PRINCÍPIO DE GUERRA CIVIL NA CAPITAL DA MAIOR POTÊNCIA DA EUROPA OCIDENTAL

Em Berlim, Grupos de «jovens» de origem árabe, muçulmanos, atacam cada vez mais as forças da autoridade, tentando por vezes cometer homicídio contra a polícia:

Só se surpreende quem não souber que há já vários anos que isto acontece noutros países da Europa - magotes de «jovens» muslos, norte-africanos/árabes/turcos a atacar a polícia, e tudo o que represente a autoridade do Estado, o que inclui bombeiros e ambulâncias, por
- ódio puro aos brancos ocidentais
- vontade de dominar o território, expulsando daí a autoridade do Estado.

Usualmente, os «jovens» apresentam argumentos que a milhas fedem a falso para justificarem a sua violência, a tal canção do bandido que afinal é uma vítima da sociedade, cassete criada pela elite intelectual dominante, e os mérdia claro, pegam integralmente nessa versão dos acontecimentos e apresentam-na de modo completamente acrítico, e depois há toneladas de intelectuais menores e classes mérdias «instruídas» a repetir acefalamente os pretextos dos «jovens».

Agora, em Berlim, os moços das Arábias que atacam ferozmente a polícia, em autênticas batalhas campais, atacam até esquadras da polícia, tentam, chispando ódio pelos olhos, assassinar agentes policiais, agora, dizia, estes «jovens» nem sequer apresentam nenhuma justificação especialmente coitadista - estão já com as costas quentes o suficiente para fazerem o que sempre quiseram fazer, e o que os seus «pares» fazem noutros países ocidentais, sem sentirem necessidade de usarem a máscara ideológica do pobre sofrido. O seu à vontade é pois total.

E com razão, porque mesmo assim continua a haver esquerdistas socialmente influentes a argumentar que o que é preciso é arranjar mais apoios sociais para estes jovens e «compreender as causas» (leia-se: «dialogar» com eles para lhes perguntarem o que desejam e depois aceitar as suas exigências) e etc....

Sim, é chocante, é degradante, é asqueroso. É inacreditável, também. É a morte do Ocidente a ocorrer perante os olhos de todos. Quem tem a culpa disto? Donde vem o imundo veneno que originou isto senão da doutrina do Judeu Morto que diz ser uma obrigação moral dar a outra face ao agressor? Como é possível que esta abjecção continue?

Em termos imediatos, o que fazes com estes «jovens», a não ser expulsá-los do país? E, caso tenham já adquirido a nacionalidade, o que há a fazer senão revogá-la terminantemente? Caso isto também não seja possível, resta a execução. A eliminação física no terreno, à partida como técnica intimidatória, mas, se necessário, como medida de limpeza das ruas. Que as forças policiais, de cada vez que forem atacadas, respondam de imediato lançando incursões contra estes grupos juvenis propositadamente para os matar - à paulada, nos bairros que estes jovens dizem ser seus, até espirrar sangue e os corpos deixarem de se agitar. Muitos destes «rebeldes» filhos de atoalhados, perderiam alguma da sua «revolta» se percebessem que o agente policial que está a acabar de liquidar um amigo do jovem se virará a seguir contra este, e não há jornalistas nem ninguém por perto que o possa ajudar.
Seria por outro lado possível que muitos deles recuassem para depois empreenderem um grande ataque, com armas de fogo e tácticas de guerrilha, à escala dos de Paris - e esta seria a deixa que as forças da autoridade aproveitariam para, desta feita, organizarem barreiras de tiro e aniquilarem centenas de «jovens» de uma só vez, ou milhares, se preciso fosse. Em não sendo a violência juvenil contra a Autoridade Nacional travada pelo medo, seria então impedida pela simples lógica dos números: mil jovens podem incendiar metade de uma cidade, mas cinquenta jovens já não. Mas, se puderem, é sinal de que precisam de ser reduzidos a vinte e cinco.

É tão somente uma lógica de quantidades - porque do que não há dúvidas é que uma só vida de um polícia nacional vale incomparavelmente mais do que todas as vidas de alienígenas. Isto não é negociável, nem tampouco há espaço para regateio de «preços». É uma questão de princípio, sem o qual não há ética digna desse nome.