ATENTADO BOMBISTA CONTRA MILITARES EM MILÃO

Na cidade italiana de Milão, um soldado italiano ficou ferido como resultado de um atentado bombista cometido por um imigrante líbio. Este, que ficou seriamente ferido, conseguiu aproximar-se de um acampamento militar levando consigo uma bomba dentro de uma caixa e, no momento do ataque, terá gritado «As tropas têm de sair do Afeganistão!».
O norte-africano, muçulmano muito religioso, já vivia em Itália há vários anos e até era casado com uma italiana, tendo feito três filhos com ela. Enfim, um caso de sucesso na integração de imigrantes...

O líder da comunidade muçulmana em Milão diz-se surpreendido e condena o ataque, negando entretanto que haja um clima de tensão entre Italianos e imigrantes muçulmanos por causa da questão afegã, mas o o parlamentar de extrema-direita Mario Borghezio fez notar que há jihadistas (combatentes da jihad ou guerra «santa» muçulmana) em Itália que têm de ser expulsos do país e critica a tibieza da actual presidência sueca da União Europeia: «nas nossas cidades, há células dormentes de "combatentes de Alá" que estão prontas para acordar e deviam ser postas fora do país. O ataque em Milão é um sinal que faz luz sobre uma realidade perigosa. A mania de "fazer o bem" e a falta de interesse pelo passado tem de acabar. É necessário que se proceda a um trabalho de "limpeza" sem ses ou mas para caçar e expulsar estas células adormecidas. Nunca me cansarei de reafirmar a minha acusação contra a presidência europeia sueca pela sua fraqueza em combater o extremismo islâmico.»