DUAS VIATURAS POLICIAIS ATACADAS COM COCKTAILS MOLOTOV NO BAIRRO ALTO
Agradecimentos à Vera por ter aqui trazido esta notícia:
Foram incendiados dois carros da PSP, hoje, às 4h20 da manhã, estacionados a 10 metros da 3ª esquadra, na Travessa das Mercês (Bairro Alto), em Lisboa (VÍDEO).
O carro civil estacionado entre as viaturas da polícia não foi atacado.
«Não temos informações suficientes sobre o que se passou, mas iremos enviar um comunicado durante o dia de hoje», disse ao SOL a subcomissária Lúcia Teixeira.
Uma testemunha do incidente afirmou ter visto duas pessoas a atirarem cocktails molotovs contra as viaturas, mas a polícia não confirmou esta hipótese.
Enquanto as viaturas ardiam, vários moradores temeram que o fogo se propagasse às suas habitações, mas a acção do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, que demorou cerca de dois minutos a chegar ao local, evitou males maiores.
Cerca de duas dezenas de polícias acorreram de imediato ao local do crime de modo a ajudarem nas nas investigações.
Foram incendiados dois carros da PSP, hoje, às 4h20 da manhã, estacionados a 10 metros da 3ª esquadra, na Travessa das Mercês (Bairro Alto), em Lisboa (VÍDEO).
O carro civil estacionado entre as viaturas da polícia não foi atacado.
«Não temos informações suficientes sobre o que se passou, mas iremos enviar um comunicado durante o dia de hoje», disse ao SOL a subcomissária Lúcia Teixeira.
Uma testemunha do incidente afirmou ter visto duas pessoas a atirarem cocktails molotovs contra as viaturas, mas a polícia não confirmou esta hipótese.
Enquanto as viaturas ardiam, vários moradores temeram que o fogo se propagasse às suas habitações, mas a acção do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, que demorou cerca de dois minutos a chegar ao local, evitou males maiores.
Cerca de duas dezenas de polícias acorreram de imediato ao local do crime de modo a ajudarem nas nas investigações.
4 Comments:
Enclave brasileiro em Portugal e desenraizamento da juventude brasileira
http://aeiou.visao.pt/o-outro-brasil=f533422
DAR À COSTA
Há vários anos que os imigrantes em dificuldades recorrem à ajuda da Igreja, seja para reconfortar o estômago seja para pedir informações sobre o processo de legalização. "Muitos deles, apesar de estarem em dificuldade, recusam-se a regressar a casa, pois isso é admitir o fracasso", explica o padre António Pires, que está apreensivo quanto ao futuro da segunda geração. "É preciso actuar já junto dessas crianças, para que possam ter uma vida cheia de oportunidades." Mónica Mesquita, 44 anos, diz trabalhar 19 horas por dia para que o projecto Dar à Costa não morra na praia. Doutorada em Sociologia da Matemática passou vários meses da sua vida a estudar os hábitos das crianças de rua de São Paulo, Brasil. Agora, apoia 384 rapazes e raparigas, com idades entre os 6 e os 24 anos, que vivem na Caparica. Para Mónica, hoje investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e que já adquiriu a nacionalidade portuguesa, devia existir mais ajuda social naquela região. "Além de apoiarmos as crianças e os jovens, tentamos igualmente orientar os pais." O projecto Dar à Costa proporciona actividades nas áreas de informática e artes plásticas, e também oferece apoio psicológico. "Quase metade dos miúdos são de origem brasileira", diz Mónica Mesquita. "Há meninos que saíram da Caparica pela primeira vez graças às excursões que organizamos." Apesar disso, actualmente, todos os pais daquelas crianças estão empregados. "Isso é superfixe, pá!", exulta Mónica.
É impressão minha, ou os ataques à polícia nos bairros de Lisboa e arredoras são cada vez mais numerosas e cada vez mais violentas?
É impressão tua, não há invasões de esquadra, nem esquadras a serem apedrejadas e alvejadas, nem ataques com cocktails molotovs ao corpo de intervenção e policias a serem emboscados em bairros controlados por gangues etnicos, nada disto sucede.
Deviam era de voar cocktails molotov nos bairros infestados por macacos. A policia nada faz.
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