segunda-feira, outubro 12, 2009

MESTIÇO NASCIDO MUÇULMANO QUE CHEGOU AO TOPO DA CASA BRANCA APOIA VIOLAÇÃO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO A NÍVEL MUNDIAL

«Escapou» à «imprensa livre» mundial que o mulato queniano que manda nos EUA fez recentemente passar na ONU, em conluio com o Egipto, uma limitação à liberdade de expressão: uma resolução que apela aos Estados para «condenarem qualquer defesa de ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitamento à discriminação, à hostilidade ou à violência.» A resolução condena também «a estereotipização negativa de grupos religiosos e raciais». Claro que isto facilmente se aplica a quem citar fontes do Alcorão para dizer que os muçulmanos são hostis aos infiéis, porque «nem todos os muçulmanos são assim!», enfim, já se sabe.

De notar as implicações que a atitude de Obama têm para o país a que preside - a violação da chamada Primeira Emenda da Constituição Norte-Americana, que garante a liberdade de Expressão. Segundo o especialista em leis Eugene Volokh, «Se os EUA apoiam uma resolução que apela à supressão de um certo discurso, presumivelmente está a adoptar o ponto de vista segundo o qual todos os países, incluindo os EUA, devem aderir a esta resolução. Se estamos constitucionalmente impedidos de aderir a esta resolução devido à nossa própria constituição doméstica, então estamos implicitamente a criticar esta constituição e a comprometer-nos a fazer o que pudermos para a alterar.»
De resto, é notório que a censura à incitação do ódio não passa de esfarrapada desculpa para na verdade censurar todo e qualquer mecanismo de auto-defesa das Nações contra a miscigenação que as elites querem, desde (pelo menos) inícios do século passado, promover a nível mundial.
Porque, analisada em si mesma, esta censura é ridiculamente ofensiva para a mais elementar dignidade humana - é tratar as massas como colectivos formados por débeis mentais. Então as pessoas não são donas dos seus actos? Se eu disser a um adulto normal que fulano tal é mau, isso significa que, caso o adulto mate o fulano, a culpa é minha? Uma coisa é caluniar, atribuir falsamente esta ou aquela acção a determinado indivíduo e assim levar a mal-entendidos, com consequências eventualmente trágicas; outra, bem diferente, é simplesmente descrever determinado sujeito como malévolo ou perigoso, e depois haver alguém que o vai matar por causa disso. Naturalmente que no segundo caso não posso ser considerado responsável pelos actos excessivos e/ou tresloucados de quem não sabe medir o que faz.
Constata-se que o mulato que preside ao mais poderoso país do planeta, nascido muçulmano e talvez queniano, e que depois de se converter ao Cristianismo passou pelo menos duas décadas a receber sermões de um negro que incita ao ódio contra os brancos, e que odiava realmente os brancos, raça da sua mãe (lembrar que o dito é mulato) como ele próprio disse em livro auto-biográfico de meados da década de noventa, acabou agora de dar a primeira punhalada norte-americana à liberdade de expressão, a qual é precisamente um dos mais elevados valores do Ocidente e em particular dos EUA.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=414934

SE houvesse cá disto é que era!

"Gordon Brown tem de devolver 13361 € de despesas excessivas

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, vai ter de devolver mais de 13 mil euros após uma auditoria feita na sequência do escândalo de despesas excessivas de vários parlamentares, anunciou hoje Downing Street.

O primeiro-ministro vai pagar 12.415 libras (13.361 euros) que recebeu indevidamente entre os anos fiscais de 2004-2005 e 2008-2009, indicou o seu porta-voz.

Sir Thomas Legg, o alto funcionário encarregue da auditoria, escreveu aos antigos e actuais deputados envolvidos neste caso para lhes pedir que justificassem os gastos considerados duvidosos.

Em cinco anos, Brown recebeu dinheiro a mais em despesas de limpeza (10.716 libras), de jardinagem (302 libras) e de trabalhos de decoração (1.396 libras).

Downing Street insistiu que Brown não cometeu qualquer infracção e que vai aceitar os limites de despesas que agora foram impostos.

O primeiro-ministro britânico pediu também aos ministros para responderem de forma completa ao pedido de informações suplementares e, quando o processo estiver concluído, para procederem aos reembolsos devidos. "

12 de outubro de 2009 às 23:03:00 WEST  

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