MAIS UM ALTO CLÉRIGO MUÇULMANO QUE NÃO SABE QUE A SUA RELIGIÃO É A RELIGIÃO DA PAZ...
Um imã (alta autoridade religiosa) de Toronto, Saed Rageah, muslo de raça negra (como se pode ver no vídeo da página), está sob polémica por se ter descoberto que tem usando linguagem hostilizante para com judeus e cristãos, apelando publicamente a Alá, durante as orações na mesquita, para que destrua os inimigos do Islão a partir de dentro.
No vídeo, que aqui se pode ver, o clérigo está especificamente a atacar, em sermão dado numa sexta-feira no centro cultural Abu Huraira, que costuma ter de oitocentos a mil indivíduos a assistir ao serviço religioso de sexta-feira (dia santo dos muçulmanos), a atacar, dizia-se, os que querem banir todas as coberturas de rosto muçulmanas (burca, nicab, etc.). E pede também a Alá que amaldiçoe os cristãos e os Judeus.
Como fez notar um autor muçulmano estacionado no Canadá, este apelo contra judeus e cristãos é frequente nas mesquitas: «é emitido por muitos clérigos em todo o Canadá, disseminando o ódio em vez da harmonia. Não devia haver lugar nas mesquitas canadianas para tal ódio, especialmente quando a maior parte destas instituições têm estatuto livre de impostos.»
Ao longo do seu discurso de trinta e cinco minutos, o imã usa o termo «cufar» para descrever os não muçulmanos, sabendo-se que «cufar» significa «infiel», mas é também um insulto («negro», termo depreciativo no Islão, do tempo em que os árabes desprezavam assim os escravos negros), e refere-os para dizer que os muçulmanos que buscam a aliança dos «cufar» para conseguirem liberalizar o mundo islâmico não são verdadeiros crentes.
Segundo um professor de religião na Universidade de Toronto, Walid Saleh, o imã poderia ter usado outros termos para referir os cristãos e os Judeus - e que a escolha do termo «cufar» não é inocente.
Diz também, Saleh, que por outro lado o imã está a portar-se democraticamente ao pedir aos membros da congregação que escrevam cartas ao governo para fazerem ouvir a sua voz.
É que os muslos sabem-na toda - de todas as maneiras, arranjam maneira de levar a água ao seu moinho, até estarem no poder.
No vídeo, que aqui se pode ver, o clérigo está especificamente a atacar, em sermão dado numa sexta-feira no centro cultural Abu Huraira, que costuma ter de oitocentos a mil indivíduos a assistir ao serviço religioso de sexta-feira (dia santo dos muçulmanos), a atacar, dizia-se, os que querem banir todas as coberturas de rosto muçulmanas (burca, nicab, etc.). E pede também a Alá que amaldiçoe os cristãos e os Judeus.
Como fez notar um autor muçulmano estacionado no Canadá, este apelo contra judeus e cristãos é frequente nas mesquitas: «é emitido por muitos clérigos em todo o Canadá, disseminando o ódio em vez da harmonia. Não devia haver lugar nas mesquitas canadianas para tal ódio, especialmente quando a maior parte destas instituições têm estatuto livre de impostos.»
Ao longo do seu discurso de trinta e cinco minutos, o imã usa o termo «cufar» para descrever os não muçulmanos, sabendo-se que «cufar» significa «infiel», mas é também um insulto («negro», termo depreciativo no Islão, do tempo em que os árabes desprezavam assim os escravos negros), e refere-os para dizer que os muçulmanos que buscam a aliança dos «cufar» para conseguirem liberalizar o mundo islâmico não são verdadeiros crentes.
Segundo um professor de religião na Universidade de Toronto, Walid Saleh, o imã poderia ter usado outros termos para referir os cristãos e os Judeus - e que a escolha do termo «cufar» não é inocente.
Diz também, Saleh, que por outro lado o imã está a portar-se democraticamente ao pedir aos membros da congregação que escrevam cartas ao governo para fazerem ouvir a sua voz.
É que os muslos sabem-na toda - de todas as maneiras, arranjam maneira de levar a água ao seu moinho, até estarem no poder.
2 Comments:
Ao longo do seu discurso de trinta e cinco minutos, o imã usa o termo «cufar» para descrever os não muçulmanos, sabendo-se que «cufar» significa «infiel», mas é também um insulto («negro», termo depreciativo no Islão, do tempo em que os árabes desprezavam assim os escravos negros)
Ai, se algum antifa ignorante lê isto..... vai logo dizer que andamos a inventar coisas sobre o Islão outra vez!
Morte ao Islão! Morte a todos os dogmas do deserto!
Entretanto na Dinamarca:
http://www.youtube.com/watch?v=vJDBJFk6ZRY
http://www.youtube.com/watch?v=_Z4zsR8n0ck&feature=related
Enviar um comentário
<< Home