LÍDER NACIONALISTA SUECO DÁ PUBLICAMENTE A SUA OPINIÃO SOBRE OS MUÇULMANOS - CHOVEM AMEAÇAS DE PROCESSO EM TRIBUNAL
Na Suécia, um artigo publicado numa coluna de opinião do jornal Aftonbladet pelo líder do partido de extrema-direita SD (Sverigedemokraterna, ou Democratas Suecos), Jimmie Åkesson, está a causar polémica - e há juristas a dizer que o seu discurso se poderá enquadrar no âmbito da «incitação ao ódio».
O artigo acaba assim:
«Há vinte anos, penso que a maioria dos Suecos acharia difícil imaginar que o Islão ir-se-ia tornar na segunda maior religião da Suécia, que os artistas suecos que criticam ou gozem o Islão iriam viver sob constantes ameaças de morte, que uma dúzia de organizações terroristas muçulmanas se iriam estabelecer na Suécia, que os principais representantes muçulmanos iriam fazer exigências a respeito da imposição da charia na Suécia, que os conselhos locais suecos iriam usar o dinheiro dos contribuintes para circuncidar rapazes saudáveis, que a Suécia teria o maior número de violações na Europa e que os muçulmanos estariam altamente sobre-representados entre os seus perpetradores, que as piscinas suecas iriam introduzir horários diferentes para homens e mulheres, que os municípios suecos iriam considerar a introdução nas escolas de aulas de natação segregadas por sexo, que as secções frigoríficas nas nossas mercearias iriam oferecer carne ritualmente morta enquanto as escolas pré-primárias iriam deixar de servir carne de porco, que as escolas suecas iriam introduzir novos períodos de férias para celebrar o fim do Ramadão, enquanto as graduações da Igreja seriam banidas e cada vez mais escolas, e etc..
Tudo isto é hoje parte da realidade sueca. A questão é saber como é que isto vai ser daqui a mais umas décadas, quando a população muçulmana, se o actual ritmo [do seu crescimento] continuar, irá multiplicar-se em tamanho e muitas das maiores cidades europeias, incluindo Malmö, terão certamente maiorias muçulmanas.
As elites sociais multiculturalistas podem achar que este futuro é colorido, uma alteração interessante para a Suécia e para a Europa, as quais negam frequentemente negam até mesmo ser "suecas" ou "europeias".
Como Democrata Sueco, vejo isto como a nossa maior ameaça externa desde a Segunda Guerra Mundial e prometo tudo fazer ao meu alcance para alterar esta tendência quando formos a eleições no próximo ano.»
Além de haver uma série de representantes da elite a querer levar Åkesson a tribunal, o Conselho Nacional Sueco da Prevenção do Crime (Brottsförebyggande rådet – BRÅ) tente relativizar a questão das violações, porque na Suécia considera-se violação o que noutros países não é qualificado como tal, e porque, note-se, as autoridades doutros países removem algumas queixas das estatísticas (muito nos conta...), e porque não há provas de que a maioria dos crimes de violação sejam cometidos por muçulmanos, o que, de qualquer modo, nem é grande obstáculo à «xenofobia & racismo» dos Democratas Suecos, pois que um relatório de 2005 do mesmíssimo Conselho Nacional Sueco da Prevenção do Crime diz, como aqui se lê, os violadores que actuam no país têm quatro vezes mais probabilidades de terem nascido no estrangeiro do que na Suécia.
Enfim, converseta inquisitorial de mistura com mesquinhos desvios de atenção e «denúncia» de «falhas» na argumentação nacionalista só para que esta perca credibilidade, enquanto a Europa vai-se decompondo e ardendo...
O artigo acaba assim:
«Há vinte anos, penso que a maioria dos Suecos acharia difícil imaginar que o Islão ir-se-ia tornar na segunda maior religião da Suécia, que os artistas suecos que criticam ou gozem o Islão iriam viver sob constantes ameaças de morte, que uma dúzia de organizações terroristas muçulmanas se iriam estabelecer na Suécia, que os principais representantes muçulmanos iriam fazer exigências a respeito da imposição da charia na Suécia, que os conselhos locais suecos iriam usar o dinheiro dos contribuintes para circuncidar rapazes saudáveis, que a Suécia teria o maior número de violações na Europa e que os muçulmanos estariam altamente sobre-representados entre os seus perpetradores, que as piscinas suecas iriam introduzir horários diferentes para homens e mulheres, que os municípios suecos iriam considerar a introdução nas escolas de aulas de natação segregadas por sexo, que as secções frigoríficas nas nossas mercearias iriam oferecer carne ritualmente morta enquanto as escolas pré-primárias iriam deixar de servir carne de porco, que as escolas suecas iriam introduzir novos períodos de férias para celebrar o fim do Ramadão, enquanto as graduações da Igreja seriam banidas e cada vez mais escolas, e etc..
Tudo isto é hoje parte da realidade sueca. A questão é saber como é que isto vai ser daqui a mais umas décadas, quando a população muçulmana, se o actual ritmo [do seu crescimento] continuar, irá multiplicar-se em tamanho e muitas das maiores cidades europeias, incluindo Malmö, terão certamente maiorias muçulmanas.
As elites sociais multiculturalistas podem achar que este futuro é colorido, uma alteração interessante para a Suécia e para a Europa, as quais negam frequentemente negam até mesmo ser "suecas" ou "europeias".
Como Democrata Sueco, vejo isto como a nossa maior ameaça externa desde a Segunda Guerra Mundial e prometo tudo fazer ao meu alcance para alterar esta tendência quando formos a eleições no próximo ano.»
Além de haver uma série de representantes da elite a querer levar Åkesson a tribunal, o Conselho Nacional Sueco da Prevenção do Crime (Brottsförebyggande rådet – BRÅ) tente relativizar a questão das violações, porque na Suécia considera-se violação o que noutros países não é qualificado como tal, e porque, note-se, as autoridades doutros países removem algumas queixas das estatísticas (muito nos conta...), e porque não há provas de que a maioria dos crimes de violação sejam cometidos por muçulmanos, o que, de qualquer modo, nem é grande obstáculo à «xenofobia & racismo» dos Democratas Suecos, pois que um relatório de 2005 do mesmíssimo Conselho Nacional Sueco da Prevenção do Crime diz, como aqui se lê, os violadores que actuam no país têm quatro vezes mais probabilidades de terem nascido no estrangeiro do que na Suécia.
Enfim, converseta inquisitorial de mistura com mesquinhos desvios de atenção e «denúncia» de «falhas» na argumentação nacionalista só para que esta perca credibilidade, enquanto a Europa vai-se decompondo e ardendo...
5 Comments:
os suecos ja passaram a historia, sao um povo em vias de extinçao.
é muito mais provavel que o urso polar sobreviva, do que os suecos continuem a existir.
O Islão é uma ameaça para o mundo civilizado.
RsS:
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2009/10/09/01016-20091009ARTFIG00013-frapper-et-faire-peur-c-est-marrant-.php
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2009/10/09/01016-20091009ARTFIG00012-quand-les-bandes-se-dechainent-en-plein-paris-.php
http://archives.lesoir.be/carte-blanche-les-ghettos-de-bruxelles_t-20091006-00Q7PU.html?query=Taelen&firstHit=0&by=10&sort=datedesc&when=-1&queryor=Taelen&pos=0&all=86&nav=1
olha quem implicou com ele:
Mariam Osman Sherifay
http://www.riksdagen.se/upload/bilder/ledamotsbilder/0228907110117_max.jpg
pois é, infiltração.
este enjoadinho também implicou com ele:
Göran Hägglund
http://www.hell-man.se/wp-content/hagglundgenomskinligportratt.gif
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