MAIS CONFRONTOS ENTRE INDÍGENAS E ALIENÍGENAS EM BIRMINGHAM - MESQUITA CENTRAL DA CIDADE INCITOU AO EMBATE

Agradecimentos ao camarada Matos por ter aqui trazido esta notícia:
Cerca 30 pessoas foram detidas em Birmingham, no Reino Unido, após confrontos entre elementos neo-fascistas e de extrema-esquerda.
Os incidentes ocorreram em pleno centro da cidade e envolveram perto de duas centenas de pessoas.
O grupo neo-fascista, denominado liga de defesa inglesa, foi autorizado a manifestar-se contra o que chama de «militância islâmica do Reino Unido».
Na Internet, os militantes nacionalistas dizem-se a favor da não-violência e contra o radicalismo islâmico. e garantem que nada têm a ver com a extrema direita britânica.
É a terceira vez em dois meses que Birmingham é palco de manifestações contra o fundamentalismo islâmico.

Agora, o que a notícia do diário português não diz: os muçulmanos que atacaram os manifestantes indígenas foram mobilizados, não por um qualquer jovem radical de esquina, mas sim por um sermão da Mesquita Central de Birmingham. Isto depois de a polícia local ter dito aos líderes das comunidades minoritárias que deviam zelar para que os seus representados não aparecessem, de modo a que não houvesse confrontos. De lembrar que há menos de um mês houve confrontos na mesma cidade entre muçulmanos e militantes da EDL (inimiga do BNP) durante uma manifestação anti-islamista.
Repare-se que é o próprio dirigente da mesquita, Mohammad Naseem, o maior líder comunitário em toda a região, quem declara ao jornal «The Times» que encorajou os membros da sua congregação a comparecerem na marcha, para mostrarem a coesão da comunidade islâmica: «penso que isto mostra que a comunidade tem um sentido de coesão».

Ou seja, o maior líder da comunidade islâmica de toda a região declara que acha bem fazer uma demonstração de força para que os indígenas saibam que na sua própria terra não podem fazer uso da sua liberdade de expressão manifestando-se contra a iminvasão islamizante que está a vitimar a sua pátria - os indígenas na sua própria terra não podem dar exercer uma tradição ancestral porque isso desagrada a um grupo de alienígenas que quer mostrar o seu poder.

Mais: Naseem enfatiza que disse aos seus seguidores para não aparecerem sozinhos, mas sim para fazerem uma contra-manifestação em conjunto com grupos socialistas e membros de outras religiões.

Sabe-la toda, o muslo... já percebeu que a súcia arruaceira de Esquerda está de pedra e cal ao lado dos muçulmanos, e percebeu também que, se tivesse não muçulmanos a ajudar à festa (ou seja, a serem úteis aos muçulmanos), que a coisa correria melhor para atacar os indígenas que têm a ousadia de dizerem alto e bom som que não querem ver a sua terra islamizada...