MUÇULMANOS DE CHIPRE QUEREM IMPEDIR CONSTRUÇÃO DE BAR EM ÁREA GREGA DE CHIPRE
O directório dos Assuntos Religiosos da A República Turca do Norte de Chipre exige que o Estado Grego do Chipre (parte sul de Chipre) impeça a construção de um bar no jardim da mesquita Hala, que alberga a tumba de Ümmü Haram, tio do profeta Maomé.
Diz este organismo que «os valores religiosos devem ser respeitados de modo a que as relações entre as duas partes da ilha continuem positivas», afirmando que mostrar repeito para com valores religiosos é um caminho para mostrar respeito ao povo. Recorda entretanto que a mesma mesquita foi restarauda com o apoio da ONU e sublinhou a importância da tumba para os muçulmanos.
O líder da União dos Trabalhadores Religiosos, Mehmet Dere, acrescentou o seguinte: «os Gregos sabem que no seu território há alguns traços aí deixados pelo Império Otomano. Deviam parar a construção (do bar)».
Ora sem querer, ou demonstrando a sua imensa, mas atenção, natural arrogância islâmica, este muslo ajudou a clarificar a questão: atestou que a presença da mesquita, e da tumba, em território grego, significa simplesmente um símbolo da presença dos opressores muçulmanos. Isto é o mesmo que invadir uma terra, colocar aí a sua bandeira nacional, depois ser obrigado a retirar dessa terra conquistada, mas ainda assim exigir que a sua bandeira aí continue hasteada. O descaramento arrogante subjacente a este procedimento é inacreditável mas muito típico desta gente.
De facto, o imã da mesquita de Hala, mesmo sabendo que a sua presença em Chipre mais não é do que a lembrança do odiado invasor, que entretanto foi derrotado e expulso pelos Gregos, não se coíbe de deixar no ar um queixume em tom de ameaça islamista: «Se a construção for por diante e o Estado não intervier para a travar, faremos com que este incidente se torne público em todo o mundo. O que eles estão a tentar construir no jardim da mesquita não é aceitável à luz dos valores muçulmanos. Isto é um assunto relacionado não apenas com a autoridade islâmica de Chipre mas com todos os muçulmanos do mundo. Todo o muçulmano devia prestar atenção a isto.»
Já nem era preciso ler/ouvir isto para decidir ir por diante com a construção do bar, mas depois de ouvir/ler uma destas, o merecido era que, não só se construísse o bar, mas também que se lhe aumentassem as dimensões...
Diz este organismo que «os valores religiosos devem ser respeitados de modo a que as relações entre as duas partes da ilha continuem positivas», afirmando que mostrar repeito para com valores religiosos é um caminho para mostrar respeito ao povo. Recorda entretanto que a mesma mesquita foi restarauda com o apoio da ONU e sublinhou a importância da tumba para os muçulmanos.
O líder da União dos Trabalhadores Religiosos, Mehmet Dere, acrescentou o seguinte: «os Gregos sabem que no seu território há alguns traços aí deixados pelo Império Otomano. Deviam parar a construção (do bar)».
Ora sem querer, ou demonstrando a sua imensa, mas atenção, natural arrogância islâmica, este muslo ajudou a clarificar a questão: atestou que a presença da mesquita, e da tumba, em território grego, significa simplesmente um símbolo da presença dos opressores muçulmanos. Isto é o mesmo que invadir uma terra, colocar aí a sua bandeira nacional, depois ser obrigado a retirar dessa terra conquistada, mas ainda assim exigir que a sua bandeira aí continue hasteada. O descaramento arrogante subjacente a este procedimento é inacreditável mas muito típico desta gente.
De facto, o imã da mesquita de Hala, mesmo sabendo que a sua presença em Chipre mais não é do que a lembrança do odiado invasor, que entretanto foi derrotado e expulso pelos Gregos, não se coíbe de deixar no ar um queixume em tom de ameaça islamista: «Se a construção for por diante e o Estado não intervier para a travar, faremos com que este incidente se torne público em todo o mundo. O que eles estão a tentar construir no jardim da mesquita não é aceitável à luz dos valores muçulmanos. Isto é um assunto relacionado não apenas com a autoridade islâmica de Chipre mas com todos os muçulmanos do mundo. Todo o muçulmano devia prestar atenção a isto.»
Já nem era preciso ler/ouvir isto para decidir ir por diante com a construção do bar, mas depois de ouvir/ler uma destas, o merecido era que, não só se construísse o bar, mas também que se lhe aumentassem as dimensões...
1 Comments:
Chipre não precisa de mais um bar, tu tomas tua cervejinha e nunca quiseste pôr os pés naquela ilha.
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