Fantásticos vídeos, Rio sur Seine.
Os franceses a inchar e os imigrantes a gozar. O paradigma da subsídio-dependência no seu apogeu.
Enfim, vive la répulique et vive la France contemporaine!
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