VECTOR DE OCUPAÇÃO ISLAMISTA EXPULSA MORTOS INGLESES DA SUA ÚLTIMA MORADA...

Em Manchester, que costumava ser parte da Inglaterra, uma igreja histórica, fundada no século passado, vai passar a funcionar como «centro islâmico», onde entretanto já se realizam orações, ou seja, trata-se de uma mesquita - e o cemitério adjacente, com mais de um século de existência, está a ser destruído como parte das obras de remodelação islâmica do local.

E porquê?

Porque, segundo o BNP, a área onde isto se passa já quase não tem indígenas - apenas alienígenas muçulmanos.
Um augúrio particularmente mau para o futuro deste quadrante da Europa: a expulsão dos mortos acompanha a erradicação dos vivos.

Parece que os novos invasores nem os falecidos respeitam.

Ou seja, simbólica e factualmente, é toda uma gente que desaparece do seu território ancestral - passado e presente apagados, futuro inexistente. É como se os Ingleses nunca lá tivessem vivido. Trata-se tão somente da limpeza étnica mais completa de todas.

No Primeiro Livro de Samuel, o Deus israelita ordena aos Judeus que exterminem por completo o povo de Amalec: «mas matarás crianças e as de peito, homens e mulheres, e até os animais úteis da tribo, de modo a que a sua memória se apague de sob o céu.» Mas nem os exterminadores que escreveram tal coisa parecem ter-se lembrado de desenterrar os mortos para os expulsar por completo...