IGREJA CATÓLICA APOIA O ENSINO DO ISLÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ITÁLIA

O Estado Papal manifestou recentemente a sua aprovação do ensino do Islão nas escolas italianas.
Adolfo Urso, aliado do primeiro-ministro Sílvio Berlusconi, tinha dito que a matéria islâmica deveria ser ensinada durante uma hora por semana aos alunos de credo muçulmano, para «evitar que os jovens muçulmanos sejam arrastados para os guetos das madrassas (escolas islâmicas) dirigidas por fundamentalistas», no que foi apoiado por Gianfranco Fini, presidente da câmara dos deputados (assembleia da república), que foi um fascista anti-racista e agora está já politicamente correcto de todo.

O cardeal Renato Martino, do Conselho Pontificial para a Justiça e para a Paz, justificara assim este apoio por parte da Igreja à presença do Islão no currículo escolar das crianças de credo maometano: «Isto evitaria o radicalismo e deveria ser considerado - obviamente com algum tipo de controlo».

Há quem mostre surpresa e desapontamento por este posicionamento da instituição fundada pelo pescador Pedro - é quem não sabe que, como aqui se lê, a Igreja já defende a introdução do Islão na escola italiana desde pelo menos 2006.

A proposta de lei foi todavia chumbada pelo partido da Liga Norte. Os Nacionalistas-separatistas não foram pois na fita da historieta da «integração» e do combate ao radicalismo que só serve como pretexto para fazer o contribuinte italiano andar a pagar o fortalecimento de um credo estrangeiro em solo europeu, bloquearam o acesso da religião de Mafoma ao ensino público de um dos principais países da Europa e do Ocidente.

Observa-se como, mais uma vez, o Islão é servido pela táctica do polícia-bom/polícia-mau: tal como se vê nos filmes americanos, em que um criminoso em interrogatório é primeiramente agredido pelo polícia «mau», e depois surge o polícia «bom» a «defender» o criminoso e a dizer-lhe «olha, é melhor colaborares comigo que o meu colega é maluco e nem sei o que é que ele te faz se eu não intervir...», aqui, neste e noutros casos, o Ocidental é persuadido a conceder benesses aos muçulmanos «moderados» só para evitar que os «radicais» avancem e façam isto e aquilo... para que o mau não entre em acção, é preciso que se colabore com o «bom», e, no fim, se faça a vontade a ambos, o mau e o «bom»...

Observa-se também que, mais uma vez, só o Nacionalismo militante serve de barreira a esta agressão imperialista-sonsa.