IMIGRAÇÃO AUMENTA TUBERCULOSE NA IBÉRIA
La alta tasa de inmigración, procedente en su mayoría de países de Sudamérica, África o el este de Europa, mantiene elevada la incidencia de la tuberculosis en España, país que, junto a Portugal, es el que más casos registra de toda Europa: 18 por 100.000 habitantes, según el Centro Nacional de Epidemiología, y 25/30 por 100.000, según la OMS. La población inmigrante representa el 45 por ciento de los casos.
Enfermedad de diagnóstico complejo y con un tratamiento muy efectivo, la manera más eficaz de abordarla es con un examen de salud que incluya la prueba de tuberculina, afirmó María José Mellado, presidenta de la Sociedad Española de Infectología Pediátrica, en el marco del Congreso nacional de pediatría que se clausuró el pasado viernes en Oviedo.
Los hijos de inmigrantes de países con alta prevalencia de tuberculosis son también más vulnerables, por lo que las posibilidades de infección son mayores, destacó Santiago Alfayate Miguélez, de la sección de enfermedades infecciosas pediátricas del Hospital Universitario Virgen de la Arrixaca (Murcia).
Se estima que un tercio de la población mundial está infectada por tuberculosis, con aproximadamente 9 millones de casos nuevos anuales. Las muertes que causa están entre 1,5 y 2 millones al año. En España, por comunidades autónomas, Ceuta, Melilla y Galicia registran las cifras más altas.
Enfermedad de diagnóstico complejo y con un tratamiento muy efectivo, la manera más eficaz de abordarla es con un examen de salud que incluya la prueba de tuberculina, afirmó María José Mellado, presidenta de la Sociedad Española de Infectología Pediátrica, en el marco del Congreso nacional de pediatría que se clausuró el pasado viernes en Oviedo.
Los hijos de inmigrantes de países con alta prevalencia de tuberculosis son también más vulnerables, por lo que las posibilidades de infección son mayores, destacó Santiago Alfayate Miguélez, de la sección de enfermedades infecciosas pediátricas del Hospital Universitario Virgen de la Arrixaca (Murcia).
Se estima que un tercio de la población mundial está infectada por tuberculosis, con aproximadamente 9 millones de casos nuevos anuales. Las muertes que causa están entre 1,5 y 2 millones al año. En España, por comunidades autónomas, Ceuta, Melilla y Galicia registran las cifras más altas.
7 Comments:
Depois dizem que Portugal está a ficar pior que os sítios de onde eles vieram.
"Depois dizem que Portugal está a ficar pior que os sítios de onde eles vieram."
Se a malta da extrema-esquerda ler isto, vai concluir logo que Espanha e Portugal são os países mais racistas da Europa, argumentando que são os únicos que não curam a tuberculose dos alienígenas.
Não sejam preconceituosos! A tubercolse faz parte do ser plural! Há uma grande variedade de doenças que não conhecemos, mas não há mal nenhum em abrir horizonte e perceber como elas funcionam, porque existem, etc.
Faz parte da riqueza natural, biológica da Terra e como tal devemos agradecer a oportunidade de poder contactar com elas, de as conhecer melhor aquilo que nos é estranho.
Afinal, o que é uma tubercolose, malária, dengue, SIDA, febre amarela...? Faz parte da experiência da vida, e tem o seu quê de intelectual e experiente dizer que contactamos com elas!
Enfim, vocês não têm emenda!
Se a malta da extrema-esquerda ler isto, vai concluir logo que Espanha e Portugal são os países mais racistas da Europa, argumentando que são os únicos que não curam a tuberculose dos alienígenas.
11 de Outubro de 2009 20:26:00 WEST
Já ouvi isso acontecer pelo menos uma vez. Uma ucraniana saia do centro de saúde a abanar a cabeça, e a esquerdista a queixar-se da má imagem que o serviço nacional de saúde pode dar aos imigrantes por não terem vaga para o médico de família no próprio dia.
Não sejam preconceituosos! A tubercolse faz parte do ser plural! Há uma grande variedade de doenças que não conhecemos, mas não há mal nenhum em abrir horizonte e perceber como elas funcionam, porque existem, etc.
"Faz parte da riqueza natural, biológica da Terra e como tal devemos agradecer a oportunidade de poder contactar com elas, de as conhecer melhor aquilo que nos é estranho.
Afinal, o que é uma tubercolose, malária, dengue, SIDA, febre amarela...? Faz parte da experiência da vida, e tem o seu quê de intelectual e experiente dizer que contactamos com elas!
Enfim, vocês não têm emenda!"
Eh eh... uma vida certamente curta, mas culturalmente rica. Não há nada como a cultura de morte para enriquecer as sociedades ocidentais, sempre tão medíocres e fechadas sobre si próprias.
"Já ouvi isso acontecer pelo menos uma vez. Uma ucraniana saia do centro de saúde a abanar a cabeça, e a esquerdista a queixar-se da má imagem que o serviço nacional de saúde pode dar aos imigrantes por não terem vaga para o médico de família no próprio dia."
Pois, porque os portugueses nunca têm que esperar para ver um médico. São sempre atendidos num ápice.
Cada vez metem mais repulsa esse que vêem logo chorar a defender os imigrantes.
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