ANIVERSÁRIO DO GLADIUS

Está o Gladius a fazer seis anos de existência no preciso momento em que este tópico vai para o ar, onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze de Outubro de 2009, visto ter o seu primeiro tópico sido publicado às onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze de Outubro de 2003, este, centrado no tema das praxes académicas.

Surgiu este local internético na sequência da minha frequência de vários foruns (ou «fora», em Latim...) da Internet, dos quais era não raras vezes expulso devido ao teor ideológico do que por lá escrevia. Mas, como a Internet é livre, porventura o mais livre dos espaços humanos conhecidos - graças à consagração da liberdade de expressão na Constituição norte-americana, honra seja feita a esse pedaço de Ocidente verdadeiro, herdeiro do espírito anglo-saxónico, versão do autêntico espírito europeu - pelo menos enquanto o mulato que manda nos EUA não der cabo disso, tenho podido dizer aqui o que me valeria a censura na maior parte dos sítios de debate público que por aí existam, numa sociedade crescentemente dominada pela Inquisição Anti-racista.
Como já o ano passado expliquei, escolhi o nome do blogue um pouco arbitrariamente - optei por «Gladius» porque me soa particularmente bem, como podia ter escolhido vários outros, mas também, evidentemente, porque em Democracia a melhor espada é a pena; optei pelo «nick» ou pseudónimo que uso ao acaso, apenas por ser antropónimo lusitano, um dos que usava nos foruns; calhou ser dado à luz internética numa terça-feira de Outubro... ora, por extraordinária coincidência, o aparente acaso convergiu, juntamente com a escolha do nome do blogue, para a ideia de luta: Outubro e terça-feira são consagrados a Marte, o Deusa da Guerra, enquanto «Caturo» é nome que assenta na raiz céltica «Cat», que significa «combate». Como «bónus», o dia treze do corrente é consagrado a Fontus, Deus das Fontes, que costumam funcionar bem como metáforas para simbolizar a inspiração e o palavreado daí derivado...

O modo de encarar o Gladius varia inegavelmente consoante as posturas ideológicas: será para uns, os que mais interessam, a começar por mim, um agradável difusor de ideais límpidos e factos que a imprensa «livre» raramente gosta de divulgar; para outros, consiste num antro de incessantes «bocas» a «incitar ao ódio racial e religioso» e a mandar bardamerda um certo número de indivíduos. Qualquer que seja a perspectiva, uma coisa é certa: que tem sido jeitoso, lá isso tem.

Isto porque ao longo de um lustro e um ano, disseminou-se aqui o que me deu na gana dizer, mas sobretudo um conjunto de valores naturalmente encadeados entre si, como continuidade óbvia uns dos outros: Paganismo nacional, Nacionalismo, Etnicismo, Racialismo, ou seja, a Estirpe nos seus vários aspectos, porque quem põe o Nós acima de tudo, coloca no nível superior das suas prioridades a salvaguarda da identidade do Nós: a Raça, a Etnia, a Nação, e, a nível espiritual, o culto aos Deuses da herança étnica ancestral. Por outro lado, tem-se exaltado também a Liberdade, cuja forma política é a Democracia, por se entender que, à luz da visão do mundo autenticamente europeia, tal ideal é condição sine qua non para que possa haver Dignidade.

Agradeço aos leitores, que nos melhores dias já ascendem a mais de quinhentos, ou seiscentos, até setecentos na altura das eleições, e agradeço sobretudo aos participantes que têm enriquecido o blogue com os seus comentários e notícias, dando assim origem a profícuas ou pelo menos airosos debates: Vera(s), Treasureseeker, Sol Azul, Sílvia Santos, Lívia Drusilla, que há muito não aparece, Inês, Silvério, Phoenix Lusitanus, Oestremínis, o dos --, o Portugal Sempre, Duarte, Harms, e a todos os outros, a maior parte deles anónimos, que de boa vontade digam alguma coisa de jeito.

Por conseguinte, continuemos todos por aqui e força nisso...